Estamos em Janeiro de 2010 e esperamos que os Moradores Independentes de Moimenta façam alguma coisinha daquilo que prometeram em Outubro de 2005.
Esta Junta, sem capacidade de iniciativa, ainda permanece à frente dos destinos da nossa freguesia e não temos, como prometeram um Bairro Social, um pólo da Escola Profissional “Amar Terra Verde”, um novo edifício da sede da Junta, um passeio para peões entre a Vila e o Cavacadouro, um novo Ringue Desportivo, as margens do Rio Homem requalificadas com trajectos de manutenção, praias fluviais e zonas de lazer, a vila esquartejada com muitos estradões e ruas novas, uma carrinha nova de nove lugares, etc…
Hoje, continuamos a ter uma Junta de Freguesia estática, sem iniciativa e dinamismo e, por isso, deve-se, principalmente, aos Moradores Independentes de Moimenta que a nossa Vila permaneça parada no tempo à espera do progresso e do desenvolvimento. Há quatro anos atrás, publiquei um artigo no jornal o “Diário do Minho” e o tempo, infelizmente, encarregou-se de me dar razão. De facto, continuamos parados e a nossa Vila, apenas, cresceu na nossa imaginação.
Será Moimenta um exemplo a seguir?
É comum dizer-se que as Juntas de Freguesia não têm dinheiro e que as verbas são pequenas e mal chegam para pagar os “salários” dos membros da Junta. Esta é a desculpa mais usada para justificar a falta de dinamismo e o pouco trabalho realizado nas suas freguesias.
Na Freguesia de Moimenta (em Terras de Bouro), com pouco mais de 700 eleitores, a Junta é, sem qualquer dúvida, um exemplo a seguir por qualquer autarca deste País porque fez, nos últimos quatro anos, em época de “vacas magras”, investimentos de alguma monta e envergadura. Eis algum do trabalho que a Junta de Freguesia diz ter feito: criação de um posto de ligação à Internet gratuito; concentração mundial de motards Varadero (Guiness Book); instalação de um parque infantil; saneamento no lugar do Cavacadouro (obra em curso); saneamento e abastecimento público no Barreiro; saneamento no arruamento da Praça do Município (Variante); construção de passeio com umas boas centenas de metros, para peões em Pesqueiras (Vila); pavimentação em tapete no Barreiro e Praça do Município (Variante); colocação de bancos na Vila de Moimenta; transporte gratuito para todas as crianças da freguesia do ATL, Jardim de Infância, Escola EB 2,3/S Padre Martins Capela e Escola do Ensino Básico, etc.
Em face do que antecede, muitos milhares de euros foram gastos, certamente, na Freguesia de Moimenta. O segredo esteve sempre numa equipa, e passo a citar, que é “um projecto positivo para Moimenta para que os seus habitantes e aqueles que nos visitam nos sintam verdadeiramente empenhados no progresso”.
Desafio desta tribuna muitos dos senhores Presidentes de Junta deste País, principalmente os que pouco fazem, para que visitem a Freguesia de Moimenta, sede do concelho de Terras de Bouro, e constatem “in loco” o trabalho desenvolvido nesta freguesia e sintam o pulsar do progresso.
Daqui a quatro anos, de acordo com as promessas feitas pela Junta de Freguesia e sufragadas nas urnas pelos eleitores, garanto-vos que não reconhecerão a Freguesia de Moimenta porque encontrarão, obviamente, o primeiro Bairro Social, um pólo da Escola Profissional “Amar Terra Verde”, o Centro Cultural recuperado, o novo edifício da sede da Junta, saneamento em toda a freguesia, um passeio para peões (numa extensão de cerca de dois quilómetros) entre a Vila e o Cavacadouro, um novo Ringue Desportivo, as margens do Rio Homem requalificadas com trajectos de manutenção, praias fluviais e zonas de lazer desde as passadeiras de Pesqueiras até ao Areeiro, a vila esquartejada com muitos estradões e ruas novas, muito alcatrão por cima da calçada à portuguesa, mais um posto público de Internet, mais uma carrinha nova de nove lugares, etc.
Em Moimenta não exageramos, não somos barrocos, muito menos bacocos! Acredito que nós em Moimenta conseguiremos contrariar o êxodo e a nossa vila crescerá e apresentará, graças à Junta de Freguesia, um desenvolvimento sem precedentes.
Apetece-me desabafar e dizer que é bom viver em Moimenta e que por cá nós temos boas práticas e autarcas capazes e competentes que lutam pelo progresso da nossa freguesia.
Nota: Reflexão inspirada no jornal de campanha dos Moradores Independentes de Moimenta.
Publicado no jornal “Diário do Minho”, em 24 de Outubro de 2005.
Esta Junta, sem capacidade de iniciativa, ainda permanece à frente dos destinos da nossa freguesia e não temos, como prometeram um Bairro Social, um pólo da Escola Profissional “Amar Terra Verde”, um novo edifício da sede da Junta, um passeio para peões entre a Vila e o Cavacadouro, um novo Ringue Desportivo, as margens do Rio Homem requalificadas com trajectos de manutenção, praias fluviais e zonas de lazer, a vila esquartejada com muitos estradões e ruas novas, uma carrinha nova de nove lugares, etc…
Hoje, continuamos a ter uma Junta de Freguesia estática, sem iniciativa e dinamismo e, por isso, deve-se, principalmente, aos Moradores Independentes de Moimenta que a nossa Vila permaneça parada no tempo à espera do progresso e do desenvolvimento. Há quatro anos atrás, publiquei um artigo no jornal o “Diário do Minho” e o tempo, infelizmente, encarregou-se de me dar razão. De facto, continuamos parados e a nossa Vila, apenas, cresceu na nossa imaginação.
Será Moimenta um exemplo a seguir?
É comum dizer-se que as Juntas de Freguesia não têm dinheiro e que as verbas são pequenas e mal chegam para pagar os “salários” dos membros da Junta. Esta é a desculpa mais usada para justificar a falta de dinamismo e o pouco trabalho realizado nas suas freguesias.
Na Freguesia de Moimenta (em Terras de Bouro), com pouco mais de 700 eleitores, a Junta é, sem qualquer dúvida, um exemplo a seguir por qualquer autarca deste País porque fez, nos últimos quatro anos, em época de “vacas magras”, investimentos de alguma monta e envergadura. Eis algum do trabalho que a Junta de Freguesia diz ter feito: criação de um posto de ligação à Internet gratuito; concentração mundial de motards Varadero (Guiness Book); instalação de um parque infantil; saneamento no lugar do Cavacadouro (obra em curso); saneamento e abastecimento público no Barreiro; saneamento no arruamento da Praça do Município (Variante); construção de passeio com umas boas centenas de metros, para peões em Pesqueiras (Vila); pavimentação em tapete no Barreiro e Praça do Município (Variante); colocação de bancos na Vila de Moimenta; transporte gratuito para todas as crianças da freguesia do ATL, Jardim de Infância, Escola EB 2,3/S Padre Martins Capela e Escola do Ensino Básico, etc.
Em face do que antecede, muitos milhares de euros foram gastos, certamente, na Freguesia de Moimenta. O segredo esteve sempre numa equipa, e passo a citar, que é “um projecto positivo para Moimenta para que os seus habitantes e aqueles que nos visitam nos sintam verdadeiramente empenhados no progresso”.
Desafio desta tribuna muitos dos senhores Presidentes de Junta deste País, principalmente os que pouco fazem, para que visitem a Freguesia de Moimenta, sede do concelho de Terras de Bouro, e constatem “in loco” o trabalho desenvolvido nesta freguesia e sintam o pulsar do progresso.
Daqui a quatro anos, de acordo com as promessas feitas pela Junta de Freguesia e sufragadas nas urnas pelos eleitores, garanto-vos que não reconhecerão a Freguesia de Moimenta porque encontrarão, obviamente, o primeiro Bairro Social, um pólo da Escola Profissional “Amar Terra Verde”, o Centro Cultural recuperado, o novo edifício da sede da Junta, saneamento em toda a freguesia, um passeio para peões (numa extensão de cerca de dois quilómetros) entre a Vila e o Cavacadouro, um novo Ringue Desportivo, as margens do Rio Homem requalificadas com trajectos de manutenção, praias fluviais e zonas de lazer desde as passadeiras de Pesqueiras até ao Areeiro, a vila esquartejada com muitos estradões e ruas novas, muito alcatrão por cima da calçada à portuguesa, mais um posto público de Internet, mais uma carrinha nova de nove lugares, etc.
Em Moimenta não exageramos, não somos barrocos, muito menos bacocos! Acredito que nós em Moimenta conseguiremos contrariar o êxodo e a nossa vila crescerá e apresentará, graças à Junta de Freguesia, um desenvolvimento sem precedentes.
Apetece-me desabafar e dizer que é bom viver em Moimenta e que por cá nós temos boas práticas e autarcas capazes e competentes que lutam pelo progresso da nossa freguesia.
Nota: Reflexão inspirada no jornal de campanha dos Moradores Independentes de Moimenta.
Publicado no jornal “Diário do Minho”, em 24 de Outubro de 2005.
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