sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Tudo a postos para a grande peregrinação... Rumo a Santiago de Compostela!

Grande adesão ao passeio que passará por Terras de Bouro e que já obrigou à marcação de nova edição para 2012.
Deslumbramento é a palavra que melhor define o IX Off Road ACP, o passeio todo-o-terreno que decorre nos próximos dias. À semelhança do que se pretendia com os peregrinos que chegavam à catedral de Santiago de Compostela depois do penoso sacrifício da viagem, também este passeio quer deslumbrar, não apenas com a arquitectura e a talha dourada da catedral, mas com todo um percurso criteriosamente preparado para o efeito.
De 30 de Setembro a 4 de Outubro, 150 sócios do ACP, em 50 viaturas todo-o-terreno, fazem uma das mais interessantes viagens organizadas pelo Clube Escape Livre: de Trancoso a Santiago de Compostela, em cinco dias inesquecíveis, um percurso de mais de 600 quilómetros de cenários naturais excepcionais, de património cultural e religioso secular, de lendas e cultos, de artesanato e gastronomia diversificada.
Em Trancoso, entre as 16h00 e as 19h00, todos os participantes poderão ficar a conhecer de perto e experimentar o Mercedes-Benz GLK, um dos mais modernos SUV do mercado, com capacidades todo terreno e estrada. Este, não será, porém, o único modelo que a Finiclasse 2002, concessionário da marca em Viseu, vai pôr à disposição de todos os participantes.Nesta viagem de todo-o-terreno e de lazer e, para alguns, tão somente de fé, demarcam-se as visitas ao castelo de Trancoso, o Santuário de Nossa Senhora da Lapa (Sernancelhe), ao mosteiro de S. João de Tarouca, à Torre Medieval de Ucanha, à queda de água “Fisgas do Ermelo” (Mondim de Basto), à aldeia típica de Agra (Vieira do Minho), aos Santuários de Nossa Senhora da Abadia (Amares) e São Bento da Porta Aberta (Terras de Bouro), ao Mosteiro de Tibães (Braga) e à Igreja do Mosteiro de Oia (Espanha).
O remate desta viagem é acompanhado de perto por D. Manuel Felício, que realizará uma caminhada nos últimos quilómetros deste passeio até Santiago de Compostela. O bispo da Guarda irá depois concelebrar a missa na catedral, no dia 4 de Outubro, missa que é seguida da cerimónia do Botafumeiro, a purificação de todos os presentes e do local de culto através de um grande incensário controlado por uma corda.
Para Luís Celínio, presidente do Clube Escape Livre, «a expectativa é grande e desejamos que os sócios do ACP, o maior clube automóvel em Portugal, regressem a casa enriquecidos por esta vivência histórica e cultural, só possível com veículos todo-o-terreno».
Fonte: Porta da Estrela, em 30-09-2011

Dia Internacional do Idoso em Fátima

No próximo sábado, dia 1 de Outubro, a Câmara Municipal de Terras de Bouro comemora o ‘Dia Internacional do Idoso’. A data será assinalada com um passeio/romaria ao Santuário de Fátima para todos os cidadãos seniores terrabourenses que queiram participar neste convívio.

L’Impérial - Rallye d’Exception passa pelo Gerês

Avis apoia L’Impérial - Rallye d’Exception em Portugal
Cerca de duas dezenas de automóveis clássicos vão desfilar por Viana do Castelo, Ponte de Lima, Monção, Gerês, Montalegre, Bragança, Miranda do Douro, Marialva, Régua e Porto.


A Avis patrocina a edição de 2011 do L’Impérial - Rallye d’Exception, que irá decorrer no Norte de Portugal de 1 a 9 de Outubro. Cerca de duas dezenas de automóveis clássicos vão desfilar ao longo de um percurso de 1200 quilómetros que passará pelas localidades de Viana do Castelo, Ponte de Lima, Monção, Gerês, Montalegre, Bragança, Miranda do Douro, Marialva, Régua e Porto.


O conceito deste rali é associar experiências de cultura, luxo e descoberta de novos países à experiência de conduzir viaturas clássicas únicas.
A empresa já patrocinou edições anteriores do evento e, segundo António Mendonça, director-geral da empresa em Portugal, “esta é uma ocasião perfeita para a Avis se aliar a um evento que privilegia a paixão pelos automóveis e pela experiência da condução. Sendo um rali de essência internacional, e que já passou por tantos países e continentes, faz todo o sentido que seja apoiado por uma empresa como a Avis, presente em todo o mundo”.
Este percurso pelo Norte de Portugal é o primeiro de três que irão trazer ao nosso país viaturas clássicas de excepção. Em 2012, será a vez da Região Centro e de Lisboa e em 2013 será o Sul a receber este evento caracterizado pelo luxo e exclusividade quer das viaturas quer dos locais destinados a alojamento e refeições.
Fonte: Lusomotores, em 30-09-2011

GNR detém quarteto com notas falsas de 50 euros

A GNR de Terras de Bouro deteve, na quinta-feira, quatro indivíduos que tinham na sua posse nove notas falsas de 50 euros, informou esta sexta-feira aquela força policial.
De acordo com a mesma fonte, citada pela Lusa, os indivíduos, três homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 19 e os 22 anos e residentes em Braga, andariam a passar notas falsas junto ao Santuário de S. Bento da Porta Aberta.
Das diligências que efetuou, a GNR apurou que existem «dezenas de denúncias» no território nacional por passagem de notas com o mesmo número de série das agora apreendidas.
Felicitamos a GNR pela detenção deste quarteto que andaria a passar as notas falsas junto ao Santuário de S. Bento da Porta Aberta.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

João Jorge assume comando técnico do Grupo Desportivo do Gerês

O ex-adjunto de Roger Bastos, João Jorge, sucede a Lininho no comando técnico do Grupo Desportivo do Gerês.
João Jorge trabalhou dois anos com Roger Bastos e conhece bem os cantos da casa. A estreia de João Jorge acontecerá no próximo domingo, em Crespos (casa emprestada), na recepção ao Arões FC. Desejamos uma estreia feliz ao novo técnico porque o Grupo Desportivo do Gerês precisa urgentemente de começar a somar pontos no campeonato da Divisão de Honra.

Reforma administrativa ameaça acabar com quase todas as freguesias do nosso concelho

O Vale do Homem poderá vir a ter de reduzir para menos de metade o número de juntas e freguesias. A cumprir-se os critérios de organização territorial proposta pelo Governo para o País, não há qualquer freguesia no concelho de Vila Verde que sobreviva. Os critérios para Amares e Terras de Bouro são bem menos penosos. Também nos executivos camarários a proposta obrigará à redução de vereadores e cargos directivos entre funcionários municipais.
Os critérios de reorganização territorial prevêem a classificação dos municípios em três níveis, sendo que o primeiro nível se destina aos maiores centros urbanos, com mais de 500 habitantes por quilómetro quadrado. Vila Verde (com 209 habitantes por km2) está no segundo nível, para concelhos com 100 a 500 habitantes por km2 e mais de 25 mil habitantes. O problema é que a diferença de exigências entre estes dois níveis é praticamente nula no que toca à definição da dimensão das freguesias, o que coloca Vila Verde ao nível dos grandes centros urbanos, e muito longe dos patamares para meios rurais.
O concelho de Amares está no nível 3: este nível é para concelhos com menos de 100 habitantes por km2, o que não acontece com Amares (tem 230/km2, por força da área reduzida do concelho, apenas 82 km2), mas que acaba por ser abrangido pela excepção que põe no nível inferior os concelhos com menos de 25 mil habitantes, prevista no documento governativo.
Terras de Bouro está também no terceiro nível, com apenas 26 habitantes por km2 – a menor densidade populacional do distrito de Braga –, para além de ter apenas 7.282 residentes no concelho, segundo o Censos 2011.
Estes níveis são determinantes para apurar as dimensões mínimas das freguesias rurais e urbanas, assim como o elenco do executivo camarário e os cargos directivos nos serviços municipais.
Amares e Terras de Bouro menos pressionados
Os concelhos de Amares e Terras de Bouro estão menos pressionados, à luz dos critérios propostos pelo Governo, já que estão incluídos no nível 3, o que até permite constituir aglomerados com 150 pessoas em freguesias rurais a mais de 15 quilómetros do concelho. Esta prerrogativa excepcional pode servir a Terras de Bouro, onde o documento verde desta reforma identifica 14 freguesias rurais, não registando qualquer freguesia predominantemente urbana e apenas três maioritariamente urbanas.
Face à dimensão da área de algumas freguesias deste concelho – que é o que possui maior área no distrito de Braga – e da distância da sede de concelho, Terras de Bouro terá algumas localidades que poderão manter a actual delimitação, como Vilar da Veiga ou até Campo do Gerês (o que neste caso não deixa de ser caricato, já que os Censos de 2011 indicam ali 158 residentes).
No entanto, a generalidade das freguesias dos concelhos de Amares e Terras de Bouro está sujeita a um regime de critérios que tornará inviável a sua manutenção individual: os dois concelhos estão abrangidos pela necessidade de constituírem freguesias nas zonas rurais com um mínimo de 500 habitantes e com mil residentes em espaços urbanos.
No que toca ao concelho de Amares, o documento governativo refere apenas seis freguesias rurais. A grande maioria das freguesias é classificada como maioritariamente urbana, com 15 localidades, havendo apenas três freguesias predominantemente urbanas.
Segundo os critérios estipulados tanto para Amares como para Terras de Bouro, as sedes de concelho só poderão ter uma freguesia. Isso não levanta qualquer problema para Terras de Bouro, mas o mesmo já não acontece em Amares – face ao núcleo urbano de Amares e Ferreiros.
No que toca às restantes freguesias, impõem-se os mínimos de 500 habitantes para rurais e 1.000 para urbanas. Por aqui, Lago, Rendufe e Figueiredo poderão passar incólumes, porque já têm mais de mil habitantes, mas as restantes – nomeadamente a grande maioria, que está classificada como maioritariamente urbana – não atingem os mínimos, como é o caso de Caldelas ( 872 moradores). Em Terras de Bouro, escapa Vilar da Veiga (onde se integra a Vila do Gerês), com 1.334 residentes.Amares e Terras de Bouro menos pressionados
Os concelhos de Amares e Terras de Bouro estão menos pressionados, à luz dos critérios propostos pelo Governo, já que estão incluídos no nível 3, o que até permite constituir aglomerados com 150 pessoas em freguesias rurais a mais de 15 quilómetros do concelho. Esta prerrogativa excepcional pode servir a Terras de Bouro, onde o documento verde desta reforma identifica 14 freguesias rurais, não registando qualquer freguesia predominantemente urbana e apenas três maioritariamente urbanas.
Face à dimensão da área de algumas freguesias deste concelho – que é o que possui maior área no distrito de Braga – e da distância da sede de concelho, Terras de Bouro terá algumas localidades que poderão manter a actual delimitação, como Vilar da Veiga ou até Campo do Gerês (o que neste caso não deixa de ser caricato, já que os Censos de 2011 indicam ali 158 residentes).
No entanto, a generalidade das freguesias dos concelhos de Amares e Terras de Bouro está sujeita a um regime de critérios que tornará inviável a sua manutenção individual: os dois concelhos estão abrangidos pela necessidade de constituírem freguesias nas zonas rurais com um mínimo de 500 habitantes e com mil residentes em espaços urbanos.
No que toca ao concelho de Amares, o documento governativo refere apenas seis freguesias rurais. A grande maioria das freguesias é classificada como maioritariamente urbana, com 15 localidades, havendo apenas três freguesias predominantemente urbanas.
Segundo os critérios estipulados tanto para Amares como para Terras de Bouro, as sedes de concelho só poderão ter uma freguesia. Isso não levanta qualquer problema para Terras de Bouro, mas o mesmo já não acontece em Amares – face ao núcleo urbano de Amares e Ferreiros.
No que toca às restantes freguesias, impõem-se os mínimos de 500 habitantes para rurais e 1.000 para urbanas. Por aqui, Lago, Rendufe e Figueiredo poderão passar incólumes, porque já têm mais de mil habitantes, mas as restantes – nomeadamente a grande maioria, que está classificada como maioritariamente urbana – não atingem os mínimos, como é o caso de Caldelas ( 872 moradores). Em Terras de Bouro, escapa Vilar da Veiga (onde se integra a Vila do Gerês), com 1.334 residentes.Vila Verde e Terras de Bouro perdem vereadores
À luz do documento verde do Governo para a reforma administrativa, os executivos camarários deixarão de ter vereadores da oposição. A eleição para o município será idêntica ao que já acontecia para as Juntas de Freguesia. Deixará de haver candidaturas diferenciadas à Câmara e à Assembleia, passando a existir apenas uma lista, sendo que o líder da candidatura vencedora é automaticamente eleito presidente da Câmara, cabendo-lhe escolher o elenco de vereadores da lista de eleitos. Todos os outros serão eleitos, através do Método de Hondt, para a Assembleia Municipal. Nesta proposta governativa, assembleias municipais serão mais pequenas, mas serão reforçados poderes e competências.
No executivo camarário, o número de eleitores será determinante para apurar o número de vereadores. Nesse aspecto, Vila Verde perde dois vereadores: passa a ter apenas o presidente mais 4 vereadores. Além disso, destes apenas dois poderão exercer a tempo inteiro – menos um do que acontece actualmente.
Curiosamente, quem não perde qualquer vereador e mantém a actual situação do número de autarcas em funções executivas é o município de Amares. É que na organização proposta, fica situado no mesmo patamar de Vila Verde – concelho com 10 mil a 50 mil eleitores.
Já Terras de Bouro – com menos de 10 mil eleitores – perde dois vereadores (actualmente tem quatro) e passa a ter apenas a tempo inteiro (actualmente tem dois) a acompanhar o presidente.Menos chefes municipais
O governo propõe também novos critérios para a disponibilização de cargos dirigentes entre os funcionários municipais. Segundo a nova matriz, só os concelhos com mais de 100 mil habitantes poderão ter um director municipal. Nenhum dos concelhos do Vale do Homem possui qualquer funcionário nesse cargo, actualmente, pelo que a lei proposta não traz qualquer impacto.
Já no que toca ao cargo de director de departamento (1º grau de dirigente intermédio), Vila verde passa a ter direito a um – quando actualmente nenhum dos três concelhos possui qualquer funcionário neste patamar, segundo os quadros apresentados pelo documento governamental.
Onde Amares, terras de Bouro e Vila Verde vão sofrer mais é no terceiro nível desta escala de critérios orientadores para cargos de dirigentes municipais, relativo a chefes de divisão e equiparados. Amares vai ter de reduzir de 6 funcionários neste cargo para 3, Terras de Bouro terá de reduzir de 5 para 2, e Vila Verde terá de reduzir de 11 para 4.
Fonte: Terras do Homem, em 29-09-2011

Bombeiros de Terras de Bouro e Vila Verde terão quartéis requalificados

No âmbito de contratos assinados com a Estrutura de Missão para a Gestão dos Fundos Comunitários, enquadrada na medida ‘Prevenção e Gestão de riscos’ do Programa Operacional de Valorização do Território do QREN, as corporações dos bombeiros voluntários de Vila Verde e Terras de Bouro serão beneficiadas com a atribuição de verbas para realização de obras nos seus quartéis.
Desta forma, em Vila Verde, a verba de cerca de 300 mil euros vai ser canalizada para a ampliação do quartel, aumentando o parque coberto de viaturas da Associação Humanitária dos Bombeiros locais. Outra intervenção passa por criar instalações específicas para o corpo feminino da corporação.
De acordo com a direcção da Associação Humanitária de Vila Verde “trata-se, na verdade, de uma das linhas programáticas mais emblemáticas, envolve verbas comunitárias a rondar as três centenas de milhares de euros e visa aumentar o parqueamento coberto de viaturas, dada a escassez” do que existe actualmente, e visa, também, “criar condições para a instalação, com a necessária autonomia, do corpo de bombeiros feminino, que já comporta mais de quatro dezenas de bombeiras”.“Claro, que sem estas verbas do QREN não era possível deitar mãos a tão importante empreitada. Esperamos apenas que a comparticipação que nos cabe (25%) baixe para 15%, como nos parece que vai acontecer”, adiantou o vice-presidente Alberto Nídio Silva.
No seu entender, com este evento, mais o carro de desencarceramento que foi já consignado e se encontra em fase de concurso para aquisição, a Escola de Formação de Bombeiros que está pronta a funcionar, em Godinhaços, os novos equipamentos operacionais para os bombeiros que já estão na posse dos bombeiros e a conclusão, “a breve trecho”, do sempre delicado processo de renovação do comando, o programa com que esta direcção se apresentou a eleições “fica cumprido bem antes – cerca de 16 meses – de terminar o mandato”, o que, “constitui a melhor prova do empenho desta direcção no engrandecimento da Corporação de Bombeiros vilaverdenses”.
Até ao final do primeiro trimestre de 2012, irão arrancar também as obras de ampliação e requalificação do quartel dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro, no valor de 343 mil euros.
As comparticipações rondam os 70 por cento.
Fonte: Terras do Homem, em 29-09-2011

Valdozende celebra Festa das Colheitas

A edição deste ano da ‘Festa das Colheitas’ de Valdozende, concelho de Terras de Bouro, realiza-se nos próximos dias 8 e 9 de Outubro, no lugar do Assento, sob a égide da Igreja Evangélica e Metodista local.
Nestes dois dias, várias pessoas da freguesia fazem as suas doações de vários produtos agrícolas, que são utilizados para enfeitar a capela local. De acordo com os responsáveis pela organização, este evento é “em tudo, semelhante aos que são realizados segundo a tradição católica”.
Antes, durante o ano, a própria comissão de festas promoveu diversas angariações de fundos, em iniciativas como o Cantares dos Reis ou a Feira da Carne.
No domingo de manhã, são benzidos os produtos, antes de desfilarem, pelas 13h00, num cortejo integrando grupos de crianças e outras pessoas enfeitadas com trajes à moda do Minho, e animado com diversos tractores e ranchos folclóricos, acompanhados por fogo e pela charanga de Parada de Bouro.
A tarde é, ainda, animada pelo leilão dos produtos e oferendas, onde se encontra madeiras, lenha, segredos, produtos agrícolas e outros. A festa encerra com o fogo-de-artifício, antecedido pelo Festival de Folclore, com a participação dos Ranchos Folclóricos de Balança e Carvalheira.
Fonte: Terras do Homem, em 29-09-2011Programa
Sábado, dia 8 Outubro
9h - Preparativos de todos os produtos oferecidos
10h - Música gravada.
12h - Sessão de fogo-de-artifício.
13h - Entrada da Charanga Parada de Bouro que percorrerá toda a aldeia
22h - Actuação do Conjunto ‘Belcanto’
24h – Fogo-de-artifício
Domingo, 9 de Outubro
9h - Culto de Acção de Graças.
10h - Música gravada
13h - Início do cortejo de oferendas.
14h - Bênção das oferendas, actuação das crianças participativas no cortejo.
14h30m - Início da arrematação das oferendas
18h - Actuação da Charanga.
21h - Festival de Folclore (no intervalo, sorteio das rifas, pela próxima Comissão Festas).
23h - Encerramento com fogo-de-artifício.

Vegetação original da Serra do Gerês está a ser morta pelas mimosas e acácias

O alerta é dado por um dos moradores mais peculiares do Parque Nacional da Peneda-Gerês: a vegetação original da Serra do Gerês está a desaparecer, para dar lugar à proliferação de acácias – também conhecidas por ‘austrálias’ – e pelas mimosas. Isto, “sem que os responsáveis do Parque Nacional tomem medidas concretas para travar este flagelo”. Emmanuel defende que estas novas plantas “estão a matar totalmente a montanha, destruindo a restante vegetação. Por isso, garante, continuará a “trabalhar no sentido de limpar, até onde possa, a serra desta praga”.
O trabalho é diário porque “esta é uma planta que não dá descanso”. “Tenho pena que o dinheiro que o Parque Nacional recebe, nas fronteiras da Mata da Albergaria não sirva para pagar a pessoas que limpem a montanha, nem tão pouco para dotar esta zona com equipamentos que permitam aos turistas ter alguma higiene quando vêm merendar para esta zona”, observou.
No seu entender, o Parque Nacional ainda “vai conseguindo alguma receita” que “não se traduz em investimento”. “Os incêndios têm destruído a vegetação original, substituindo-a pela mimosa. A madeira é vendida o que gera alguma receita. Por outro lado, ainda há os fundos adjacentes às portagens do Parque e o orçamento que vem do estado. Onde pára esse dinheiro, onde é investido”, questiona Emmanuel, que denuncia “falta de condições de higiene” para os turistas que sobem a Serra pelo lado da Vila do Gerês.“Faz-se tanta publicidade e depois não se cuida dos espaços e equipamentos façam as pessoas voltarem cá. Ao nível das casas de banho, por exemplo, simplesmente não existem. Por outro lado, as fontes que aqui há não são cuidadas. Toda esta zona, desde a Pedra Bela à Cascata Dourada, passando por outros sítios, não tem quaisquer condições de higiene. Existe sujidade ao pé das mesas, fontes, por todo o lado”, afirma Emmanuel, que passa os dias a limpar a montanha dos vestígios da passagem dos turistas por aquela zona e das pequenas austrálias e mimosas que vão surgindo na vegetação.
“Não fazem qualquer investimento em mão-de-obra que combata esta praga ou trate da limpeza da mata. Dá-me dó ver estas montanhas desta forma”, critica este morador solitário, que vive numa habitação improvisada no meio da montanha, há mais de 11 anos, e que defende que “uma coisa é gostar-se da montanha, outra coisa é ter-se consciência da necessidade que se tem da montanha”.Viver na serra, da serra e pela serra
Lisboeta de nascença, Emmanuel vive nas montanhas da Serra do Gerês há mais de onze anos, ininterruptamente. A sua presença tornou-se, de tal forma, marcante que poucos são os moradores da Vila do Gerês e os turistas habituais do Parque Nacional que não o conheçam. O dia-a-dia é passado a cuidar das limpezas das matas – entre a remoção do lixo deixado pelos transeuntes e a eliminação precoce das acácias e as mimosas que vão proliferando. A sobrevivência, essa, é garantida com o apoio de alguns amigos locais e de uma irmã “maravilhosa” que lhe vão fornecendo géneros alimentícios. Para seu abrigo, foi melhorando as condições de uma habitação improvisada no meio da montanha, com algum auxílio e compreensão dos responsáveis do Parque Nacional. Já nos últimos dois anos, o actual presidente da Câmara Municipal de Terras de Bouro, Joaquim Cracel, tratou de lhe garantir também uma instalação eléctrica, que lhe permita viver com “maior dignidade”. “Estou certo de que este novo presidente da Câmara Municipal é um homem de grande sensibilidade”, defendeu Emmanuel – pseudónimo que adoptou desde muito cedo.Desde os 22 anos com necessidade da montanha
Mas esta não é a primeira passagem de Emmanuel por terras do Gerês. A primeira remonta aos longínquos 22 anos de idade, resultante de uma história de amor infeliz que o levou a procurar revitalizar energias na tranquilidade da montanha. Nessa altura, as visitas eram frequentes e relativamente rápidas, durando apenas alguns meses.
Mais tarde, viria a emigrar para a Alemanha, onde viveu largos anos, foi motorista, casou e teve cinco filhos. Anteriormente, ainda trabalhou na Embaixada do Japão, em Lisboa.
Subitamente, há onze anos, sentiu um definitivo apelo da montanha e regressou à Serra do Gerês para aí criar raízes, recuperar energias e viver em contacto directo com a “essência humana”. Em conversa com o Terras do Homem, Emmanuel confessou que o seu sonho mais premente, do momento, passa por voltar a ver os seus cinco filhos, conseguir fazer com que o visitem no seu novo habitat.
Quando interrogado sobre as habilitações possui, estes habitantes da Serra do Gerês foi lacónico: “O que os homens julgam de muito elevado é abominável aos olhos de Deus. Ser-se doutor ou engenheiro não é ser-se superior. As pessoas que comigo se cruzam que não julguem as pessoas pelas aparências porque o estudo da vida é a verdadeira escola que deveria ditar a condução da vida de uma pessoa”, defendeu.
“Procurei fortificar-me, no encontro com a serra, quando alguns amigos me vieram cá trazer. Atravessava um momento complicado, depois da morte de uma amiga muito especial. A isso juntou-se o alívio por deixar de pertencer a um sistema no qual vivi mais de 20 anos”, contextualizou. Nessa altura, lembra, a empatia com alguns amigos do Gerês foi imediata, tendo começado a “fazer alguns trabalhos na pensão” onde ficou hospedado.
O prazer que lhe dá viver na montanha é tanto que Emmanuel garante que “a vontade de descer à civilização mais perto não é nenhuma”. “Nem à Vila do Gerês me apetece descer a maior parte das vezes”, confirma, defendendo que a forma como vive e pensa “é desprezada e ignorada pelas pessoas” e que as mesmas não entendem que o trabalho que realiza “também é para elas e para benefício delas”. “O povo que vem de longe, que nada compra e que apenas lhes deixa lixo nas montanhas, esse já é bem recebido. Enquanto as pessoas não acordarem para aquilo que devem defender, será difícil. Queremos um mundo melhor, mas ninguém se importa de cuidar por algo criado por Deus e que foi, em tempos, melhorado pelo homem”, lamenta.
À espera do reencontro com os filhos por quem trabalha
Emmanuel nasceu em Lisboa, em 1957. No ano 2000, depois de uma longa passagem pela Alemanha, regressou definitivamente às montanhas do Gerês, onde vive em contacto directo com a natureza “criada por Deus” e que “transmite a verdadeira mensagem de Cristo”. Pelo meio, atravessou uma separação da mulher com quem vivia e dos filhos que ainda sonha rever.
No entanto, nem sempre é fácil, ao homem moderno, sobreviver sem as condições mínimas de protecção do frio e da humidade. Assim, desde cedo procurou um abrigo, num espaço onde montou “uma espécie de tenda, construída nas ruínas” que cobriu com umas chapas de zinco. Emmanuel chama-lhe a “tenda do testemunho do Deus verdadeiro”.
“O pessoal do Parque viu que o trabalho que eu ia fazendo até era bom e reconheceu o valor do mesmo e também contribui”, lembrou Emmanuel. “No entanto, quando eu julguei que essa ajuda se ia manter, tive a decepção de ver que esqueceram completamente a minha situação”, acrescentou, lembrando que, “nessa altura, ainda entrava muito vento e frio”. Por isso, foi “melhorando aos poucos as condições de habitabilidade”, ao ponto de, hoje em dia, ter luz eléctrica na sua improvisada casa.
Agora, o objectivo é apenas um: trabalhar na montanha e melhorá-la sempre a pensar no futuro dos seus filhos. “Espero que um dia percebam que o trabalho que eu aqui desenvolvo é pelos meus filhos, pelo futuro do planeta onde vivem. E que as pessoas daqui entendam que o trabalho que faço, também é por elas. Desde que para cá vim, que penso no dia de ter cá os meus filhos. Há pouco tempo, comecei a ter contacto mais regular com eles. Espero que, em breve, possamos reencontrarmo-nos. Desde cedo que deixei expresso, numa carta que enviei aos responsáveis do Parque, que o trabalho que desenvolvo nestas montanhas visa apenas que, mais tarde, os meus filhos não sejam impedidos de andar livremente por esta serra, sem impedimentos”, reforçou Emmanuel.
Onde todos ajudam nada custa
No entender de Emmanuel, o trabalho que este desenvolve nas montanhas do Gerês acaba por ser um trabalho comunitário, de defesa de “algo que é de todos” e que nos foi “proporcionado pelo Criador”. Por entender que este esforço deveria ser valorizar, uma vez que beneficia todos os habitantes daquela região, Emmanuel lamenta que sejam “sempre os mesmos amigos a ajudar”, confessando algum desânimo, na hora de perspectivar o futuro. “Os meus amigos e a minha irmã ajudam sempre que podem. No entanto, era importante que as pessoas percebessem que não podem ser sempre os mesmos a ajudar quem trabalha, nestas montanhas, pela montanha em si e pelas pessoas que serve”. Ao longo de onze anos, sem uma actividade remunerada, ainda deverão ser alguns os momentos em que as necessidades apertam e a comida escasseia. Emmanuel desvaloriza. “A barriga pode estar cheia, mas se não estiveres bem interiormente, não vais querer estar saciado”, comentou. “No entanto, não sei por quanto mais tempo isto poderá ser possível. Se as pessoas não reconhecerem o valor deste trabalho e continuarem a desprezar o homem que luta por um bem que é de todos eles, não sei se continuarei por cá a cuidar da montanha, por muito mais tempo”, acrescentou, confessando que o que o deixa triste “é ver que as pessoas ainda ligam em demasia à imagem e não escutam a mensagem de um homem de cabelos brancos, que usa uma tira estranha na cabeça e que passa uma palavra que as gentes desta terra deveriam entender e que se prende com o contacto directo do homem com a natureza e o Criador”. Emmanuel deixa ainda um “alerta às gentes do Gerês” para o “julgamento” de que serão alvo pelo “desprezo que dão à montanha no seu cuidado” e pelo “não apoio” que lhe têm prestado, ao longo destes anos.
Fonte: Terras do Homem, em 29-09-2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Luís Miguel reforça ataque do Terras de Bouro

Luís Miguel, é o mais recente reforço do Terras de Bouro para esta temporada. Este avançado, natural de Guimarães, com 31 anos, iniciou a sua carreira futebolística no Pevidém tendo representado o Madalena (Açores) na época 2002/2008. Na época 2005/06 foi emprestado ao Moreirense da Liga de Honra.Depois de ter também passado por clubes do Chipre, ENP e APOP, na I Divisão, o avançado regressou a Portugal onde representou o Gondomar (II Divisão B). Na última temporada, vestiu a camisola do Académico de Viseu.
Felicitamos a direcção do Terras de Bouro por este reforço que conta no seu currículo com passagens pela Liga de Honra e II Divisão Nacional.

Lininho já não é treinador do Grupo Desportivo do Gerês

Dois meses depois de ter sido apresentado, Lininho deixou o comando técnico do Grupo Desportivo do Gerês. Os maus resultados explicam a primeira chicotada psicológica na Divisão de Honra.
Lembramos que o Grupo Desportivo do Gerês perdeu as três primeiras jornadas do campeonato da Divisão de Honra (derrota em Celorico 3-2, com o Ronfe 3-1 e em casa do Águias da Graça 3-0).
Desejamos à nova equipa técnica os maiores sucessos e que passarão obviamente por bons resultados!

Assembleia Municipal aprova revisão orçamental

A Assembleia Municipal de Terras de Bouro, reunida esta segunda-feira, desta vez no Salão da Junta de Freguesia de Souto, aprovou por unanimidade a primeira revisão ao orçamento, como resultado de “um reforço financeiro” no valor no valor de 1.017.000,00 euros, recebido no âmbito da comparticipação de 80% do valor total da obra de implantação do Parque Urbano do Ribeiro das Gordairas, na Vila de Terras de Bouro.
A possível fusão de freguesias e municípios, que poderá ditar a criação de uma Comissão Municipal para acompanhar a evolução do processo, o custo de obras de limpeza e melhoramento da rede viária, assim como de implantação de saneamento básico, a congratulação pela forma como decorreu a campanha de solidariedade para ajudar um bombeiro terrabourense que sofre de leucemia, o ponto da situação da implantação do arrelvamento sintético do Campo da Pereira, no Gerês, o funcionamento do Bar da Fronteira da Portela do Homem e da ETAR do Campo do Gerês e, ainda, as questões rodoviárias relacionadas com a circulação e paragem dos transportes públicos na Vila de Terras de Bouro, foram alguns dos temas também abordados nesta reunião que ser que, efectivamente, “descentralizada”, e por isso se tem vindo a realizar em diversas freguesias do concelho.
Foi, para além disso, presentada a usual da actividade do município e anunciada a implantação, para breve, no concelho, da TDT (Televisão Digital Terrestre).
Finalmente, foi também amplamente discutida a relação do município com a Escola Profissional Amar Terra Verde, sendo questionada a “utilidade da parceria” existente, face ao número de cursos, alunos e turmas existentes em Terras de Bouro, assim como as consequentes saídas profissionais, tendo, no entanto, e face aos argumentos apresentados, sido adiada uma decisão em função da conclusão consensual sobre a necessidade de ser realizada uma avaliação rigorosa desta situação.
Fonte: Terras do Homem, em 28-09-2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

João Luís Dias e Pedro Barroso unem talentos

Partilho mais um poema do terrabourense João Luís Dias.
Relativamente a esta criação, o nosso Poeta da Montanha afirmou e passo a citá-lo: “Quando me vejo lado a lado a partilhar palavras com um dos maiores poetas/compositores/cantores da língua portuguesa só poderei dizer: caramba, não foi em vão o tempo que inventei e me inventei a olhar as pedras duras e inertes da minha montanha!”
João, pela qualidade da tua poesia, tu és, tal como Pedro Barroso, um dos grandes poetas da língua portuguesa.
Terras de Bouro deve orgulhar-se de ti. Parabéns por mais este belíssimo trabalho!In nomine
Dei comigo
ao vidro baço e lento da janela
no palpebrar cadente e moreno
... dos teus olhos.
A noite é apenas noite
e o silêncio mudo
e apenas se ouve o sussurro
dos versos que te chamam…
em nome de tudo
e de todos os que ainda amam.
E o sorriso foi dormir antes de mim
querendo-me a cama morna.
Se ausente te sei
mesmo que só um pouco
todo eu parto de mim
para regressar-te nos meus braços
louco
até que acorde de tudo o que sonhei
nos beijos esquivos que me chamam
e me sinta poeta do sentir…
eu que nada sei
em nome de tudo e todos
os que ainda amam
João Luís Dias/ Pedro Barroso
(a integrar o repertório de Pedro Barroso - a sair brevemente em CD)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Obras no Centro de Saúde avançam

As obras no Centro de Saúde da Vila de Terras de Bouro, a cargo da empresa Arlindo Correia & Filhos S. A, avançam a bom ritmo e estarão concluídas, certamente, a partir de Janeiro de 2012.
Até lá, os serviços clínicos continuarão a funcionar nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro.

Hoje, a Assembleia Municipal reuniu em Souto

A Assembleia Municipal de Terras de Bouro reuniu, em sessão ordinária, às 14:30, na Junta de Freguesia de Souto, com a seguinte ordem de trabalhos:
- Apreciação da actividade e situação financeira do Município;
- Análise e votação da primeira revisão das Grandes Opções do Plano e Orçamento da Receita e da Despesa para o ano 2011;
- Análise da relação do Município com a Escola Profissional “Amar Terra Verde”.

domingo, 25 de setembro de 2011

Futsal: Núcleo Rio Homem 2 – Vieira Futsal 5

Hoje, em jogo a contar para a primeira jornada da AF Braga Futsal Primeira Divisão, o Núcleo Rio Homem recebeu no Pavilhão Municipal o Vieira Futsal tendo perdido o encontro por 5-2.
Neste jogo não alinhou por lesão o Barbosa que é uma peça fundamental na estrutura da nossa equipa.

Águias da Graça 3 – Grupo Desportivo do Gerês 0

Na Divisão de Honra, dos três jogos realizados, o Santa Eulália ainda não perdeu qualquer ponto sendo à terceira jornada o líder isolado.
Hoje, o Grupo Desportivo do Gerês deslocou-se ao reduto do Águias da Graça tenho perdido o encontro por três bolas a zero.
Os resultados não têm sorrido ao nosso clube da Vila do Gerês que ainda não somou qualquer ponto.
Na próxima jornada, jogará com o Arões. Desejamos ao Gerês um resultado positivo e mais sorte para que termine com o enguiço de ainda não ter pontuado.
Entretanto, o Gerês continuará a jogar em casa emprestada, aguardando pela conclusão das obras no Campo da Pereira.

Campanha de Solidariedade: 344 dadores participaram na campanha de recolha de sangue

Hoje, no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro, 344 dadores participaram na campanha de recolha de sangue para dadores de medula óssea.

Ribeira: actuação do grupo "Lés a Lés" nas festas de S. Mateus da

Na noite de 24 de setembro de 2011, na freguesia da Ribeira, actuou o grupo musical "Lés a Lés" de Vilar de Mouros - Caminha.

Ribeira: beleza da igreja

Disponibilizamos fotos que nos mostram a beleza da igreja da freguesia da Ribeira, nomeadamente dos seus altares e dos seus tectos.
De facto, as imagens falam por si…

Ribeira: andores das festas em honra de S. Mateus

Disponibilizamos fotos dos andores das festas em honra de S. Mateus.