À noite, quando o automobilista circula na estrada nacional, na direcção Braga – vila de Terras de Bouro, chega ao lugar de Pesqueiras e, logo que faz a curva, imediatamente a seguir ao restaurante “ O Lua de Mel”, depara com uma abundante e eficaz iluminação pública. Percorre uma distância de umas centenas de metros com a estrada e a área envolvente, principalmente as árvores, bem iluminadas por 12 candeeiros espaçados entre si aí uns trinta metros. Próximo do Restaurante “A Toca do Caçador” está o 13.º candeeiro, mas apagado e envolto numa ramagem que o “estrangulará” a curto prazo. Quando se passa pelo 14.º e 15.º candeeiros pode-se verificar que estão acesos, mas têm duas luminárias apagadas do lado contrário da estrada. Começa aqui a má iluminação. Excelente cartão de visitas!
A penumbra e alguma escuridão dominam até ao portão de entrada da Escola E B 2,3/S Padre Martins Capela. Um observador atento poderá ver claramente visto que os candeeiros 16.º, 17.º, 18.º (na curva da Toca), 19.º, 20.º, 21.º, 22.º, 23.º e 24.º estão todos sem luz. São 9 candeeiros da iluminação pública consecutivos e todos eles devidamente apagados! Temos nestes 24 candeeiros, à nossa mão direita, 10 deles à espera de luz e envoltos numa penumbra confrangedora. Isto sem somar a esta conta os candeeiros da mão esquerda.
Deus criou a luz para vencer as trevas e “separar a luz das trevas”. Os responsáveis da Autarquia não precisam de ser divinos para vencer as trevas. Também não têm necessidade de reforçar com mais candeeiros a iluminação existente, mas é preciso que a Câmara Municipal de Terras de Bouro acenda a luz, ou seja, é preciso que os candeeiros existentes estejam todos acesos. É preciso que se acabe com o desmazelo e o desleixo! É preciso que se combata com zelo a incúria! É preciso acender a luz! Não há necessidade de se proceder como Tales que caiu a um poço por andar com os olhos postos no céu, mas é imprescindível saber usar os olhos para ver o que é preciso corrigir.
Se for necessário, darei o meu contributo para uma colecta que junte meia dúzia de cêntimos para substituir as lâmpadas dos candeeiros públicos. Podem contar comigo. Oxalá não faça falta!
A penumbra e alguma escuridão dominam até ao portão de entrada da Escola E B 2,3/S Padre Martins Capela. Um observador atento poderá ver claramente visto que os candeeiros 16.º, 17.º, 18.º (na curva da Toca), 19.º, 20.º, 21.º, 22.º, 23.º e 24.º estão todos sem luz. São 9 candeeiros da iluminação pública consecutivos e todos eles devidamente apagados! Temos nestes 24 candeeiros, à nossa mão direita, 10 deles à espera de luz e envoltos numa penumbra confrangedora. Isto sem somar a esta conta os candeeiros da mão esquerda.
Deus criou a luz para vencer as trevas e “separar a luz das trevas”. Os responsáveis da Autarquia não precisam de ser divinos para vencer as trevas. Também não têm necessidade de reforçar com mais candeeiros a iluminação existente, mas é preciso que a Câmara Municipal de Terras de Bouro acenda a luz, ou seja, é preciso que os candeeiros existentes estejam todos acesos. É preciso que se acabe com o desmazelo e o desleixo! É preciso que se combata com zelo a incúria! É preciso acender a luz! Não há necessidade de se proceder como Tales que caiu a um poço por andar com os olhos postos no céu, mas é imprescindível saber usar os olhos para ver o que é preciso corrigir.
Se for necessário, darei o meu contributo para uma colecta que junte meia dúzia de cêntimos para substituir as lâmpadas dos candeeiros públicos. Podem contar comigo. Oxalá não faça falta!
Publicado no jornal o "Geresão" em 20 de Maio de 2007.
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