domingo, 31 de março de 2013

Nascimento, técnico do Terras de Bouro: «Foi uma grande injustiça»

Francisco Nascimento, treinador dos terrabourenses, falou em «injustiça» na eliminatória e considerou que a sua equipa foi superior ao adversário.
«Vi um grande Brito. Uma equipa forte e dinâmica que não nos deu hipóteses. Claro que estou a ser irónico, pois se houve uma equipa que quis ganhar foi o Terras de Bouro. Existe um lance em que o árbitro não teve coragem de marcar penálti que podia ter alterado o rumo do jogo. Mas estou contente com os meus jogadores que fizeram um grande jogo e não deixamos que as peças do Brito funcionassem. Sofremos num lance de bola parada. Isto é uma injustiça. Os meus jogadores foram homens fortes e determinados e se tivéssemos esta atitude contra o Dumiense o resultado seria diferente. Tenho respeito por toda a gente do Brito, mas neste jogo não provou ser superior ao Terras do Bouro. Foi uma grande injustiça, merecíamos seguir em frente», rematou.
Fonte: Diário do Minho, em 31-03-2013

Hoje, no jornal Diário do Minho: Terras de Bouro promoveu-se em feira na região de Paris

O Município de Terras de Bouro esteve presente pela terceira vez consecutiva, com uma representação e stand próprios, na Feira de Produtos Portugueses de Nanterre, na região de Paris.
A Feira de Nanterre é organizada pela Associação Recreativa e Cultural dos Originários de Portugal, com sede em Nanterre, e tem como principais objetivos divulgar os produtos da gastronomia tradicional de Portugal, a cultura popular portuguesa, como as músicas e danças ligadas ao folclore, e também proporcionar o convívio entre os emigrantes portugueses em França.
Nos três dias da feira, entre 22 e 24 de março, o stand de Terras de Bouro divulgou os produtos locais, como o mel e o chá, e mostrou as belezas de uma das Sete Maravilhas Naturais de Portugal.
Além dos produtos locais, Terras de Bouro levou até Paris o Bom Jesus das Mós, o São Bento da Porta Aberta, as Serras do Gerês e Amarela, as albufeiras, os rios, a paisagem, as termas, e foram distribuídas centenas de revistas sobre o concelho.
Segundo a autarquia, o stand de Terras de Bouro foi visitado por milhares de emigrantes portugueses e por dezenas de emigrantes de Terras de Bouro, que dialogaram com o presidente da Câmara Municipal.
Paralelamente à participação nesta feira, o Município de Terras de Bouro, entre várias entrevistas a meios de comunicação social, mereceu, na manhã do dia 24 de março, divulgação na “Rádio Alfa”, a mais ouvida na região de Paris pelos emigrantes portugueses.
O presidente da Câmara participou num programa dedicado às tradições portuguesas, a convite do terrabourense Manuel Moreira, da freguesia de Rio Caldo, que é locutor e um dos dinamizadores desse programa.

Exposição “Pintar a Páscoa III”

Para quem não teve a oportunidade de visitar antes da chuva, disponibilizamos fotos da mostra “Pintar a Páscoa III” que inclui cerca de trinta trabalhos elaborados por escolas, associações, juntas de freguesia, agrupamentos de escuteiros e centros sociais do concelho de Terras de Bouro.
Recordamos que esta exposição estará patente até dia 4 de abril.

sábado, 30 de março de 2013

Hora de Verão chega esta madrugada

Nesta madrugada, dia 31 de Março, os relógios vão adiantar uma hora, da 1h00 para as 02h00.

Taça AF de Braga: Terras de Bouro 0 - Brito SC 1

Hoje, o Terras de Bouro recebeu no Campo Municipal o Brito SC, em jogo a contar para os quartos-de-final da Taça AF Braga Seniores. A equipa visitante, que trouxe muitos adeptos a Terras de Bouro, marcou aos 75 minutos o único golo do encontro que resultou de um livre direto superiormente apontado por Pereira.
De salientar que a equipa de Terras de Bouro fez um excelente jogo e podia ter melhor sorte, nomeadamente se tivesse marcado logo a abrir o encontro quando, no primeiro minuto da partida, mandou a bola ao poste da baliza do Brito.
Felicitamos a equipa de Nascimento que merecia melhor sorte na Taça AF de Braga.

Peneda-Gerês: Esse parque que não se materializa

Entre as serras da Peneda e do Gerês, o desenvolvimento faz-se à medida da inação. É assim que se vive num parque nacional gerido longe do terreno: com regras para quase tudo e sem compensações.
A porta da igreja do Lindoso tem a vista aberta à altanaria do castelo, encaixilhado por uma das mais belas colónias de espigueiros do Alto Minho. Nas costas, a "casa do padre", pedra lavada, janelas pintadas, um mimo recuperado de velhas paredes outrora caiadas. Teve de ser assim, regras daquele senhor distante que dá pelo nome de Parque Nacional da Peneda--Gerês (PNPG).
"Depois fazem isto!" O gesto de Custódio Branco envolve o quase novel edifício das "Portas" do PNPG, um cubo de betão armado, em parte revestido de ripas de madeira desgastadas pelo rigor da montanha, a esconder o castelo de quem vive a jusante na aldeia granítica.
Em Castro Laboreiro, Carlos Reis (re)monta pedra a pedra uma futura casa de turismo. "É manter a traça conforme estava". Não muito longe, a casa florestal da Dorna foi rebocada de branco.
Viver nos braços do único parque nacional português, classificado reserva da Biosfera, é isto: obedecer a constrangimentos vários, assistir a contradições e ver o desenvolvimento limitado à perpetuação das tradições. Ou quase.
É pelo menos o que acha quem sente na pele a obrigação de recuperar a casa do pai ou da avó retirando-lhe o reboco protetor da humidade, e acrescentando-lhe o granito que é da paisagem. Da qual, refira-se, não podem retirá-lo. Por lei. A mesma que exige pareceres - pagos - de uma entidade abstrata da qual não vêm compensações.
O olhar mais suave de quem ouve dos dois lados, caso de Custódio, pároco do Lindoso (Ponte da Barca) e do Soajo (Arcos de Valdevez), permite ver nas restrições uma forma de evitar e corrigir atentados paisagísticos. Quanto ao resto, ouve-se aqui e ali, há queixas escusadas. E há, sobretudo, "falta de informação", lamenta um habitante de Castro Laboreiro (Melgaço) que prefere não dar o nome. "Veem o parque como algo que lhes vai proibir algumas coisas. A mensagem positiva não passa". Talvez porque, admite o mesmo morador, "o PNPG não se faz presente". E "tem um sistema repressivo em vez de apoiar", vaticina, sem papas na língua, o professor soajense António Domingues.
Depois, há o lobo ibérico. Protegido. E, diz-se "já brincado". Sem medo do homem. O gado ido leva três anos a ser ressarcido, mas os subsídios à pastorícia obrigam à reposição do animal em falta em 15 dias, reage António Neto, do Soajo. Para Olívia Rodrigues, do Lindoso, o mal é o javali que não se pode caçar à vontade (o plano de ordenamento do parque limita a caça a zonas concessionadas). Uma solução? Numa rua de Castro Laboreiro arriscam: mais autonomia. E mais meios.
Jornal de Notícias, em 30-03-2013

Zequinha regressa como adversário a Terras de Bouro

O jogo de hoje tem como curiosidade o regresso do técnico Zequinha a Terras de Bouro, agora como
adversário.
Enquanto jogador, Zequinha passou cinco temporadas com o símbolo dos terrabourenses ao peito e agora regressa como técnico ao serviço do Brito SC.
«Passei lá cinco anos muito bons e tenho lá grandes amigos, mas agora estou ao serviço do Brito e apenas penso em vencer o jogo e prosseguir na Taça AF Braga», disse o treinador avesso a sentimentalismos.
«Especial mesmo seria vencer o jogo e passar às meias-finais da Taça AF Braga. Para mim será mais
um jogo importante como são todos», sublinhou Zequinha.
O técnico espera «um jogo muito difícil, num campo com dimensões reduzidas propícias a um jogo mais direto e com contacto físico». «Teremos de nos adaptar rapidamente para discutir o jogo com o Terras de Bouro».
Fonte: Diário do Minho, em 30-03-2012

Brito SC aposta forte na conquista da Taça

A Taça AF Braga é um objetivo do Brito SC traçado desde o início da temporada. Por isso, o técnico
Zequinha, apesar das dificuldades que espera encontrar e, afiança ser fulcral vencer em Terras de Bouro hoje. «Desde o início que colocámos a Taça como um objectivo para este clube. Por isso, vamos dar tudo para vencer o Terras de Bouro e atingir as meias-finais onde já teremos maior margem de erro. Aqui será um jogo a decidir e teremos de estar muito concentrados», começou por referir o técnico bracarense.
«Terras de Bouro tem bons valores»
Na apreciação que faz ao adversário de hoje, Zequinha alerta para a qualidade do Terras de Bouro, uma equipa que apesar de militar um escalão abaixo do Brito tem poderio para lutar com qualquer equipa da Honra.
«A equipa do Terras de Bouro tem bons valores, está muito bem estruturada e bem orientada. De certeza que nos vai causar muitos problemas, mas teremos de estar preparados para os resolver», destacou.
Tendo em conta o cariz decisivo desta partida, Zequinha espera «um Terras de Bouro atrevido», numa partida típica de Taça. «Se fosse para o campeonato, talvez esperasse outra postura mas este é um jogo de Taça e nestas partidas as equipas de escalão inferior costumam agigantar-se. Para além disso o jogo terá que ser resolvido ali, por isso não acredito que o Terras de Bouro vá jogar à defesa», disse.
Zequinha separa ainda as ambições da equipa do Brito para o campeonato e Taça AF Braga. «São competições diferentes e com características muito diferentes. A Taça desde o início que dissemos ser um objetivo e no campeonato a meta é colocar o clube na Pró-nacional e estamos no bom caminho», disse.
Antime e Soarense pelo caminho
O Brito SC afastou duas equipas da I Divisão da AF Braga: Antime e Soarense, na segunda eliminatória e oitavos de final, respetivamente. Na 3.ª ronda ficou isento.
Fonte: Diário do Minho, em 30-03-2012

«Derrota frente ao Dumiense não tirou confiança aos jogadores»

O Terras de Bouro vem de uma derrota em casa, frente ao Dumiense (2-0), que custou a perda da liderança na Série A da I Divisão. Contudo, Francisco Nascimento sublinha que tal resultado «não vai afetar a equipa» no jogo de hoje. «Normalmente, no futebol quando há derrotas, queremos logo que o próximo jogo venha o mais rápido possível, por isso, acredito que vamos ter um Terras de Bouro forte frente ao Brito. Com o Dumiense sofremos dois golos caricatos e apesar de termos dominado, não vencemos», disse.
Nascimento espera ainda tirar vantagem do «fator casa». «Já eliminámos duas equipas da Divisão de Honra. O Travassós no campo deles e o Amares em nossa casa. Obviamente que preferimos jogar no nosso campo, pois seria muito mais difícil eliminar o Brito no recinto deles. Vamos tentar que prevaleça o fator casa, com a força dos nossos adeptos», disse.
Fonte: Diário do Minho, em 30-03-2012

Terras de Bouro quer “tombar” líder da Divisão de Honra

Ao Terras de Bouro calhou em sorte defrontar nos quartos de final da Taça AF Braga, o Brito, atual líder da Divisão de Honra e uma das equipas do momento no futebol regional da AF Braga, mas o técnico Francisco Nascimento acredita que o seu plantel poderá ser bem sucedido na tarefa de hoje.
O técnico amarense ao serviço do Terras de Bouro, segundo classificado na série A da I Divisão, já havia dado conta do seu desejo em levar o clube até à final e não muda uma vírgula ao seu discurso. «Queremos fazer o melhor possível frente ao Brito, e isso significa vencer e passar às meias-finais. Sabemos que pela frente vamos encontrar uma equipa muito forte, que lidera com mérito a Divisão de Honra e que tem nos seus quadros o melhor marcador da competição, o Roger. Mas nós também temos as nossas armas e vamos tentar continuar em prova», começou por dizer o técnico do Terras de Bouro.
Exemplos do Travassós e Amares
Francisco Nascimento certamente não precisará de motivar os seus jogadores para este desafio ante o Brito e deu o exemplo do sucedido frente ao Travassós e FC Amares, duas equipas da Divisão de Honra que nesta temporada já tombaram aos pés do Terras de Bouro.
«Não temos problemas em jogar frente a uma equipa da Divisão de Honra. Já eliminámos o Travassós no seu campo (2-0), numa partida em que dominámos, e também vencemos o Amares no
prolongamento. Os atletas estão muito motivados e isso facilita o trabalho», sublinhou.
O treinador dos terrabourenses garantiu ainda que os seus jogadores estão preparados para qualquer cenário que possa decorrer no jogo da Taça. «Temos trabalhado em todas as vertentes porque podemos ir a prolongamento ou a penáltis. Frente ao Amares resolvemos o jogo no prolongamento, mas os meus atletas estão preparados para tudo», garantiu.
Fonte: Diário do Minho, em 30-03-2012

sexta-feira, 29 de março de 2013

Chuva não pára de cair e o caudal do Rio Homem é cada vez maior

Há instantes, o caudal no Rio Homem (ponte de Gondoriz) e no Ribeiro das Gordairas (Chorense) era muito significativo.
Difícil foi tirar as fotografias, devido à chuva intensa.