Contexto Histórico-cultural: Situada na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês, a freguesia de Covide apresenta um admirável legado patrimonial, comprovado pelos vestígios ainda bem presentes no território geográfico.
Povoação bastante antiga, pela existência da cidade de Calcedónia, segundo opinião de muitos historiadores. O que é certo, continuam a registar-se achados de permanência romana através da “Geira” e dos seus marcos miliários. Há ainda ruínas que nos dão indicativos dos lusitanos possuírem ali uma atalaia, como ponto estratégico militar. Outro sinal de antiguidade é o aparecimento de diversos objectos de cerâmica ali encontrados.
A veiga da Santa, em Covide, clareia entre o casario de muitas gerações e a sombra de bosquetes de carvalhal sobrevivente. Recordam-nos estes sítios as memórias piedosas do dealbar do cristianismo, cristalizadas aqui no martírio e no milagre da Santa Eufémia.
Povoação bastante antiga, pela existência da cidade de Calcedónia, segundo opinião de muitos historiadores. O que é certo, continuam a registar-se achados de permanência romana através da “Geira” e dos seus marcos miliários. Há ainda ruínas que nos dão indicativos dos lusitanos possuírem ali uma atalaia, como ponto estratégico militar. Outro sinal de antiguidade é o aparecimento de diversos objectos de cerâmica ali encontrados.
A veiga da Santa, em Covide, clareia entre o casario de muitas gerações e a sombra de bosquetes de carvalhal sobrevivente. Recordam-nos estes sítios as memórias piedosas do dealbar do cristianismo, cristalizadas aqui no martírio e no milagre da Santa Eufémia.
A Matriz, com orago de Santa Marinha, é uma construção com cerca de 4 séculos que apresenta um altar de estilo renascentista.
Do conjunto de nichos religiosos sobressai a capela do Calvário, construída no ano de 1887, dedicada ao Senhor dos Desamparados e à Senhora das Angústias. A capela de Santa Eufémia, provavelmente edificada no século XVII, apresenta um altar de estilo renascentista. Existe, ainda, a capela de S. Silvestre, em Freitas e N.ª Senhora dos Remédios pertencente à propriedade da chamada “Casa da Venda”.
No enquadramento do património histórico faz-se referência ao cruzeiro do Outeiro do Rei, ao Penedo de Santa Eufémia, ao Cruzeiro de Sá, à Casa do Passadiço e à Casa do Latim.
Lugares da freguesia: Calvário, Carreira, Cruzeiro, Freitas, Fujaco, Igreja, Reconco, Sá, Sesta, Sobreira e Varzias.
População Residente: 406 habitantes.
Colectividades: Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Covide, Associação Pedras Brancas, Fundação para o Desenvolvimento Rural, Calcedónia, Conselho Directivo do Baldio, Clube de Caça e Pesca “Calcedónia”, Centro Cultural e Junta de Freguesia.
No enquadramento do património histórico faz-se referência ao cruzeiro do Outeiro do Rei, ao Penedo de Santa Eufémia, ao Cruzeiro de Sá, à Casa do Passadiço e à Casa do Latim.
Lugares da freguesia: Calvário, Carreira, Cruzeiro, Freitas, Fujaco, Igreja, Reconco, Sá, Sesta, Sobreira e Varzias.
População Residente: 406 habitantes.
Colectividades: Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Covide, Associação Pedras Brancas, Fundação para o Desenvolvimento Rural, Calcedónia, Conselho Directivo do Baldio, Clube de Caça e Pesca “Calcedónia”, Centro Cultural e Junta de Freguesia.
Equipamento/Infra-estruturas sociais e educativas: Escolas do 1º ciclo de Covide, igreja e Freitas, Centro de Dia e lar, ATL e Jardim de Infância. Junta de freguesia.
Animação Cultural: Trilho Pedestre da Cidade da Calcedónia com a duração de 4 horas e com a distância de 7 km, tendo como ponto de partida/chegada o Lugar do Calvário.
Festas e Romarias: Senhora dos Bons Caminhos (Agosto), St.º António (15 de Junho) Santa Eufémia (Setembro) e S. Silvestre (Dezembro).
Património Histórico-cultural: Destaca-se o mítico sítio arqueológico popularmente conhecido por fraga da Cidade ou do Quelhão e que os eruditos seiscentistas imortalizaram com o pomposo e clássico topónimo de Calcedónia. Um povoado fortificado da Idade do Ferro com provável ocupação romana, encantado por lendas velhíssimas, que representa ainda um observatório de uma envolvente paisagística notável. De entre várias estruturas avultam aqui os vestígios da presença romana relacionados com a VIA.NOVA.A BRAC., que ligava Braga a Astorga, a via militar nº 18 do Itinerarium Antonini.
Actividades económicas: Agro-pecuária, construção civil, comércio, artesanato, Fundação Calcedónia, alojamento na modalidade de turismo no espaços rural.
Festas e Romarias: Senhora dos Bons Caminhos (Agosto), St.º António (15 de Junho) Santa Eufémia (Setembro) e S. Silvestre (Dezembro).
Património Histórico-cultural: Destaca-se o mítico sítio arqueológico popularmente conhecido por fraga da Cidade ou do Quelhão e que os eruditos seiscentistas imortalizaram com o pomposo e clássico topónimo de Calcedónia. Um povoado fortificado da Idade do Ferro com provável ocupação romana, encantado por lendas velhíssimas, que representa ainda um observatório de uma envolvente paisagística notável. De entre várias estruturas avultam aqui os vestígios da presença romana relacionados com a VIA.NOVA.A BRAC., que ligava Braga a Astorga, a via militar nº 18 do Itinerarium Antonini.
Actividades económicas: Agro-pecuária, construção civil, comércio, artesanato, Fundação Calcedónia, alojamento na modalidade de turismo no espaços rural.
Fonte: A. Lopes Oliveira e Câmara Municipal
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