Publicamos direito de resposta do reverendíssimo Padre Albino Fernando Meireles da edição de 7 de maio do jornal “O Amarense”. Passamos a citar:
“Contrariamente ao noticiado, o facto da visita pascal ter ocorrido este ano Sábado não foi motivada por qualquer «vingança», pois tal apenas ocorreu por motivos de agenda paroquial e conciliação entre as várias paróquias onde presto funções.
Acresce que nenhum paroquiano de Cibões colocou em causa a visita, sendo de destacar que as celebrações decorrem da melhor forma, tendo inclusive os paroquianos ocorrido em grande número, tendo sido um dos anos em que houve maior número de paroquianos a receber a visita pascal.
Relativamente aos restantes factos imputados à minha pessoa, cumpre dizer que não passam de meras e graves distorções da realidade, sendo falsos todos os factos de que me acusam, nomeadamente a existência de conflitos com o grupo coral, que tenha proibido ou alterado qualquer toque do sino, ou que ocorra qualquer processo a meu respeito na Arquidiocese.
Por seu turno, no que respeita às Festas em Honra de Santo Amaro, estas ocorreram sem incidentes e infelizmente na minha ausência, sendo a mesma motivada por compromissos profissionais relacionados com cargos que ocupo na Arquidiocese.
A verdade é que tenho uma boa relação com os paroquianos de Cibões e restantes paróquias, não existindo qualquer clima de «guerra» ou «mau estar» como consta da sensacionalista notícia que se responde.
Aproveita-se ainda a ocasião para agradecer aos paroquianos de Cibões, pela forma entusiástica como acolheram e receberam a visita pascal e pelas palavras de incentivo, engrandecimento e solidariedade que me vêm dirigindo”.
Com os melhores cumprimentos,
Albino Fernando Meireles
Pároco da Freguesia de Cibões
Na mesma página, “O Amarense” publica, ainda, o seguinte texto:
“A visita pascal em Cibões correu dentro da normalidade apurou o jornal «O Amarense» junto do presidente da Junta de Freguesia. António Costa diz que «apesar da visita se ter realizado no Sábado a seguir à Páscoa, tudo correu dentro da normalidade. Foi a primeira vez que aconteceu nesta data, mas as pessoas aderiram».
O autarca acrescenta ainda que «os mordomos que andavam com a cruz confidenciaram-me que abriram a porta ao compasso mais casas do que o costume, talvez porque o tempo estivesse bom». «No final da visita, a igreja encheu e a população dirigiu uma salva de palmas ao Padre Albino, gesto que o deixou algo emocionado», diz António Costa”.
(…)
Fonte: O Amarense, em 7-05-2013
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