As equipas de sapadores florestais (ESF) que suspenderam a actividade por falta de pagamento de salários voltam ao trabalho na próxima semana, com as contas saldadas.
Ao todo, dezassete elementos das equipas de sapadores florestais de Amares, Barcelos, Vila Verde e Terras de Bouro avançaram com a suspensão dos contratos de trabalho.
A entidade gestora das equipas - a Associação Florestal do Cávado (AFC) - comprometeu-se a pagar e cumpriu.
Em causa estavam os salários de Agosto e de Setembro e o subsídio de férias. Anteontem, foi saldado o salário de Setembro.
A equipa de Barcelos já regressou ao trabalho a semana passada e as de Vila Verde e Terras de Bouro devem avançar esta semana.
Inactiva continua a equipa de sapadores florestais de Amares por ter apenas dois elementos, os únicos que não avançaram com a suspensão dos contratos de trabalho.
Os restantes três elementos pediram a suspensão, mas acabaram no desemprego, revelou ao 'Correio do Minho' o chefe da equipa.
Tal como o 'Correio do Minho' (C.M.) noticiou na sua edição de 27 de Setembro, a AFC - que é a entidade gestora das ESF daqueles quatro concelhos e ainda de Esposende - não pagou os salários, mas recebeu as comparticipações da Autoridade Florestal Nacional (AFN) e das Câmaras Municipais, decorrentes dos protocolos para a manutenção das equipas.
Questionados pelo 'C.M.', os municípios de Amares e de Barcelos, pela voz do presidente e do vereador da Protecção Civil, respectivamente, garantem que têm cumprido integralmente o protocolo, transferindo as verbas protocoladas.
O município de Terras de Bouro não está a pagar as despesas protocoladas, desde o início deste ano, mas o vereador da Protecção Civil, Luís Teixeira, revelou que o impasse está ultrapassado, depois de ter reunido com a Direcção da AFC e com o chefe da ESF, e que estão salvaguardados os postos de trabalho e a importante função dos sapadores florestais no concelho.
Fonte: Correio do Minho, em 24-102010
Ao todo, dezassete elementos das equipas de sapadores florestais de Amares, Barcelos, Vila Verde e Terras de Bouro avançaram com a suspensão dos contratos de trabalho.
A entidade gestora das equipas - a Associação Florestal do Cávado (AFC) - comprometeu-se a pagar e cumpriu.
Em causa estavam os salários de Agosto e de Setembro e o subsídio de férias. Anteontem, foi saldado o salário de Setembro.
A equipa de Barcelos já regressou ao trabalho a semana passada e as de Vila Verde e Terras de Bouro devem avançar esta semana.
Inactiva continua a equipa de sapadores florestais de Amares por ter apenas dois elementos, os únicos que não avançaram com a suspensão dos contratos de trabalho.
Os restantes três elementos pediram a suspensão, mas acabaram no desemprego, revelou ao 'Correio do Minho' o chefe da equipa.
Tal como o 'Correio do Minho' (C.M.) noticiou na sua edição de 27 de Setembro, a AFC - que é a entidade gestora das ESF daqueles quatro concelhos e ainda de Esposende - não pagou os salários, mas recebeu as comparticipações da Autoridade Florestal Nacional (AFN) e das Câmaras Municipais, decorrentes dos protocolos para a manutenção das equipas.
Questionados pelo 'C.M.', os municípios de Amares e de Barcelos, pela voz do presidente e do vereador da Protecção Civil, respectivamente, garantem que têm cumprido integralmente o protocolo, transferindo as verbas protocoladas.
O município de Terras de Bouro não está a pagar as despesas protocoladas, desde o início deste ano, mas o vereador da Protecção Civil, Luís Teixeira, revelou que o impasse está ultrapassado, depois de ter reunido com a Direcção da AFC e com o chefe da ESF, e que estão salvaguardados os postos de trabalho e a importante função dos sapadores florestais no concelho.
Fonte: Correio do Minho, em 24-102010
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