Adere-Minho acaba de apresentar um curso de 'Formação para empresários', que terá a duração de 120 horas e que se estenderá por cerca de oito meses. Promovida no âmbito da medida 3.1, do Plano Operacional de Potencial Humano, esta formação tem um custo de 250 euros de caução - recuperáveis no final da mesma. Ao estado, cada formando custa, em média, 5 mil euros.
De acordo com Teresa Costa, da Adere-Minho, até ao momento já foi preenchida grande parte das 50 vagas existentes para o curso. No entanto, ainda decorrem, até final de Outubro, as últimas inscrições para os empresários interessados em complementar a formação que possuem.
A apresentação contou com a presença do gestor do POPH, Rui Fiolhais, que garantiu que esta formação se apresenta como uma "grande oportunidade" pelo "baixo custo e alto retorno" que comporta. "Venho cá para os convencer a aproveitarem as grandes oportunidades e a fazerem bons negócios", acrescentou Rui Fiolhais.
De acordo com este responsável, pelo país inteiro, dois milhões de pessoas já aderiram a processos formativos. Isto porque as baixas qualificações não atingem apenas trabalhadores, mas também... empresários. "A média de qualificação dos empresários portugueses é muito baixa. Cerca de 81% dos nossos empresários não completaram o 9º ano, ao passo que em Espanha esse número baixa para os 51%. Como se pode ver, o problema de qualificação não atinge apenas os trabalhadores, mas também os empresários", avaliou.
Fonte: Terras do Homem, em 19-10-2010
De acordo com Teresa Costa, da Adere-Minho, até ao momento já foi preenchida grande parte das 50 vagas existentes para o curso. No entanto, ainda decorrem, até final de Outubro, as últimas inscrições para os empresários interessados em complementar a formação que possuem.
A apresentação contou com a presença do gestor do POPH, Rui Fiolhais, que garantiu que esta formação se apresenta como uma "grande oportunidade" pelo "baixo custo e alto retorno" que comporta. "Venho cá para os convencer a aproveitarem as grandes oportunidades e a fazerem bons negócios", acrescentou Rui Fiolhais.
De acordo com este responsável, pelo país inteiro, dois milhões de pessoas já aderiram a processos formativos. Isto porque as baixas qualificações não atingem apenas trabalhadores, mas também... empresários. "A média de qualificação dos empresários portugueses é muito baixa. Cerca de 81% dos nossos empresários não completaram o 9º ano, ao passo que em Espanha esse número baixa para os 51%. Como se pode ver, o problema de qualificação não atinge apenas os trabalhadores, mas também os empresários", avaliou.
Fonte: Terras do Homem, em 19-10-2010
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