A governante fez-se acompanhar do secretário de Estado do Ambiente; Humberto Rosa; do director do Departamento de Áreas Protegidas do Norte, Lagido Domingues, e do presidente da Câmara Municipal de Terras de Bouro, Joaquim Cracel, entre outras pessoas.
Dulce Pássaro admitiu que 'perturba ver a área ardida', mas afirmou-se 'optimista' depois de constatar que 'no solo, em muitas das áreas, já está outra vez presente o verde e isso é a natureza a regenerar-se'.
Para ajudar a natureza nesta regeneração, estão num terreno medidas de limpeza e de reflorestação.
A tutelar da pasta do Ambiente e Ordenamento do Território explicou que, na área do Parque Nacional, está a ser feita a limpeza de todos os aquedutos, levadas e valetas para prevenir os efeitos das chuvadas, porque as áreas ardidas não têm vegetação e retêm menos água, o que pode pôr em causa pessoas e bens.'É um trabalho que tem pouca visibilidade e só in loco nos apercebemos da sua magnitude, mas é um trabalho que se tem de fazer várias vezes' acrescentou a ministra.
Dulce Pássaro realçou a colaboração da Câmara Municipal de Terras de Bouro e a motivação de quem está no terreno. 'Constatei que as pessoas estão motivadíssimas e sentem isto como uma preocupação sua e, portanto, tem-se conseguido fazer face às necessidades' afirmou, garantindo que o PNPG tem meios suficientes para fazer este trabalho.
Fonte: Correio do Minho, em 16-10-2010
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