No dia 8 de Abril de 2007, Domingo de Páscoa, pelas 15:30 os compassos paroquiais das freguesias de Souto e de Valbom S. Pedro encontraram-se no meio da ponte de Souto/Valbom S. Pedro. Este encontro histórico das cruzes parecia ter sido um ensaio para a inauguração desta ponte que foi, sem dúvida, um dos acontecimentos mais importantes do ano de 2007 para as populações ribeirinhas. Mas a inauguração oficial nunca veio a acontecer sendo necessário esperar até ao dia 26 de Setembro para que esta ponte fosse oficialmente inaugurada.
Em clima de festa, no dia 26 de Setembro, esta infra-estrutura foi, finalmente, baptizada passando a chamar-se Ponte Dr. Artur Adriano Arantes, nome de um médico filho dos dois concelhos e figura grata das gentes do Vale do Homem.
Em clima de festa, no dia 26 de Setembro, esta infra-estrutura foi, finalmente, baptizada passando a chamar-se Ponte Dr. Artur Adriano Arantes, nome de um médico filho dos dois concelhos e figura grata das gentes do Vale do Homem.
Muitos terrabourenses e vilaverdenses, principalmente de Souto e de Valbom S. Pedro, compareceram em grande número para assistir a esta inauguração solene. Entre os presentes estava a filha do Dr. Artur Adriano Arantes, professora Ernestina, José Araújo, antigo Presidente da Câmara de Terras de Bouro e os presidentes de junta das freguesias da Ribeira, Balança, Chamoim, Vilar da Veiga e Chorense.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, esta ponte vem “abrir novas pontes para o desenvolvimento conjunto dos dois lados do Rio Homem, dos dois Municípios, destas terras banhadas por este rio e por todos aqueles que procuram e anseiam por novas oportunidades”. Vincou ainda que “o Dr. Artur Adriano Arantes fazia esta passagem pelo perigoso Pontão da Seidoira, mas não regateou o socorro e apoio aos enfermos”. Para o seu homólogo de Terras de Bouro, Joaquim Cracel Viana, esta ponte é “uma obra útil e essencial para o progresso e bem-estar das populações destes dois concelhos e daqueles que a utilizam”. O autarca de Terras de Bouro recordou “todos os que contribuíram para que esta obra fosse possível”, assinalando os antigos autarcas de Vila Verde e Terras de Bouro, José Manuel Fernandes, José Araújo e António Afonso.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, esta ponte vem “abrir novas pontes para o desenvolvimento conjunto dos dois lados do Rio Homem, dos dois Municípios, destas terras banhadas por este rio e por todos aqueles que procuram e anseiam por novas oportunidades”. Vincou ainda que “o Dr. Artur Adriano Arantes fazia esta passagem pelo perigoso Pontão da Seidoira, mas não regateou o socorro e apoio aos enfermos”. Para o seu homólogo de Terras de Bouro, Joaquim Cracel Viana, esta ponte é “uma obra útil e essencial para o progresso e bem-estar das populações destes dois concelhos e daqueles que a utilizam”. O autarca de Terras de Bouro recordou “todos os que contribuíram para que esta obra fosse possível”, assinalando os antigos autarcas de Vila Verde e Terras de Bouro, José Manuel Fernandes, José Araújo e António Afonso.
O “médico dos pobres” vê, desta forma, perpetuado o seu nome num equipamento público que “as gentes do Vale do Homem ambicionavam desde a década de quarenta do século passado”, sublinhou Horácio Costa, presidente da Junta de Souto.
Depois da cerimónia, os festejos prosseguiram com a actuação do Ranho Folclórico das Lavradeiras de Paçô e houve comes e bebes para o povo.
Fonte: Jornal Geresão, em20-10-2010
Depois da cerimónia, os festejos prosseguiram com a actuação do Ranho Folclórico das Lavradeiras de Paçô e houve comes e bebes para o povo.
Fonte: Jornal Geresão, em20-10-2010
1 comentário:
Excelente documentário ao médico do povo, que com o seu nome na ponte ficará perpetuado na nossa memória.
Faço uma pequena correcção ao que aqui li, pois não corresponde à verdade,"o Dr. Artur Adriano Arantes fazia esta passagem pelo perigoso Pontão da Ceidoira", porque a mesma ponte não se escreve desta forma, e de perigoso só tem a falta de manutenção e o esquecimento a que tem sido sujeita, e que já por mim foi neste blog tornado publico.
A dita ponte da Seidoira serviu as populações locais mais de 100 anos, mas o tempo evoluí e nos dias de hoje era necessário a que foi construída, mas cabenos preservar a velha ponte da Seidoira.
Também neste Blog foi referido que as placa da inauguração já foram roubadas, mas fico feliz por restarem as fotos das belas placas, fruto talvez da falta de iluminação publica no local.
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