O segundo comandante distrital de Operações de Socorro de Viana do Castelo considerou, ao princípio da noite de ontem, que o incêndio na área do Lindoso, embora não ainda circunscrito, já não constituía perigo para as populações locais. Robalo Simões acrescentou ao CM que o combate se manteria durante o resto da noite, manifestando-se optimista quanto ao seu desfecho ao longo desta terça-feira.
Por sua vez, no Comando Distrital de Operações de Socorro de Braga, os vários incêndios registados no distrito foram de significado menor. Os Sapadores de Braga estiveram em Priscos e os Voluntários num incêndio urbano em Lamaçães, acudindo ainda, às 18,55, a um caso de fuga de gás na Rua Luís Soares Barbosa, em S. Victor. Quanto aos incêndios florestais do dia, o governador civil de Braga, Fernando Moniz, esteve em Terras de Bouro com o vice- -presidente da Câmara Municipal local e responsáveis da Protecção Civil.
Militares do nosso exército, num total de cerca de 250 homens, estiveram ontem em acção, em operações de combate aos fogos florestais, tendo sido destacados quatro pelotões para as áreas do concelho de Arcos de Valdevez e e dois para Terras de Bouro, contando-se ainda com outros quatro pelotões em S. Pedro do Sul. A participação espanhola nesta jornada traduziu-se na presença de dois aviões Canadair.
Os quatro pelotões que estiveram em Arcos de Valdevez eram constituídos por militares do Regimento de Cavalaria 6 (Braga), do Regimento de Artilharia 5 (Porto), da Escola Prática de Serviços (Póvoa de Varzim). Para Terras de Bouro foram os militares de Vila Real (RI 13) e do Regimento de Infantaria 19 (Chaves).
Celorico de Basto (Remoínhos) e Vieira do Minho ( (Pinheiro) destacaram-no no distrito de Braga com cenários de fogo. Os incêndios de maior dimensão registaram-se, contudo, no distrito de Viana do Castelo: em Ponte da Barca (Entre-ambos-os Rios), Ponte de Lima (Chão de Fento), Arcos de Valdevez (Ta-baço) e Monção (Sá), segundo o site da Protecção Civil Robalo Simões, à hora do nosso contacto, já informara à Lusa que o incêndio em Sá, concelho estava controlado, mas o mesmo não acontecia com os restantes, nomeadamente com o que tem consumido mato e arvoredo na Serra Amarela, em Ponte da Barca.
A Serra Amarela, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês - único do país - recorda a Lusa, estava desde domingo a arder, tendo as chamas queimado uma zona de azinheiras, junto ao Lindoso. Ameaçava a Mata do Cabril, mas — como ao cimo desta página se refere, o perigo passou. Ao princípio da noite tais incêndios estavam circunscritos. Também segundo a Lusa, o mesmo responsável adiantou que se registavam fogos de alguma importância em Labruja, (Ponte de Lima) e Romarigães (Paredes de Coura). Nos incêndios que lavram na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês os seus valores essenciais foram preservados. Às 20,30, a Protecção Civil referia que em Terras de Bouro, o respectivo incêndio se mantinha com uma frente activa.
Fonte: “Correio do Minho”, em 10-08-2010
Por sua vez, no Comando Distrital de Operações de Socorro de Braga, os vários incêndios registados no distrito foram de significado menor. Os Sapadores de Braga estiveram em Priscos e os Voluntários num incêndio urbano em Lamaçães, acudindo ainda, às 18,55, a um caso de fuga de gás na Rua Luís Soares Barbosa, em S. Victor. Quanto aos incêndios florestais do dia, o governador civil de Braga, Fernando Moniz, esteve em Terras de Bouro com o vice- -presidente da Câmara Municipal local e responsáveis da Protecção Civil.
Militares do nosso exército, num total de cerca de 250 homens, estiveram ontem em acção, em operações de combate aos fogos florestais, tendo sido destacados quatro pelotões para as áreas do concelho de Arcos de Valdevez e e dois para Terras de Bouro, contando-se ainda com outros quatro pelotões em S. Pedro do Sul. A participação espanhola nesta jornada traduziu-se na presença de dois aviões Canadair.
Os quatro pelotões que estiveram em Arcos de Valdevez eram constituídos por militares do Regimento de Cavalaria 6 (Braga), do Regimento de Artilharia 5 (Porto), da Escola Prática de Serviços (Póvoa de Varzim). Para Terras de Bouro foram os militares de Vila Real (RI 13) e do Regimento de Infantaria 19 (Chaves).
Celorico de Basto (Remoínhos) e Vieira do Minho ( (Pinheiro) destacaram-no no distrito de Braga com cenários de fogo. Os incêndios de maior dimensão registaram-se, contudo, no distrito de Viana do Castelo: em Ponte da Barca (Entre-ambos-os Rios), Ponte de Lima (Chão de Fento), Arcos de Valdevez (Ta-baço) e Monção (Sá), segundo o site da Protecção Civil Robalo Simões, à hora do nosso contacto, já informara à Lusa que o incêndio em Sá, concelho estava controlado, mas o mesmo não acontecia com os restantes, nomeadamente com o que tem consumido mato e arvoredo na Serra Amarela, em Ponte da Barca.
A Serra Amarela, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês - único do país - recorda a Lusa, estava desde domingo a arder, tendo as chamas queimado uma zona de azinheiras, junto ao Lindoso. Ameaçava a Mata do Cabril, mas — como ao cimo desta página se refere, o perigo passou. Ao princípio da noite tais incêndios estavam circunscritos. Também segundo a Lusa, o mesmo responsável adiantou que se registavam fogos de alguma importância em Labruja, (Ponte de Lima) e Romarigães (Paredes de Coura). Nos incêndios que lavram na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês os seus valores essenciais foram preservados. Às 20,30, a Protecção Civil referia que em Terras de Bouro, o respectivo incêndio se mantinha com uma frente activa.
Fonte: “Correio do Minho”, em 10-08-2010
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