Mais de oito mil hectares de floresta arderam este mês no Parque Nacional Peneda Gerês, correspondendo a 11,7 por cento da área total do parque, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
Os dados provisórios do ICNB referem que os fogos que deflagraram no Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG) consumiram 8162 hectares.
O ICNB concluiu que os incêndios tiveram o seu início sobretudo em áreas localizadas fora do PNPG.
A área de menor intervenção humana (área de ambiente natural) registou menos área ardida, 1528 hectares, enquanto nas áreas onde existem actividades humanas as chamas consumiram 6634 hectares.
O organismo refere também que as áreas de maiores valores naturais tiveram um impacto de 26 por cento de dano, correspondendo à Mata do Cabril quase a totalidade da área ardida.
Segundo o ICNB, os principais incêndios deflagraram em Vilarinho, Serra Amarela, Lindoso, Mata do Cabril, Arcos Travanca, Mezio, Soajo, Brufe, Calcedónia, Gerez, Vilar da Veiga e Fafião.
Com uma duração superior a oito dias, o fogo em Vilarinho, Serra Amarela, Lindoso e Mata do Cabril foi o que durou o maior número de dias, 15.
Os incêndios consumiram essencialmente carvalhal, povoamentos mistos de folhosas e resinosas, turfeiras, mato, mancha de pinheiro-silvestre autóctone (uma das 'relíquias' do PNPG) e áreas agrícolas.
Fonte: Correio do Minho, em 27-08-2010
Os dados provisórios do ICNB referem que os fogos que deflagraram no Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG) consumiram 8162 hectares.
O ICNB concluiu que os incêndios tiveram o seu início sobretudo em áreas localizadas fora do PNPG.
A área de menor intervenção humana (área de ambiente natural) registou menos área ardida, 1528 hectares, enquanto nas áreas onde existem actividades humanas as chamas consumiram 6634 hectares.
O organismo refere também que as áreas de maiores valores naturais tiveram um impacto de 26 por cento de dano, correspondendo à Mata do Cabril quase a totalidade da área ardida.
Segundo o ICNB, os principais incêndios deflagraram em Vilarinho, Serra Amarela, Lindoso, Mata do Cabril, Arcos Travanca, Mezio, Soajo, Brufe, Calcedónia, Gerez, Vilar da Veiga e Fafião.
Com uma duração superior a oito dias, o fogo em Vilarinho, Serra Amarela, Lindoso e Mata do Cabril foi o que durou o maior número de dias, 15.
Os incêndios consumiram essencialmente carvalhal, povoamentos mistos de folhosas e resinosas, turfeiras, mato, mancha de pinheiro-silvestre autóctone (uma das 'relíquias' do PNPG) e áreas agrícolas.
Fonte: Correio do Minho, em 27-08-2010
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