GNR de Terras de Bouro deteve, anteontem à noite, um homem por violência doméstica.
Pouco passava das 21.45 horas de domingo, quando os militares foram chamados a uma residência para pôr fim a uma cena de violência doméstica.
Quando a GNR chegou ao local, o homem recusou-se a ser identificado e ainda ameaçou a patrulha. Foi imediatamente detido e levado para o posto.
Segundo apurou o ‘Correio do Minho’, as ameaças e injúrias prosseguiram durante o trajecto até ao posto da GNR de Terras de Bouro.
Quando se encontrava no interior da cela do posto, o homem atirou-se várias vezes contra a parede e destruiu uma porta. Devido aos ferimentos, teve de ser assistido no Hospital de Braga, onde passou a noite de domingo para ontem sob detenção.
Foi presente ontem ao juiz do Tribunal de Vila Verde.
Na origem da agressão terá estado o facto do homem pretender levar os filhos a uma festa em Terras de Bouro, o que terá sido negado pela companheira.
O CM sabe que existem queixas contra o indivíduo anteontem detido, por violência doméstica, desde o mês de Setembro do ano passado.
Fonte: “Correio do Minho”, em 10-08-2010
Pouco passava das 21.45 horas de domingo, quando os militares foram chamados a uma residência para pôr fim a uma cena de violência doméstica.
Quando a GNR chegou ao local, o homem recusou-se a ser identificado e ainda ameaçou a patrulha. Foi imediatamente detido e levado para o posto.
Segundo apurou o ‘Correio do Minho’, as ameaças e injúrias prosseguiram durante o trajecto até ao posto da GNR de Terras de Bouro.
Quando se encontrava no interior da cela do posto, o homem atirou-se várias vezes contra a parede e destruiu uma porta. Devido aos ferimentos, teve de ser assistido no Hospital de Braga, onde passou a noite de domingo para ontem sob detenção.
Foi presente ontem ao juiz do Tribunal de Vila Verde.
Na origem da agressão terá estado o facto do homem pretender levar os filhos a uma festa em Terras de Bouro, o que terá sido negado pela companheira.
O CM sabe que existem queixas contra o indivíduo anteontem detido, por violência doméstica, desde o mês de Setembro do ano passado.
Fonte: “Correio do Minho”, em 10-08-2010
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