O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse ontem, em Braga, que o dispositivo de combate aos incêndios florestais “reagiu protegendo sempre o essencial, pessoas e bens”.
No primeiro dia de tréguas, depois de um mês marcado por muitos incêndios, Rui Pereira sobrevoou as áreas mais afectadas nos distritos de Braga e Viana do Castelo e reuniu-se, em Braga, com os governadores civis dos dois distritos, com presidentes de Câmara e com a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Confrontado com algumas críticas, o ministro respondeu que “em tempos de guerra, não se limpam armas” e apelou à coesão e solidariedade de todos.
O governante preferiu relevar a “bravura e o estoicismo” de todos os que trabalham no dispositivo: bombeiros, sapadores florestais, forças de segurança (em particular a GNR), mas também os presidentes de Câmara, os governadores civis e a população e m geral que também se envolveram no combate.
Referindo-se em particular aos incêndios que lavraram na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), Rui Pereira sublinhou que “é um combate difícil pela orografia do terreno e porque, em muitas zonas, há pequenos povoados de três ou três casas incrustados na floresta”.
A isto há que somar condições climatéricas que foram muito mais adversas que em anos anteriores e uma média diária de
No primeiro dia de tréguas, depois de um mês marcado por muitos incêndios, Rui Pereira sobrevoou as áreas mais afectadas nos distritos de Braga e Viana do Castelo e reuniu-se, em Braga, com os governadores civis dos dois distritos, com presidentes de Câmara e com a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Confrontado com algumas críticas, o ministro respondeu que “em tempos de guerra, não se limpam armas” e apelou à coesão e solidariedade de todos.
O governante preferiu relevar a “bravura e o estoicismo” de todos os que trabalham no dispositivo: bombeiros, sapadores florestais, forças de segurança (em particular a GNR), mas também os presidentes de Câmara, os governadores civis e a população e m geral que também se envolveram no combate.
Referindo-se em particular aos incêndios que lavraram na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), Rui Pereira sublinhou que “é um combate difícil pela orografia do terreno e porque, em muitas zonas, há pequenos povoados de três ou três casas incrustados na floresta”.
A isto há que somar condições climatéricas que foram muito mais adversas que em anos anteriores e uma média diária de
300 ocorrências com muitos dias acima das 400 e alguns até das 500, apontou.
O ministro da tutela afirmou que está já a ser projectado o trabalho “no sentido de posicionar, o melhor possível, o dispositivo no terreno para estarmos preparados para os dias que se avizinham”.
Questionado sobre a exaustão dos meios, Rui Pereira garante que “as forças no terreno têm transmitido grande determinação e moral” que encontrou, ontem, também no Gerês.
Fonte: Correio do Minho, em 19-08-2010
O ministro da tutela afirmou que está já a ser projectado o trabalho “no sentido de posicionar, o melhor possível, o dispositivo no terreno para estarmos preparados para os dias que se avizinham”.
Questionado sobre a exaustão dos meios, Rui Pereira garante que “as forças no terreno têm transmitido grande determinação e moral” que encontrou, ontem, também no Gerês.
Fonte: Correio do Minho, em 19-08-2010
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