Diferentes Associações Comerciais e Empresariais do Minho juntaram-se ontem em Braga para reclamar um plano de emergência económica para os agentes económicos da região afectados pelos incêndios no Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG).
“Assistimos a uma vaga de incêndios que afectou toda a região que destruiu toda a actividade económica planeada para a campanha de Verão, nomeadamente o turismo”, começou por considerar o presidente da Associação Comercial de Braga (ACB). Macedo Barbosa disse que o turismo de natureza dentro do PNPG ficou “destruído” e que o impacto não só se reflecte na presente época, mas também se vai sentir nos próximos anos.
“Vamos ter mais desemprego, mais encerramentos precoces de empresas, mais miséria provocada pela perda de vendas causada pela catástrofe dos incêndios e pela consequente perda de turistas e visitantes”, refere o presidente da ACB. Face à actual situação, as diferentes associações comerciais do Minho, entre as quais Viana do Castelo, Ponte de Lima, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, solicitaram um plano de emergência económico que restabeleça a confiança no turismo do PNPG e que ajude os comerciantes das regiões afectadas.
Para além da criação de um seguro que socorra os comerciantes mais afectados com o cancelamento de reservas de dormidas, parques de campismo e refeições, as associações comerciais do Minho pretendem a isenção de taxas municipais por três anos, a criação de um período de carência nos empréstimos bancários, assumido pelo IAPMEI em parceria com as Associações Empresariais a intermediação e negociação com o sistema financeiro em nome das PME´s afectadas.“Assistimos a uma vaga de incêndios que afectou toda a região que destruiu toda a actividade económica planeada para a campanha de Verão, nomeadamente o turismo”, começou por considerar o presidente da Associação Comercial de Braga (ACB). Macedo Barbosa disse que o turismo de natureza dentro do PNPG ficou “destruído” e que o impacto não só se reflecte na presente época, mas também se vai sentir nos próximos anos.
“Vamos ter mais desemprego, mais encerramentos precoces de empresas, mais miséria provocada pela perda de vendas causada pela catástrofe dos incêndios e pela consequente perda de turistas e visitantes”, refere o presidente da ACB. Face à actual situação, as diferentes associações comerciais do Minho, entre as quais Viana do Castelo, Ponte de Lima, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, solicitaram um plano de emergência económico que restabeleça a confiança no turismo do PNPG e que ajude os comerciantes das regiões afectadas.
Para além destes pontos, o Plano de Emergência Económico, que entretanto já foi enviado para o gabinete de José Sócrates, Ministérios da Economia, Trabalho e Agricultura, Autarquias e Governos Civis de Braga e Viana do Castelo, prevê ainda a isenção de contribuições para a Segurança Social e Finanças, por três anos.
“Queremos contribuir com estas e outras medidas para encontrar as soluções que visam vencer o ciclo negativo económico que a região atravessa e que vai piorar para esta região afectada pelos violentos incêndios do PNPG”, sublinhou Macedo Barbosa.
Fonte: Jornal de Notícias, em 26-08-2010
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