A chegada do Verão e o regresso de muitos emigrantes, para um merecido período de férias na sua terra natal, trazem consigo um grande benefício económico para a maior parte dos estabelecimentos comerciais do Vale do Homem. Ainda que os hábitos consumistas de emigrantes, turistas e moradores tenham resfriado por causa da crise, esta é uma época de notória melhoria para muitos negócios, relativamente ao resto do ano.
Depois de um final de século passado onde a emigração marcou o panorama nacional, nas primeiras décadas do século XXI é ainda característica marcante o regresso de milhares de cidadãos nacionais à sua terra natal, durante os meses de Julho e Agosto, para passarem férias.
Apesar de serem muitos os que ainda voltam ao Vale do Homem para viverem as suas semanas de descanso e matarem saudades das tradições nacionais, o consumo parece ter vindo a resfriar, evitando-se ao máximo os exageros e as loucuras próprios de quem se encontra de férias.
Mas vários são, ainda, os sectores de actividade que em muito dependem das boas receitas conseguidas nos meses de Verão, para equilibrarem as contas globais de um ano inteiro de trabalho. Muitos são também os espaços que abrem exclusivamente nos meses de Julho, Agosto e Setembro.
Apesar da badalada crise, estes são meses ainda preponderantes na globalidade das contas anuais de qualquer estabelecimento comercial. Contudo, tradicionalmente fortes em termos de receitas, os meses de Verão – em termos comerciais – começam a ficar reduzidos apenas a Agosto. Este ano, até a forte ocorrência de incêndios na região parece ter influenciado negativamente o clima económico.
Fonte: Terras do Homem, em 19-08-2010
Depois de um final de século passado onde a emigração marcou o panorama nacional, nas primeiras décadas do século XXI é ainda característica marcante o regresso de milhares de cidadãos nacionais à sua terra natal, durante os meses de Julho e Agosto, para passarem férias.
Apesar de serem muitos os que ainda voltam ao Vale do Homem para viverem as suas semanas de descanso e matarem saudades das tradições nacionais, o consumo parece ter vindo a resfriar, evitando-se ao máximo os exageros e as loucuras próprios de quem se encontra de férias.
Mas vários são, ainda, os sectores de actividade que em muito dependem das boas receitas conseguidas nos meses de Verão, para equilibrarem as contas globais de um ano inteiro de trabalho. Muitos são também os espaços que abrem exclusivamente nos meses de Julho, Agosto e Setembro.
Apesar da badalada crise, estes são meses ainda preponderantes na globalidade das contas anuais de qualquer estabelecimento comercial. Contudo, tradicionalmente fortes em termos de receitas, os meses de Verão – em termos comerciais – começam a ficar reduzidos apenas a Agosto. Este ano, até a forte ocorrência de incêndios na região parece ter influenciado negativamente o clima económico.
Fonte: Terras do Homem, em 19-08-2010
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