Ontem, pelas 22h51, recebi um e-mail com o seguinte texto:
Clique: AQUI
“Este sujeito é de Terras de Bouro, da Balança. É o Lino mais conhecido por soviético.”
Hoje, o jornal “Correio do Minho” noticia que a vítima de morte violenta é de Terras de Bouro.
Clique: AQUI
“Este sujeito é de Terras de Bouro, da Balança. É o Lino mais conhecido por soviético.”
Hoje, o jornal “Correio do Minho” noticia que a vítima de morte violenta é de Terras de Bouro.
Residia em Terras de Bouro o homem que, anteontem, foi encontrado morto na rampa de acesso da garagem de um prédio na Rua Adelina Caravana, em S. Victor, Braga.
A vítima - António A. R. Pereira, de 32 anos - foi transportada, na passada sexta-feira, ao Hospital de Braga pelos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro e, desde então, desconhecia-se o seu paradeiro.
O homem sentiu-se mal e foi transportado ao hospital, pouco depois das 11H00, confirmou fonte da corporação terrabourense.
De acordo com o que foi possível apurar, terá tido alta algumas horas depois, mas não regressou a casa.
Ontem de manhã, um irmão comunicou o desaparecimento no Posto da GNR de Terras de Bouro.
Terão sido os bombeiros os primeiros a identificar o cadáver depositado na morgue do Hospital de Braga e com a mesma roupa com que tinha sido transportado na sexta-feira.
Fonte da Polícia Judiciária confirmou ao ‘Correio do Minho’ tratar-se do homem encontrado morto, anteontem, com ferimentos na cabeça e manchas de sangue em vários locais, junto a um prédio nas traseiras do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian.
Tal como noticiámos na edição de ontem, o homem não tinha qualquer identificação.
A autópsia ao cadáver, amanhã, deverá desvendar a causa da morte.
As autoridades apontam para a tese de morte acidental, apesar de violenta.
A vítima - António A. R. Pereira, de 32 anos - foi transportada, na passada sexta-feira, ao Hospital de Braga pelos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro e, desde então, desconhecia-se o seu paradeiro.
O homem sentiu-se mal e foi transportado ao hospital, pouco depois das 11H00, confirmou fonte da corporação terrabourense.
De acordo com o que foi possível apurar, terá tido alta algumas horas depois, mas não regressou a casa.
Ontem de manhã, um irmão comunicou o desaparecimento no Posto da GNR de Terras de Bouro.
Terão sido os bombeiros os primeiros a identificar o cadáver depositado na morgue do Hospital de Braga e com a mesma roupa com que tinha sido transportado na sexta-feira.
Fonte da Polícia Judiciária confirmou ao ‘Correio do Minho’ tratar-se do homem encontrado morto, anteontem, com ferimentos na cabeça e manchas de sangue em vários locais, junto a um prédio nas traseiras do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian.
Tal como noticiámos na edição de ontem, o homem não tinha qualquer identificação.
A autópsia ao cadáver, amanhã, deverá desvendar a causa da morte.
As autoridades apontam para a tese de morte acidental, apesar de violenta.
Fonte: Jornal “Correio do Minho” em 5-07-2010
Sem comentários:
Enviar um comentário