Perante as reacções da Câmara Municipal de Terras de Bouro e da direcção do Grupo Desportivo de Gerês, a propósito das suas declarações ao Diário do Minho, o presidente da AD Terras de Bouro, Miguel Rodrigues, esclarece o seguinte:
«Nunca foi intenção do presidente do Terras de Bouro fazer afirmações injuriosas e ofensivas para a Vila do Gerês ou para aquela região, pela qual tenho um enorme carinho e um grande amor porque na verdade é o meu concelho e das regiões mais bonitas e mais ricas do mundo, o que muito me orgulho.
Na entrevista, ao jornal Diário do Minho, e se as pessoas souberem ler, referi-me sempre ao clube, repito ao clube, e nunca invoquei o nome da Vila do Gerês, ou da região. E quando digo em clube, falo em alguém da sua direcção, ou dos seus quadros, que sabem muito bem o que eu estou falar e da forma como foi maltratado durante o nosso jogo no Gerês. E, no final, o seu presidente, que até foi delegado ao jogo e assistiu a tudo o que se passou, não teve coragem de me dar uma única palavra.
Queria ainda lembrar que, durante a semana que antecedeu esse jogo, o treinador do Gerês, veio dar uma entrevista ao jornal Diário do Minho, onde falava de expulsões dos seus jogadores no encontro com o Alvelos, dando a entender que eram para beneficiar o Terras de Bouro. Aí sim vinha com injúrias e desconfianças sobre o Terras de Bouro que nada tinha a ver com esse jogo.
Quanto ao facto de apenas falar nesta altura, pedia à direcção do GD do Gerês para ir à página do zerozero, na internet, para verificar o que lá está escrito em relação ao Terras de Bouro e aos seu presidente. Aí sim, existem muitas injúrias e ofensas das quais foram feitas durante e no final do referido jogo.«Nunca foi intenção do presidente do Terras de Bouro fazer afirmações injuriosas e ofensivas para a Vila do Gerês ou para aquela região, pela qual tenho um enorme carinho e um grande amor porque na verdade é o meu concelho e das regiões mais bonitas e mais ricas do mundo, o que muito me orgulho.
Na entrevista, ao jornal Diário do Minho, e se as pessoas souberem ler, referi-me sempre ao clube, repito ao clube, e nunca invoquei o nome da Vila do Gerês, ou da região. E quando digo em clube, falo em alguém da sua direcção, ou dos seus quadros, que sabem muito bem o que eu estou falar e da forma como foi maltratado durante o nosso jogo no Gerês. E, no final, o seu presidente, que até foi delegado ao jogo e assistiu a tudo o que se passou, não teve coragem de me dar uma única palavra.
Queria ainda lembrar que, durante a semana que antecedeu esse jogo, o treinador do Gerês, veio dar uma entrevista ao jornal Diário do Minho, onde falava de expulsões dos seus jogadores no encontro com o Alvelos, dando a entender que eram para beneficiar o Terras de Bouro. Aí sim vinha com injúrias e desconfianças sobre o Terras de Bouro que nada tinha a ver com esse jogo.
Lembro também que de nada serviu para o Terras de Bouro as vitórias do GD Gerês sobre o Forjães e o Ninense, visto que estes clubes não precisaram desses pontos para serem campeões e vice-campeões, de série. Por isso, não sei quem é que sofre de amnésia. Sinto muito que não tivessem inteligência para irem buscar outra frase para o jornal em vez de terem copiado a que eu tinha proferido em relação ao meu treinador. Por último e quanto ao corte de relações, a direcção do Terras de Bouro está tranquila porque se alguém errou foi o Gerês e não nós».
Fonte: “Diário do Minho” em 3-07-2010
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