Lembramos aos terrabourenses que para se proteger dos incêndios as habitações, os edifícios e as instalações industriais é obrigatória a criação de uma faixa de 50 metros à sua volta.
O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, apelou ontem, em Braga, à denúncia de presumíveis incendiários.
O governante terminou em Braga uma ronda de reuniões que o levaram aos distritos que têm sido mais afectados por incêndios florestais, durante este mês.
Vasco Franco afirmou, referindo-se aos incendiários que “estes criminosos não merecem consideração nenhuma e não podem ficar impunes”.
O secretário de Estado relevou que “o esforço que está a ser feito pelas forças de segurança e pela Polícia Judiciária está a produzir resultados”, mas sublinhou que “aquilo que é mais difícil que é a constituição de prova pode ser ajudado pelo testemunho”, daí o apelo directo à denúncia.
A ‘mão criminosa’ foi, segundo Vasco Franco, um problema em comum apontado nas reuniões que manteve com representantes da Protecção Civil e com presidentes de Câmara.
O governante referiu-se ainda aos cerca de 40 por cento de incêndios nocturnos do distrito de Braga como “um indício muito claro” dessa acção criminosa.
Mas uma percentagem grande dos incêndios decorre da acção negligente, reconhece o secretário de Estado, que apelou às pessoas para redobrarem o s cuidados.
Em relação à limpeza dos terrenos e à obrigatória criação de uma faixa de 50 metros à volta das habitações, edifícios e instalações industriais, Vasco Franco disse ontem que esta semana de muitos incêndios revelou que “nos concelhos onde isso tem sido feito sistematicamente foi mais fácil resolver os problemas”.
“As maiores aflições em termos de defesa de casas e até de instalações industriais foi onde não havia essas faixas de contenção” apontou.
Neste contexto, “pedimos aos autarcas, das freguesias e dos municípios para convencerem as pessoas e para se substituírem, nos casos mais graves, às próprias pessoas porque é fundamental continuarmos este esforços” afirmou.
O objectivo das reuniões mantidas pelo secretário de Estado da Protecção Civil em vários distritos foi ouvir dos responsáveis no terreno, o que correu menos bem, até porque, face às previsões meteorológicas, “admitimos que pode houver, noutro momento, uma concentração tão grande de ocorrências” reconheceu.
Vasco Franco já anunciou que regressa em Outubro para fazer um balanço.
O reforço de medidas estruturais de prevenção é já um objectivo traçado pelo governante, avançou ontem.
Fonte: “Correio do Minho”, em 31-07-2010
O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, apelou ontem, em Braga, à denúncia de presumíveis incendiários.
O governante terminou em Braga uma ronda de reuniões que o levaram aos distritos que têm sido mais afectados por incêndios florestais, durante este mês.
Vasco Franco afirmou, referindo-se aos incendiários que “estes criminosos não merecem consideração nenhuma e não podem ficar impunes”.
O secretário de Estado relevou que “o esforço que está a ser feito pelas forças de segurança e pela Polícia Judiciária está a produzir resultados”, mas sublinhou que “aquilo que é mais difícil que é a constituição de prova pode ser ajudado pelo testemunho”, daí o apelo directo à denúncia.
A ‘mão criminosa’ foi, segundo Vasco Franco, um problema em comum apontado nas reuniões que manteve com representantes da Protecção Civil e com presidentes de Câmara.
O governante referiu-se ainda aos cerca de 40 por cento de incêndios nocturnos do distrito de Braga como “um indício muito claro” dessa acção criminosa.
Mas uma percentagem grande dos incêndios decorre da acção negligente, reconhece o secretário de Estado, que apelou às pessoas para redobrarem o s cuidados.
Em relação à limpeza dos terrenos e à obrigatória criação de uma faixa de 50 metros à volta das habitações, edifícios e instalações industriais, Vasco Franco disse ontem que esta semana de muitos incêndios revelou que “nos concelhos onde isso tem sido feito sistematicamente foi mais fácil resolver os problemas”.
“As maiores aflições em termos de defesa de casas e até de instalações industriais foi onde não havia essas faixas de contenção” apontou.
Neste contexto, “pedimos aos autarcas, das freguesias e dos municípios para convencerem as pessoas e para se substituírem, nos casos mais graves, às próprias pessoas porque é fundamental continuarmos este esforços” afirmou.
O objectivo das reuniões mantidas pelo secretário de Estado da Protecção Civil em vários distritos foi ouvir dos responsáveis no terreno, o que correu menos bem, até porque, face às previsões meteorológicas, “admitimos que pode houver, noutro momento, uma concentração tão grande de ocorrências” reconheceu.
Vasco Franco já anunciou que regressa em Outubro para fazer um balanço.
O reforço de medidas estruturais de prevenção é já um objectivo traçado pelo governante, avançou ontem.
Fonte: “Correio do Minho”, em 31-07-2010
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