A Associação Comercial de Braga (ACB) solicitou ao governador civil a activação de um plano de emergência que minimize o efeito dos incêndios nos agentes económicos da zona do Gerês. Foi este o principal objectivo do encontro de ontem entre o governador civil e o presidente da ACB, Macedo Barbosa.
Em declarações ao ‘Correio do Minho’, o presidente da ACB relata o “descalabro que foram os dias que se viveram no Gerês. O parque depende da sua economia, particularmente no mês de Agosto, que representa mais de 50% da actividade económica em todo o ano”. Agosto foi, de resto, o mês mais penalizador, em termos de área ardida.
O plano de emergência pretende apoiar as “PME’s mais afectadas, sobretudo aquelas que dependem do turismo e se confrontaram com a suspensão de reservas de alojamento, de refeições e de animação, em especial durante a época de Verão”, conclui a ACB. Para já, não estão previstos quaisquer apoios económicos: “ vamos apresentar com mais rigor as empresas mais afectadas, para depois discutir o assunto com a DREN, através do Ministério da Economia”.
Governo Civil vai ajudar
As preocupações dos agentes económicos estabelecidos na zona do Gerês não foram ignoradas pelo governador civil de Braga. “Não viemos trazer nenhuma novidade”, assegura Macedo Barbosa. “Vamos averiguar e certificar-nos do que aconteceu, junto dos agentes económicos, para podermos apresentar detalhes ao governador. Naturalmente que está mobilizado”.
A avaliação detalhada do impacto económico dos incêndios na zona do Gerês ainda está em decurso e tem que ser feita com distância, como explica o presidente da ACB: “os impactos não acabam com o fim dos incêndios, vão ter consequências à posteriori. O plano tem que integrar estes meses.”
Em relação ao turismo, e apesar de não ter disponíveis os números oficiais, a ACB refere que as actividades de hotelaria e restauração têm registado um volume de reservas muito abaixo dos valores do mês de Setembro de 2009.
Fonte: Correio do Minho, em 15-09-2010
Em declarações ao ‘Correio do Minho’, o presidente da ACB relata o “descalabro que foram os dias que se viveram no Gerês. O parque depende da sua economia, particularmente no mês de Agosto, que representa mais de 50% da actividade económica em todo o ano”. Agosto foi, de resto, o mês mais penalizador, em termos de área ardida.
O plano de emergência pretende apoiar as “PME’s mais afectadas, sobretudo aquelas que dependem do turismo e se confrontaram com a suspensão de reservas de alojamento, de refeições e de animação, em especial durante a época de Verão”, conclui a ACB. Para já, não estão previstos quaisquer apoios económicos: “ vamos apresentar com mais rigor as empresas mais afectadas, para depois discutir o assunto com a DREN, através do Ministério da Economia”.
Governo Civil vai ajudar
As preocupações dos agentes económicos estabelecidos na zona do Gerês não foram ignoradas pelo governador civil de Braga. “Não viemos trazer nenhuma novidade”, assegura Macedo Barbosa. “Vamos averiguar e certificar-nos do que aconteceu, junto dos agentes económicos, para podermos apresentar detalhes ao governador. Naturalmente que está mobilizado”.
A avaliação detalhada do impacto económico dos incêndios na zona do Gerês ainda está em decurso e tem que ser feita com distância, como explica o presidente da ACB: “os impactos não acabam com o fim dos incêndios, vão ter consequências à posteriori. O plano tem que integrar estes meses.”
Em relação ao turismo, e apesar de não ter disponíveis os números oficiais, a ACB refere que as actividades de hotelaria e restauração têm registado um volume de reservas muito abaixo dos valores do mês de Setembro de 2009.
Fonte: Correio do Minho, em 15-09-2010
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