Os habitantes de Covide já se habituaram à presença dos militares de Cavalaria da GNR que, nos últimos anos, no Verão, têm garantido o patrulhamento a cavalo desta zona do concelho de Terras de Bouro e parte integrante do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
“Só é pena que não fiquem todo o ano” desabafa uma moradora que confessa que se sente mais segura com a presença destes militares, que já estão de partida.
O patrulhamento a cavalo reforça o policiamento no Verão, quando a região se enche de turistas e, sobretudo, de pedestrianistas, mas só abrange a primeira quinzena de Setembro, terminando hoje.
A patrulha a cavalo consegue chegar a locais mais isolados, onde normalmente a patrulha de carro não chega, e afugenta algumas pessoas suspeitas, em particular, nas zonas florestais.
A guarda Gomes, um dos seis militares do 4.º Esquadrão de Cavalaria de Lisboa que esteve em Terras de Bouro nas últimas três semanas, relata que, no terreno, são os pastores e os turistas quem mais encontram, mas também “algumas pessoas descuidadas que gostam de fazer fogueiras no meio da floresta, quase sempre para fazer churrasco”.
A prevenção de incêndios é uma das missões da GNR a cavalo. “Corremos os montes todos aqui à volta, até Vilarinho das Furnas” explica a guarda Gomes, que acrescenta que a esquadra anterior viveu situações mais complicadas no que toca a incêndios e chegou a alertar para o início de algumas ocorrências.
A patrulha a cavalo também ajuda pessoas em dificuldade, sobretudo turistas que se desviam dos trilhos.
A guarda Gomes reconhece que este tipo de patrulhamento “mais próximo” é bem aceite pelas populações. “As pessoas ficam contentes com a nossa presença, sentem-se mais protegidas”.
Tal como alguns populares questionados pelo ‘Correio do Minho’, também o comandante do Posto Territorial da GNR de Terras de Bouro, ajudante Amaro, defende que o patrulhamento a cavalo “havia de ser permanente e não sazonal”, porque “é o verdadeiro policiamento de proximidade”.
É neste contacto mais directo que se sentem “as dificuldades e as queixas das pessoas”, vinca.
A esquadra de Cavalaria - este ano com seis militares de Lisboa e cavalos do Porto - fica alojada no Centro Interpretativo do Garrano, em Covide, instalações cedidas pela Câmara Municipal de Terras de Bouro que, desde o início, se tem mostrado receptiva a acolher este reforço de policiamento no Verão.
Fonte: Correio do Minho, em 15-09-2010
“Só é pena que não fiquem todo o ano” desabafa uma moradora que confessa que se sente mais segura com a presença destes militares, que já estão de partida.
O patrulhamento a cavalo reforça o policiamento no Verão, quando a região se enche de turistas e, sobretudo, de pedestrianistas, mas só abrange a primeira quinzena de Setembro, terminando hoje.
A patrulha a cavalo consegue chegar a locais mais isolados, onde normalmente a patrulha de carro não chega, e afugenta algumas pessoas suspeitas, em particular, nas zonas florestais.
A guarda Gomes, um dos seis militares do 4.º Esquadrão de Cavalaria de Lisboa que esteve em Terras de Bouro nas últimas três semanas, relata que, no terreno, são os pastores e os turistas quem mais encontram, mas também “algumas pessoas descuidadas que gostam de fazer fogueiras no meio da floresta, quase sempre para fazer churrasco”.
A prevenção de incêndios é uma das missões da GNR a cavalo. “Corremos os montes todos aqui à volta, até Vilarinho das Furnas” explica a guarda Gomes, que acrescenta que a esquadra anterior viveu situações mais complicadas no que toca a incêndios e chegou a alertar para o início de algumas ocorrências.
A patrulha a cavalo também ajuda pessoas em dificuldade, sobretudo turistas que se desviam dos trilhos.
A guarda Gomes reconhece que este tipo de patrulhamento “mais próximo” é bem aceite pelas populações. “As pessoas ficam contentes com a nossa presença, sentem-se mais protegidas”.
Tal como alguns populares questionados pelo ‘Correio do Minho’, também o comandante do Posto Territorial da GNR de Terras de Bouro, ajudante Amaro, defende que o patrulhamento a cavalo “havia de ser permanente e não sazonal”, porque “é o verdadeiro policiamento de proximidade”.
É neste contacto mais directo que se sentem “as dificuldades e as queixas das pessoas”, vinca.
A esquadra de Cavalaria - este ano com seis militares de Lisboa e cavalos do Porto - fica alojada no Centro Interpretativo do Garrano, em Covide, instalações cedidas pela Câmara Municipal de Terras de Bouro que, desde o início, se tem mostrado receptiva a acolher este reforço de policiamento no Verão.
Fonte: Correio do Minho, em 15-09-2010
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