O maior incêndio florestal, até 31 de Agosto, em Portugal, registou-se no concelho de Terras de Bouro, no distrito de Braga. Foi em Campo do Gerês, numa zona do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) e consumiu 5702 hectares, de acordo com o relatório provisório de incêndios florestais divulgado, há dias, pela Autoridade Florestal Nacional (AFN).
A área ardida em Campo do Gerês corresponde sobretudo a matos (5059 ha), mas arderam 643 ha de povoamentos, o correspondente a mais de seis grandes incêndios em área protegida.
Os grandes incêndios (com área total igual ou superior a 100 ha) consumiram 83.950 ha, ou seja, 79 por cento da área total ardida em Portugal, entre 1 de Janeiro e 31 de Agosto.
Registaram-se 133 grandes incêndios, 19 dos quais com área superior a milha.
Viana do Castelo é o distrito com maior número de grandes incêndios, com um total de 29 ocorrências, sendo que mais de 20 se concentraram no mês de Agosto.
No distrito de Braga, há registo de 14 grandes incêndios, o que faz com que o Minho concentre o maior número de ocorrências com área ardida igual ou superior a 100 ha.
Em termos de área total ardida, é o distrito da Guarda o mais sacrificado com um 23.782 ha, que correspondem a 22 por cento do total nacional de 105.806 ha.
Os mais de 100 mil ha de área ardida, até 31 de Agosto, contrariam o objectivo do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios de reduzir a área ardida a menos de 100 mil ha/ano em 2012.
No que toca a número de ocorrências, é o distrito de Porto que tem maior número (5068), sobretudo devido aos milhares fogachos (4561).
Em número de ocorrências, seguem-se os distritos de Aveiro e de Braga.
Braga registou 2027 ocorrências, mas é o distrito com maior número de incêndios, ou seja, com área ardida superior a 1 ha, com um total de 553, seguido de Viana do Castelo, com 510.
O relatório da AFN sublinha o acréscimo significativo do número de ocorrências no mês de Agosto, com mais de metade do total a registar-se neste mês (9433).
Foi também em Agosto que o fogo consumiu mais área, 77 por cento apurados nos primeiros oito meses do ano.
As estatísticas revelam ainda que mais de metade das ocorrências, cuja causa foi investigada e apurada pela GNR até agora, resultaram de negligência no uso do fogo, ou seja, queimas, queimadas, fogueiras, cigarros, entre outras.
Fonte: Correio do Minho, em 4-09-2010
A área ardida em Campo do Gerês corresponde sobretudo a matos (5059 ha), mas arderam 643 ha de povoamentos, o correspondente a mais de seis grandes incêndios em área protegida.
Os grandes incêndios (com área total igual ou superior a 100 ha) consumiram 83.950 ha, ou seja, 79 por cento da área total ardida em Portugal, entre 1 de Janeiro e 31 de Agosto.
Registaram-se 133 grandes incêndios, 19 dos quais com área superior a milha.
Viana do Castelo é o distrito com maior número de grandes incêndios, com um total de 29 ocorrências, sendo que mais de 20 se concentraram no mês de Agosto.
No distrito de Braga, há registo de 14 grandes incêndios, o que faz com que o Minho concentre o maior número de ocorrências com área ardida igual ou superior a 100 ha.
Em termos de área total ardida, é o distrito da Guarda o mais sacrificado com um 23.782 ha, que correspondem a 22 por cento do total nacional de 105.806 ha.
Os mais de 100 mil ha de área ardida, até 31 de Agosto, contrariam o objectivo do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios de reduzir a área ardida a menos de 100 mil ha/ano em 2012.
No que toca a número de ocorrências, é o distrito de Porto que tem maior número (5068), sobretudo devido aos milhares fogachos (4561).
Em número de ocorrências, seguem-se os distritos de Aveiro e de Braga.
Braga registou 2027 ocorrências, mas é o distrito com maior número de incêndios, ou seja, com área ardida superior a 1 ha, com um total de 553, seguido de Viana do Castelo, com 510.
O relatório da AFN sublinha o acréscimo significativo do número de ocorrências no mês de Agosto, com mais de metade do total a registar-se neste mês (9433).
Foi também em Agosto que o fogo consumiu mais área, 77 por cento apurados nos primeiros oito meses do ano.
As estatísticas revelam ainda que mais de metade das ocorrências, cuja causa foi investigada e apurada pela GNR até agora, resultaram de negligência no uso do fogo, ou seja, queimas, queimadas, fogueiras, cigarros, entre outras.
Fonte: Correio do Minho, em 4-09-2010
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