A adjudicação desta Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico foi “a grande notícia” que a Braval recebeu no final de 2010.
Trata-se de um investimento de 8,9 milhões de euros, suportado por fundos comunitários, que pode ser considerado um investimento regional. É que este centro de valorização de resíduos orgânicos ficará no ecoparque da Serra do Carvalho, mas, quando estiver completo, prevê que sejam incluídos também os resíduos orgânicos selectivos da Resulima e da Valorminho.
“Será uma revolução ambiental a Norte do Douro”, referiu o director executivo da Braval.
Para se perceber a dimensão das vantagens deste novo investimento, Pedro Machado lembra que esta unidade tem capacidade para receber e triar 50 mil toneladas anuais de resíduos sólidos urbanos, resíduos que até então são depositados em aterro.
Na prática, cerca de 70% do lixo deixará de ser colocado no aterro e para esta unidade de reciclagem. Ou seja, o aterro sanitário será a solução de último recurso.
Fonte: “Correio do Minho”, em 3-01-2010
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