Caro terrabourense, se tiver de recorrer Serviço de Imunohemoterapia do hospital de Braga prepare-se para a desorganização em que mergulhou este serviço.
Postamos texto do jornal Diário do Minho “Confusão e falta de condições gera indignação dos utentes”.
A falta de condições do Serviço de Imunohemoterapia do hospital de Braga está a motivar a contestação dos utentes, que não poupam críticas à alegada desorganização que caracteriza o modelo de processamento das consultas. A inexistência de uma hora definida para atendimento a cada doente e a ausência de um sistema que garanta que cada utente seja atendido na sua vez são os reparos mais frequentes de quem é obrigado a deslocar-se ao Banco de Sangue do velho S. Marcos e espera na rua para ser atendido.
Contactada pelo Diário do Minho, a administração da unidade de saúde reconhece os problemas resultantes da falta de condições físicas do serviço, mas alega que já fez «tudo que tinha a fazer para reduzir ao mínimo os incómodos e o desconforto» dos doentes. «A solução desejada só existirá com a passagem para o novo hospital», acrescenta o Gabinete do director Hugo Meireles, referindo que, nas novas instalações, o Serviço de Imunohemoterapia vai ser instalado num espaço «quatro vezes maior que o actual».
A administração assume que, no quadro actual, «não há muito a fazer», apelando à compreensão dos utentes, que «têm de perceber que se trata de uma situação passageira» e que foi herdada das limitações do velho S. Marcos. «Foram introduzidas algumas mudanças que melhoraram as condições em que o serviço era prestado», continua o Gabinete de Comunicação do hospital bracarense, apontando que, «embora haja dias de picos no número de doentes atendidos, notam-se as melhorias que resultaram das medidas que foi possível tomar».Postamos texto do jornal Diário do Minho “Confusão e falta de condições gera indignação dos utentes”.
A falta de condições do Serviço de Imunohemoterapia do hospital de Braga está a motivar a contestação dos utentes, que não poupam críticas à alegada desorganização que caracteriza o modelo de processamento das consultas. A inexistência de uma hora definida para atendimento a cada doente e a ausência de um sistema que garanta que cada utente seja atendido na sua vez são os reparos mais frequentes de quem é obrigado a deslocar-se ao Banco de Sangue do velho S. Marcos e espera na rua para ser atendido.
Contactada pelo Diário do Minho, a administração da unidade de saúde reconhece os problemas resultantes da falta de condições físicas do serviço, mas alega que já fez «tudo que tinha a fazer para reduzir ao mínimo os incómodos e o desconforto» dos doentes. «A solução desejada só existirá com a passagem para o novo hospital», acrescenta o Gabinete do director Hugo Meireles, referindo que, nas novas instalações, o Serviço de Imunohemoterapia vai ser instalado num espaço «quatro vezes maior que o actual».
Fonte: Jornal Diário do Minho, em 26-01-2011
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