No caso de Terras de Bouro o Exército destacou militares do Regimento Infantaria 13 (Vila Real) e do Regimento de Infantaria 19 (Chaves), precisou o oficial.O Exército Português mobilizou hoje mais 10 pelotões de militares para operações de combate aos fogos florestais, cerca de 250 homens, disse à agência Lusa fonte do Estado Maior daquele ramo militar.
O Exército destacou para “Arcos de Valedevez quatro pelotões, para São Pedro do Sul mais quatro, e para Terras de Bouro outros dois pelotões de militares”, que em colaboração com a Protecção Civil, combatem os fogos, explicou à Lusa o porta-voz do exército o tenente coronel Hélder Perdigão.
Ao abrigo dos planos acordados entre o Exército e a Autoridade Nacional de Protecção Civil, aquele ramo militar “tem envolvido mais de 500 homens no combate e apoio aos incêndios florestais neste momento” explicou à Lusa o tenente-coronel.
Em São Pedro do Sul estão quatro pelotões, com mais de 100 homens do Regimento de Infantaria 14 (Viseu), do Centro de Tropas de Operações Especiais (Lamego), Regimento de Infantaria 10 (Aveiro) e Regimento de Infantaria 15 (Tomar).
Em Arcos de Valdevez também estão quatro pelotões com homens do Regimento de Artilharia 5 (Porto), Escola Prática de Serviços (Póvoa do Varzim) e Regimento de Cavalaria 6 (Braga), acrescentou Hélder Perdigão.
No caso de Terras de Bouro o Exército destacou militares do Regimento Infantaria 13 (Vila Real) e do Regimento de Infantaria 19 (Chaves), precisou o oficial.
Este ramo militar ao abrigo dos planos Lira e Vulcano, destinados à vigilância, combate, primeira intervenção, apoio e rescaldos em fogos nas matas nacionais e incêndios em geral, “este ano o Exército já fez 41 intervenções' em situações de fogo, concluiu Hélder Perdigão.
Fonte: “Lusa”, em 9-08-2010
O Exército destacou para “Arcos de Valedevez quatro pelotões, para São Pedro do Sul mais quatro, e para Terras de Bouro outros dois pelotões de militares”, que em colaboração com a Protecção Civil, combatem os fogos, explicou à Lusa o porta-voz do exército o tenente coronel Hélder Perdigão.
Ao abrigo dos planos acordados entre o Exército e a Autoridade Nacional de Protecção Civil, aquele ramo militar “tem envolvido mais de 500 homens no combate e apoio aos incêndios florestais neste momento” explicou à Lusa o tenente-coronel.
Em São Pedro do Sul estão quatro pelotões, com mais de 100 homens do Regimento de Infantaria 14 (Viseu), do Centro de Tropas de Operações Especiais (Lamego), Regimento de Infantaria 10 (Aveiro) e Regimento de Infantaria 15 (Tomar).
Em Arcos de Valdevez também estão quatro pelotões com homens do Regimento de Artilharia 5 (Porto), Escola Prática de Serviços (Póvoa do Varzim) e Regimento de Cavalaria 6 (Braga), acrescentou Hélder Perdigão.
No caso de Terras de Bouro o Exército destacou militares do Regimento Infantaria 13 (Vila Real) e do Regimento de Infantaria 19 (Chaves), precisou o oficial.
Este ramo militar ao abrigo dos planos Lira e Vulcano, destinados à vigilância, combate, primeira intervenção, apoio e rescaldos em fogos nas matas nacionais e incêndios em geral, “este ano o Exército já fez 41 intervenções' em situações de fogo, concluiu Hélder Perdigão.
Fonte: “Lusa”, em 9-08-2010
1 comentário:
e eu estive lá sabado e domingo...e os militares nao fazem nada...enfim...
Enviar um comentário