Perto de cumprir oito anos à frente dos destinos da freguesia de Vilar da Veiga, António Príncipe decidiu não apresentar uma candidatura para um terceiro mandato. “Definir uma estratégia para uma freguesia obriga a mais do que quatro anos de liderança. Não é possível trabalhar a fundo em apenas quatro anos e como este seria o meu último mandato, por imposição da lei, decidi não me recandidatar, defende o autarca.
Para aqueles que pretendem suceder ao actual executivo deixa alguns conselhos. “Não é possível agradar a todos, mas quem anda na política deve assumir uma postura construtiva e não destrutiva. Durante as campanhas eleitorais são levantadas as bandeiras de cada partido, mas após a eleição só deve existir uma bandeira, que é a da freguesia. Essa é a maior bandeira de todas”, asseverou.
Numa análise rápida ao seu percurso de oito anos, assume que deu o seu “melhor” para contribuir “para o bem-estar” e “crescimento” de Vilar da Veiga. “Tentei tratar todos por igual, sem olhar a caras ou nomes, sem diferenciar ninguém. Procurei atender acima de tudo às necessidades das pessoas”, destaca António Príncipe.
Fonte: Correio do Minho, em 1-02-2013
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