Como se já não chegassem os efeitos negativos da crise para o turismo e restauração, as taxas cobradas pelo PNPG para realizar caminhadas a pé ou para atravessar alguns percursos dessa área protegida estão a afastar os turistas de nossa região que, em alternativa, estão a dirigir-se para a vizinha Espanha, onde tais exigências não se praticam. E o pior é que o valor dessas taxas vai para o ICNB, não sendo aqui aplicado, como se justificaria…
Fonte: Geresão, edição de fevereiro de 2013
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