O Parque Nacional da Peneda-Gerês voltou a ser notícia, esta semana, pelos piores motivos: os incêndios.
Neste ‘Inverno quente’, marcado por um número inusitado de incêndios, também o nosso Parque Nacional - o único do país - foi atacado pelas chamas.
O ataque ao incêndio é que deixa dúvidas. O que começou por ser um pequeno foco de incêndio, no passado domingo, na Foz do Pontido, transformou-se num incêndio que só foi debelado na quarta-feira, com alguns reacendimentos na quinta-feira.
Neste ‘Inverno quente’, marcado por um número inusitado de incêndios, também o nosso Parque Nacional - o único do país - foi atacado pelas chamas.
O ataque ao incêndio é que deixa dúvidas. O que começou por ser um pequeno foco de incêndio, no passado domingo, na Foz do Pontido, transformou-se num incêndio que só foi debelado na quarta-feira, com alguns reacendimentos na quinta-feira.
Bem sei que estamos no Inverno e que o dispositivo não está guarnecido como no Verão, mas já é tempo de os nossos responsáveis políticos perceberem que deixou de haver uma ‘época de incêndios’ - termo já por si duvidoso.
A realidade dos últimos anos mostra que os incêndios duram todo o ano. Por isso, há que adaptar o dispositivo.
E está na hora de pagar por não arder. Acredito que esse é o caminho para diminuir o número de ocorrências. Não basta dizer que há incêndios a mais e meios a menos e que se gasta um disparate para ver arder o país, na hora nobre dos telejornais.
Fonte: Correio do Minho, em 3-03-2012
A realidade dos últimos anos mostra que os incêndios duram todo o ano. Por isso, há que adaptar o dispositivo.
E está na hora de pagar por não arder. Acredito que esse é o caminho para diminuir o número de ocorrências. Não basta dizer que há incêndios a mais e meios a menos e que se gasta um disparate para ver arder o país, na hora nobre dos telejornais.
Fonte: Correio do Minho, em 3-03-2012
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