Definitivamente, o ano de 2012 não parece ser ano de recuperação de postos de trabalho, para as gentes do Vale do Homem, seguindo uma tendência nacional que o governo português já reconheceu como um problema incontornável para o corrente ano. O mês de fevereiro veio agravar o flagelo e aumentar, em uma centena o número de desempregados existentes na região.
A grande contribuição é dada pelo concelho de Amares que, no espaço de um mês, viu o problema do desemprego atingir mais 44 pessoas, com as graves consequências que isso traz para alguns agregados familiares naquela localidade.
Em Vila Verde, por seu turno, foram mais 28 as pessoas que ficaram sem emprego, ao passo que, em Terras de Bouro, o desemprego afetou mais 22. Ao todo são mais 94 casos de desemprego que elevam para 4630 o número de pessoas atingidas.
No conjunto dos 14 concelhos do distrito de Braga, os desempregados referenciados nos centros de emprego eram, em fevereiro, 61 170, mais 549 do que em janeiro. Relativamente a fevereiro de 2011, o distrito conta agora com mais 8 382 pessoas sem emprego.
E não se prevê que os dados de março venham suavizar esta dura realidade, uma vez que no relatório de fevereiro do IEFP ainda não estarão refletidas as consequências do pedido de insolvência de quatro empresas do grupo bracarense FDO, processos que afetam um universo de largas centenas de trabalhadores.
Fonte: Terras do Homem, em 29-03-2012
Em Vila Verde, por seu turno, foram mais 28 as pessoas que ficaram sem emprego, ao passo que, em Terras de Bouro, o desemprego afetou mais 22. Ao todo são mais 94 casos de desemprego que elevam para 4630 o número de pessoas atingidas.
No conjunto dos 14 concelhos do distrito de Braga, os desempregados referenciados nos centros de emprego eram, em fevereiro, 61 170, mais 549 do que em janeiro. Relativamente a fevereiro de 2011, o distrito conta agora com mais 8 382 pessoas sem emprego.
E não se prevê que os dados de março venham suavizar esta dura realidade, uma vez que no relatório de fevereiro do IEFP ainda não estarão refletidas as consequências do pedido de insolvência de quatro empresas do grupo bracarense FDO, processos que afetam um universo de largas centenas de trabalhadores.
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