O eurodeputado José Manuel Fernandes reclamou uma atenção especial da Comissão Europeia para os efeitos da situação de seca extrema que se verifica em Portugal, destacando os prejuízos irreversíveis ao nível da agricultura e os efeitos ao nível dos riscos de incêndio.
José Manuel Fernandes alertou para a necessidade de medidas de prevenção face ao agravamento dos riscos de incêndio, comprovado pelas ocorrências das últimas semanas, que afetaram de modo particular o Parque Nacional da Peneda-Gerês, contribuindo para a deterioração de uma região já fortemente prejudicada pela destruição causada pelos incêndios dos anos anteriores.
José Manuel Fernandes alertou para a necessidade de medidas de prevenção face ao agravamento dos riscos de incêndio, comprovado pelas ocorrências das últimas semanas, que afetaram de modo particular o Parque Nacional da Peneda-Gerês, contribuindo para a deterioração de uma região já fortemente prejudicada pela destruição causada pelos incêndios dos anos anteriores.
Nomeado recentemente relator do Parlamento Europeu para o Fundo de Solidariedade, José Manuel Fernandes defende a intervenção da Comissão no apoio aos agricultores, que enfrentam prejuízos graves e irreversíveis, que vão piorar a situação de dependência externa de Portugal e também da União Europeia em termos de abastecimento alimentar e produção de cereais.
“Portugal enfrenta um período de grande exigência e em que há áreas prioritárias e de importância vital para a economia do país, como são a agricultura e o turismo, fortemente prejudicadas pela situação de seca e pelos incêndios. Exige-se por isso uma intervenção adequada e eficaz das instâncias europeias”, defende José Manuel Fernandes.
Numa pergunta prioritária enviada à Comissão Europeia, José Manuel Fernandes pede esclarecimentos sobre quais os mecanismos e fundos europeus que a UE pode disponibilizar para fazer face aos prejuízos resultantes da seca extrema.
Invoca que, “segundo notícias veiculadas pela imprensa portuguesa e informações avançadas pelo Instituto da Meteorologia, 70 por cento do território português está em seca severa e cinco por cento em seca extrema”.
“Para além dos prejuízos patrimoniais decorrentes dos incêndios, a falta de chuva está a colocar os agricultores portugueses numa situação precária, nomeadamente pela falta de pastagens para alimentar o gado, com risco de perdas totais plantações de cereais e, ainda, com a necessidade de despesas extras para regar culturas de regadio”, denuncia o eurodeputado.
Fonte: Terras do Homem, em 15-03-2012
“Portugal enfrenta um período de grande exigência e em que há áreas prioritárias e de importância vital para a economia do país, como são a agricultura e o turismo, fortemente prejudicadas pela situação de seca e pelos incêndios. Exige-se por isso uma intervenção adequada e eficaz das instâncias europeias”, defende José Manuel Fernandes.
Numa pergunta prioritária enviada à Comissão Europeia, José Manuel Fernandes pede esclarecimentos sobre quais os mecanismos e fundos europeus que a UE pode disponibilizar para fazer face aos prejuízos resultantes da seca extrema.
Invoca que, “segundo notícias veiculadas pela imprensa portuguesa e informações avançadas pelo Instituto da Meteorologia, 70 por cento do território português está em seca severa e cinco por cento em seca extrema”.
“Para além dos prejuízos patrimoniais decorrentes dos incêndios, a falta de chuva está a colocar os agricultores portugueses numa situação precária, nomeadamente pela falta de pastagens para alimentar o gado, com risco de perdas totais plantações de cereais e, ainda, com a necessidade de despesas extras para regar culturas de regadio”, denuncia o eurodeputado.
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