Os 40 anos do Parque Nacional da Peneda-Gerês ficam, a partir de hoje, perpetuados num livro que reúne centenas de fotografias que ilustram a evolução, ao longo de décadas, do único parque nacional português.
“Não foram feitas fotografias para agora, de propósito. Estamos a falar de um acervo de milhares largos de fotografias, das quais seleccionamos algumas centenas para integrar este livro e mostrar a evolução”, explicou à Agência Lusa o director do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), Lagido Domingos.
O livro, intitulado precisamente “Parque Nacional da Peneda-Gerês 40 anos”, reúne apenas dois pequenos textos que contam a história do parque, sendo as restantes páginas ocupadas por imagens, na sua grande maioria da autoria do fotógrafo António Barros.“Foi um trabalho de recolha de várias décadas. Tem a ver com as populações, com os sítios, com as actividades e com as espécies do parque. O leque é muito variado”, apontou ainda Lagido domingos.
O trabalho, lançado publicamente esta tarde no Centro de Educação Ambiental do Vidoeiro, percorre a diversidade daquela área protegida através de fotografias reunidas com o objectivo de “associar à memória e respeito pelos usos históricos do território uma visão sobre a sustentabilidade actual e futura”.
O planalto de Castro Laboreiro, a Peneda, o vale do Lima e serra Amarela ou o Gerês e o planalto do Barroso são algumas das áreas do parque em destaque nesta publicação.
Constituído a 08 de Maio de 1971, o PNPG abrange cinco concelhos de três distritos diferentes, em mais de 70 mil hectares de área protegida e onde habitam apenas entre “oito a nove mil pessoas”, segundo números oficiais.
Da área total, apenas cinco mil hectares pertencem ao Estado, enquanto o “grosso” dos terrenos são baldios, o que obriga a um processo de articulação entre comissões locais e a direcção do parque.
“O Estado tem que ajudar a gerir, mas a ideia não é a de impor, contrariamente a algumas ideias que se criam”, afirma Lagido Domingos.
Actualmente, o PNPG tem cerca de 240 espécies de fauna vertebrada identificadas no território e 1.100 de flora, além de 500 sítios de interesse histórico e arqueológico.
Fonte: Lusa, em 23-05-2011
“Não foram feitas fotografias para agora, de propósito. Estamos a falar de um acervo de milhares largos de fotografias, das quais seleccionamos algumas centenas para integrar este livro e mostrar a evolução”, explicou à Agência Lusa o director do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), Lagido Domingos.
O livro, intitulado precisamente “Parque Nacional da Peneda-Gerês 40 anos”, reúne apenas dois pequenos textos que contam a história do parque, sendo as restantes páginas ocupadas por imagens, na sua grande maioria da autoria do fotógrafo António Barros.“Foi um trabalho de recolha de várias décadas. Tem a ver com as populações, com os sítios, com as actividades e com as espécies do parque. O leque é muito variado”, apontou ainda Lagido domingos.
O trabalho, lançado publicamente esta tarde no Centro de Educação Ambiental do Vidoeiro, percorre a diversidade daquela área protegida através de fotografias reunidas com o objectivo de “associar à memória e respeito pelos usos históricos do território uma visão sobre a sustentabilidade actual e futura”.
O planalto de Castro Laboreiro, a Peneda, o vale do Lima e serra Amarela ou o Gerês e o planalto do Barroso são algumas das áreas do parque em destaque nesta publicação.
Constituído a 08 de Maio de 1971, o PNPG abrange cinco concelhos de três distritos diferentes, em mais de 70 mil hectares de área protegida e onde habitam apenas entre “oito a nove mil pessoas”, segundo números oficiais.
Da área total, apenas cinco mil hectares pertencem ao Estado, enquanto o “grosso” dos terrenos são baldios, o que obriga a um processo de articulação entre comissões locais e a direcção do parque.
“O Estado tem que ajudar a gerir, mas a ideia não é a de impor, contrariamente a algumas ideias que se criam”, afirma Lagido Domingos.
Actualmente, o PNPG tem cerca de 240 espécies de fauna vertebrada identificadas no território e 1.100 de flora, além de 500 sítios de interesse histórico e arqueológico.
Fonte: Lusa, em 23-05-2011
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