Líder do CDS diz que é possível “defender a agricultura e sair do atoleiro financeiro”
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, arrancou a campanha eleitoral no Parque Nacional do Peneda-Gerês para mostrar a “importância que o CDS dá ao mundo rural, à agricultura, ao estilo vida do campo, à floresta”. Portas afirma que é possível “defender a agricultura e sair do atoleiro financeiro” em que o país se encontra.
Paulo Portas começou a manhã a matar o bicho, um pequeno-almoço típico desta região composto por carne, pataniscas e brinde de malgas. Também não faltaram os cantares típicos do Minho, cantados pelo Rancho Folclórico de Gondoriz.O líder do CDS passou a manhã a ouvir as queixas dos agricultores e presidentes de junta da região e deixou uma promessa: “Tenho a certeza que o CDS é o garante do mundo rural nestas eleições. Os agricultores sabem quem os defendeu, quem os esqueceu e quem os hostilizou”.
“Portugal só consegue ultrapassar a crise se exportar mais e depender menos da importação e por isso é essencial a agricultura”, acrescentou Portas.
Questionado sobre se quer a pasta da Agricultura caso o CDS chegue ao governo, Portas foi evasivo na resposta: “Os governos não se fazem antes dos eleitores votarem. Humildade, humildade, humildade”, repetiu.
Portas defendeu, ainda, que as candidaturas ao PRODER devem ser “simples” e que os pagamentos não podem chegar em atraso senão “todos os dias se perde riqueza”.
A marcar presença e a dar as boas-vindas a Paulo Portas esteve o ex-presidente da Câmara de Ponte de Lima, Daniel Campelo. “Há muito pouca gente neste espaço mas não é a pouca gente que importa é a gente que importa”, afirmou Campelo. A polémica que ficou conhecida por “Queijo Limiano” foi esquecida e Paulo Portas garantiu que “a relação nunca ficou estragada”.
Depois de um curto passeio pelo Parque Nacional do Gerês, Paulo Portas terminou a manhã a plantar uma árvore e seguiu rumo a Ponte de Lima, única Câmara centrista do país, onde dará um comício às 15h30.
Fonte: Iinformação, em 22-05-2011
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, arrancou a campanha eleitoral no Parque Nacional do Peneda-Gerês para mostrar a “importância que o CDS dá ao mundo rural, à agricultura, ao estilo vida do campo, à floresta”. Portas afirma que é possível “defender a agricultura e sair do atoleiro financeiro” em que o país se encontra.
Paulo Portas começou a manhã a matar o bicho, um pequeno-almoço típico desta região composto por carne, pataniscas e brinde de malgas. Também não faltaram os cantares típicos do Minho, cantados pelo Rancho Folclórico de Gondoriz.O líder do CDS passou a manhã a ouvir as queixas dos agricultores e presidentes de junta da região e deixou uma promessa: “Tenho a certeza que o CDS é o garante do mundo rural nestas eleições. Os agricultores sabem quem os defendeu, quem os esqueceu e quem os hostilizou”.
“Portugal só consegue ultrapassar a crise se exportar mais e depender menos da importação e por isso é essencial a agricultura”, acrescentou Portas.
Questionado sobre se quer a pasta da Agricultura caso o CDS chegue ao governo, Portas foi evasivo na resposta: “Os governos não se fazem antes dos eleitores votarem. Humildade, humildade, humildade”, repetiu.
Portas defendeu, ainda, que as candidaturas ao PRODER devem ser “simples” e que os pagamentos não podem chegar em atraso senão “todos os dias se perde riqueza”.
A marcar presença e a dar as boas-vindas a Paulo Portas esteve o ex-presidente da Câmara de Ponte de Lima, Daniel Campelo. “Há muito pouca gente neste espaço mas não é a pouca gente que importa é a gente que importa”, afirmou Campelo. A polémica que ficou conhecida por “Queijo Limiano” foi esquecida e Paulo Portas garantiu que “a relação nunca ficou estragada”.
Depois de um curto passeio pelo Parque Nacional do Gerês, Paulo Portas terminou a manhã a plantar uma árvore e seguiu rumo a Ponte de Lima, única Câmara centrista do país, onde dará um comício às 15h30.
Fonte: Iinformação, em 22-05-2011
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