“Depois da tragédia do ano passado, é uma irresponsabilidade não colocar meios aéreos na área do Parque Nacional”, afirmou Pedro Soares depois de uma reunião com o director das Áreas Protegidas do Norte, esta segunda-feira, no Vidoeiro.
O deputado do Bloco de Esquerda recordou a situação dramática ocorrida no Verão passado no Gerês, para defender que o Governo “tem de assumir se a defesa de um património natural único no País e se é ou não uma prioridade”. Por isso considera irresponsável que o Plano Distrital de Combate aos Incêndios Florestais no Distrito de Braga não tenha contemplado a instalação de pelo menos um meios aéreo de intervenção rápida na área do Parque Nacional da Peneda Gerês.
O deputado do BE e presidente da Comissão Parlamentar de Agricultura deixou, por isso, um apelo ao Governo no sentido de repensar a estratégia que está montada, “para depois o Governo não vir chorar sobre leite derramado”.
Já no que se refere aos meios do Parque para a vigilância e detecção de fogos, o deputado mostrou-se satisfeito por ter ouvido da boca de Lagido Domingos, responsável pelo PNPG, que, para além das equipas de vigilantes do Parque e das equipas da GNR, o dispositivo deste ano tenha sido reforçado com duas viaturas auto-tanque que serão instaladas junto aos postos de vigia, mas que se tornam absolutamente insuficientes face à dimensão do Parque.
O encontro serviu também para abordar o polémico Plano de Ordenamento do PNPG, tendo Pedro Soares saudado a postura do director do Parque que fez sair um despacho ampliando o conceito de residente, precisamente um dos pontos mais polémicos do documento.
O deputado considera que este recuo “é a prova de que a intervenção dos movimentos de cidadãos, dos autarcas e também de partidos como o BE valeu a pena, a prova de que a voz das populações não pode ser ignorada”.
Fonte: Bloco de Esquerda
O deputado do Bloco de Esquerda recordou a situação dramática ocorrida no Verão passado no Gerês, para defender que o Governo “tem de assumir se a defesa de um património natural único no País e se é ou não uma prioridade”. Por isso considera irresponsável que o Plano Distrital de Combate aos Incêndios Florestais no Distrito de Braga não tenha contemplado a instalação de pelo menos um meios aéreo de intervenção rápida na área do Parque Nacional da Peneda Gerês.
O deputado do BE e presidente da Comissão Parlamentar de Agricultura deixou, por isso, um apelo ao Governo no sentido de repensar a estratégia que está montada, “para depois o Governo não vir chorar sobre leite derramado”.
Já no que se refere aos meios do Parque para a vigilância e detecção de fogos, o deputado mostrou-se satisfeito por ter ouvido da boca de Lagido Domingos, responsável pelo PNPG, que, para além das equipas de vigilantes do Parque e das equipas da GNR, o dispositivo deste ano tenha sido reforçado com duas viaturas auto-tanque que serão instaladas junto aos postos de vigia, mas que se tornam absolutamente insuficientes face à dimensão do Parque.
O encontro serviu também para abordar o polémico Plano de Ordenamento do PNPG, tendo Pedro Soares saudado a postura do director do Parque que fez sair um despacho ampliando o conceito de residente, precisamente um dos pontos mais polémicos do documento.
O deputado considera que este recuo “é a prova de que a intervenção dos movimentos de cidadãos, dos autarcas e também de partidos como o BE valeu a pena, a prova de que a voz das populações não pode ser ignorada”.
Fonte: Bloco de Esquerda
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