Meio milhar de escuteiros do Núcleo de Vila Verde participaram no 23º acampamento durante os últimos três dias em Moure. Este ano a Índia e a imagem da Madre Teresa de Calcutá, serviu de inspiração para inúmeras das actividades realizadas pelas diferentes secções com o único objectivo de unir os escuteiros do concelho.
“Está aqui representada uma grande parte do efectivo de todas as secções dos agrupamentos do concelho - que no total são 17”, indicou Manuel Braga Soares, chefe do Núcleo de Escuteiros de Vila Verde, que justificou a necessidade deste género de acampamentos no sentido de “criar coesão e fazer com que o grupo esteja mais unido”.
Uma união que para o responsável é, deveras importante, “ao nível das actividades entre os vários agrupamentos”. Manuel Braga Soares realçou, por outro lado, “o convívio escutista” que estes encontros permitem, que são, no fundo, “mais uma possibilidade de utilizar o método que nos criou o fundador Baden Powell deste movimento há mais de 100 anos”.Mil balões espalham mensagem de Madre Teresa
No encerramento do acampamento foram lançados ao ar mil balões, azuis e brancos, “com várias palavras usadas pela Madre Teresa de Calcutá, com o objectivo de espalhar a sua mensagem”, referiu Rui Domingues, secretário do núcleo.
O Núcleo de Escuteiros de Vila Verde tem já 36 anos de existência e já realizou um total de 23 ANAC’s (acampamentos de núcleo).
“Estes acampamentos são sempre óptimos momentos de confraternização”, assinalou o responsável.
“Podemos dizer que o nosso núcleo está muito bem distribuído por todo o concelho”, indicou Manuel Braga Soares, salientando, todavia, que neste momento, o núcleo necessita urgentemente de mais dirigentes.
“Os efectivos têm-se mantido constantes mais ou menos os mesmos ao longo do tempo, o que tem decrescido é o número de efectivos adultos, ao nível de chefias e dirigentes. Aliás, alguns dos nossos agrupamentos viram-se privados de participar porque não têm dirigentes e são os ‘caminheiros’ que têm auxiliado na organização”.
O chefe do Núcleo dos Escuteiros vilaverdenses lança, desta forma, o apelo à população adulta para que também eles se interessem pelo escutismo e adiram ao movimento “sejam ou não escuteiros”.
Fonte: Correio do Minho, em 23-05-2011
“Está aqui representada uma grande parte do efectivo de todas as secções dos agrupamentos do concelho - que no total são 17”, indicou Manuel Braga Soares, chefe do Núcleo de Escuteiros de Vila Verde, que justificou a necessidade deste género de acampamentos no sentido de “criar coesão e fazer com que o grupo esteja mais unido”.
Uma união que para o responsável é, deveras importante, “ao nível das actividades entre os vários agrupamentos”. Manuel Braga Soares realçou, por outro lado, “o convívio escutista” que estes encontros permitem, que são, no fundo, “mais uma possibilidade de utilizar o método que nos criou o fundador Baden Powell deste movimento há mais de 100 anos”.Mil balões espalham mensagem de Madre Teresa
No encerramento do acampamento foram lançados ao ar mil balões, azuis e brancos, “com várias palavras usadas pela Madre Teresa de Calcutá, com o objectivo de espalhar a sua mensagem”, referiu Rui Domingues, secretário do núcleo.
O Núcleo de Escuteiros de Vila Verde tem já 36 anos de existência e já realizou um total de 23 ANAC’s (acampamentos de núcleo).
“Estes acampamentos são sempre óptimos momentos de confraternização”, assinalou o responsável.
“Podemos dizer que o nosso núcleo está muito bem distribuído por todo o concelho”, indicou Manuel Braga Soares, salientando, todavia, que neste momento, o núcleo necessita urgentemente de mais dirigentes.
“Os efectivos têm-se mantido constantes mais ou menos os mesmos ao longo do tempo, o que tem decrescido é o número de efectivos adultos, ao nível de chefias e dirigentes. Aliás, alguns dos nossos agrupamentos viram-se privados de participar porque não têm dirigentes e são os ‘caminheiros’ que têm auxiliado na organização”.
O chefe do Núcleo dos Escuteiros vilaverdenses lança, desta forma, o apelo à população adulta para que também eles se interessem pelo escutismo e adiram ao movimento “sejam ou não escuteiros”.
Fonte: Correio do Minho, em 23-05-2011
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