Os tempos são de crise e de maiores sacrifícios. Empresas e famílias portuguesas, assim como organismos públicos, terão de cortar em despesas e aprender a viver com menos recursos. É o preço a pagar pelo insustentável aumento do endividamento do Estado e do défice público, que levaram Portugal a ter de pedir ajuda financeira à comunidade internacional. As instituições sociais preparam-se para um agravamento das condições de vida dos mais desfavorecidos.Instituições de solidariedade social e organismos sociais reconhecem que vão ter ainda mais trabalho pela frente. Isto, quando sobressaem as carências e a falta de capacidade de resposta às situações de pobreza já existentes actualmente. No Vale do Homem, as instituições têm vindo ampliar a sua intervenção de apoio social e a direccionar serviços para a população mais activa, para além da tradicional acção nas áreas da deficiência, das crianças e terceira idade.
Fonte: Terras do Homem, em 16-05-2011
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