A luta pelo título de campeão mundial de F1 de Motonáutica
Duarte Benavente tinha 30 anos quando se consagrou primeiro campeão mundial português de Fórmula 4 (F4) em motonáutica na Albufeira da Caniçada, em Terras de Bouro, no Minho. Era o único profissional da modalidade e só tinha um sonho em mente: competir na categoria de Fórmula 1.
Há quem defenda que os sonhos não se herdam; apenas adquirem forma quando acreditamos neles. O piloto de motonáutica Duarte Benavente, hoje com 40 anos, viu na figura paterna uma mestria que desde cedo quis para si. "A paixão pela modalidade começou desde que me lembro de ser gente. O meu pai era piloto de motonáutica e eu sempre acompanhei de perto as corridas e o seu entusiasmo", revela.
E a partir do dia 20 de Maio de 1989, exactamente no mesmo local onde se disputa o Campeonato Mundial de Fórmula 1 (F1) em Portimão, passou a partilhar também a adrenalina da velocidade, da disputa constante por melhores classificações, como aquela que conquistou em 2001. "O título de campeão mundial de F4 veio naturalmente de muito trabalho mas também de uma grande vontade em conquistar um título que anos antes me havia sido vedado".
O TÍTULO EM FALTA
Desde então Duarte Benavente passou a competir exclusivamente na categoria de F1, na qual se atinge a estonteante velocidade de 240 km/hora, e criou a sua equipa, a F1 Atlantic Team, um projecto do qual fazem parte dois pilotos e 10 ajudantes, e que, graças à sua persistência e dedicação, tem vindo a conquistar troféus. "Apesar da luta tenho conseguido pódios. Já tive em 2º e 3º lugares no mundial".
Actualmente, o único título em falta é mesmo o de campeão mundial de F1, consagração que poderá ficar ainda mais perto na prova do próximo fim-de-semana, em Portimão.
Fonte: Correio da Manhã, em 15-05-2011
Duarte Benavente tinha 30 anos quando se consagrou primeiro campeão mundial português de Fórmula 4 (F4) em motonáutica na Albufeira da Caniçada, em Terras de Bouro, no Minho. Era o único profissional da modalidade e só tinha um sonho em mente: competir na categoria de Fórmula 1.
Há quem defenda que os sonhos não se herdam; apenas adquirem forma quando acreditamos neles. O piloto de motonáutica Duarte Benavente, hoje com 40 anos, viu na figura paterna uma mestria que desde cedo quis para si. "A paixão pela modalidade começou desde que me lembro de ser gente. O meu pai era piloto de motonáutica e eu sempre acompanhei de perto as corridas e o seu entusiasmo", revela.E a partir do dia 20 de Maio de 1989, exactamente no mesmo local onde se disputa o Campeonato Mundial de Fórmula 1 (F1) em Portimão, passou a partilhar também a adrenalina da velocidade, da disputa constante por melhores classificações, como aquela que conquistou em 2001. "O título de campeão mundial de F4 veio naturalmente de muito trabalho mas também de uma grande vontade em conquistar um título que anos antes me havia sido vedado".
O TÍTULO EM FALTA
Desde então Duarte Benavente passou a competir exclusivamente na categoria de F1, na qual se atinge a estonteante velocidade de 240 km/hora, e criou a sua equipa, a F1 Atlantic Team, um projecto do qual fazem parte dois pilotos e 10 ajudantes, e que, graças à sua persistência e dedicação, tem vindo a conquistar troféus. "Apesar da luta tenho conseguido pódios. Já tive em 2º e 3º lugares no mundial".
Actualmente, o único título em falta é mesmo o de campeão mundial de F1, consagração que poderá ficar ainda mais perto na prova do próximo fim-de-semana, em Portimão.
Fonte: Correio da Manhã, em 15-05-2011
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