sábado, 7 de setembro de 2013

A carga fiscal municipal “per capita” foi maior em Terras de Bouro do que em Amares, Vila Verde, Póvoa de Lanhoso, Cabeceiras e Celorico de Basto

Só Barcelos e Braga perderam receita de IMI
O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) é a grande fonte de receita fiscal de todas as câmaras municipais e tem-se revelado uma espécie de “galinha de ovos de ouro” para os municípios de grande e média dimensão.
Os Municípios de Barcelos e de Braga são os únicos que podem queixar-se da perda de receita, em 2012, de um imposto municipal que, todos os anos e desde 2009, está a gerar aumento de receitas para as câmaras municipais de Amares, Esposende, Terras de Bouro, Vila Verde, Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão, Vizela, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto.
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A carga fiscal municipal “per capita” foi de 86,40 euros em Amares, 104,21 euros em Barcelos, 189,36 euros em Braga, 177,90 euros em Esposende, 103,27 euros em Terras de Bouro, 78,61 euros em Vila Verde, 113,78 euros em Fafe, 169,79 euros em Guimarães, 101,68 euros na Póvoa de Lanhoso, 115,95 euros em Vizela, 76,04 euros Cabeceiras de Basto e 81,93 euros em Celorico de Basto.
Face a 2011, e além de Famalicão, também as câmaras municipais de Esposende, Terras de Bouro, Guimarães, Póvoa de Lanhoso e Celorico de Basto aumentaram as respectivas receitas fiscais. Já as autarquias de Amares, Barcelos, Cabeceiras de Basto e Vila Verde acompanharam Braga na redução da receita proveniente dos impostos.
Fonte: Diário do Minho, em 7-09-2013

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