Publicamos o poema “A serra do Gerês” do terrabourense Florentino Alvim Barroso. A serra do Gerês
Não há serra mais linda nem mais bela
Do que a minhota serra do Gerês.
É tão formosa que a beleza dela
Nos prende como um jogo de xadrez.
Se os nossos olhos nós fitamos nela
Sem fala nós ficamos muita vez.
Parece pincelada numa tela
Uma pintura que um pintor lá fez.
Não há serra mais linda que esta serra.
Até Deus p’ra fazer o Paraíso
Levou a cópia dela cá da Terra!
Por isso, com amor, sempre a diviso.
E, dirá bem e quem disser não erra:
A vê-la não se escreve, é de improviso!...
Florentino Alvim Barroso, "Vento e Ventanias"
Não há serra mais linda nem mais bela
Do que a minhota serra do Gerês.
É tão formosa que a beleza dela
Nos prende como um jogo de xadrez.
Se os nossos olhos nós fitamos nela
Sem fala nós ficamos muita vez.
Parece pincelada numa tela
Uma pintura que um pintor lá fez.
Não há serra mais linda que esta serra.
Até Deus p’ra fazer o Paraíso
Levou a cópia dela cá da Terra!
Por isso, com amor, sempre a diviso.
E, dirá bem e quem disser não erra:
A vê-la não se escreve, é de improviso!...
Florentino Alvim Barroso, "Vento e Ventanias"
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