O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) vai ser reflorestado, até ao final do ano, com 10 mil novas árvores, ao abrigo da campanha “O melhor para si e para a Natureza”, foi ontem anunciado.
A campanha, lançada em 2010 e desenvolvida pela Tetra Park e pela Agros e dirigida ao consumidor, conseguiu juntar 18 mil euros, uma verba que foi investida em árvores autóctones, sobretudo carvalhos alvarinho.
Por cada embalagem de leite daquela marca que os consumidores depositassem no ecoponto amarelo para reciclagem, as empresas promotoras contribuíam com três cêntimos para a compra de árvores para reflorestar áreas ardidas do PNPG.Foram depositadas 590 mil embalagens, o que significou um encaixe de 18 mil euros.
“Foi mais do que esperávamos”, admitiu Ingrid Falcão, responsável pela área do ambiente no Tetra Park.
Eliana Matos, da Agros, sublinhava que a grande vitória da campanha foi os consumidores terem compreendido a mensagem “que está na génese da marca: a preservção do ambiente e do património ambiental”.
Ao abrigo desta campanha, será reflorestada uma área de cerca de n ove hectares do PNPG, em Vilar da Veiga, Terras de Bouro, tendo já numa primeira fase sido plantadas mil árvores.
Hoje arrancou a segunda fase, que vai conduzir à plantação de mais 10 mil árvores até ao final do ano.
A plantação esteve a cargo de meia centena de alunos da EB 2/3 de Celeiros, Braga, com a supervisão de técnicos do Parque.
“As árvores dão-nos oxigénio e são boas para a humanidade”, referia Rita, de galochas calçadas e sachola na mão.
O diretor do PNPG, Lagido Domingos, destacou a “importância dupla” desta campanha, desde logo pelo empenhamento da sociedade civil na recuperação da área ardida”.
“Por outro lado, o envolvimento da população escolar é sempre útil em termos de educação ambiental”, acrescentou.
Segundo o responsável, em 2010 arderam cerca de 10 hectares no PNPG.
Quanto ao número de árvores devoradas pelas chamas, Lagido Domingos confessou ser difícil ter números exatos, mas lembrou que durante este ano os responsáveis do Parque acompanharam o levantamento de 70 mil árvores “que foram consideradas irrecuperáveis”.
Fonte: Lusa, em 22-10-2011
A campanha, lançada em 2010 e desenvolvida pela Tetra Park e pela Agros e dirigida ao consumidor, conseguiu juntar 18 mil euros, uma verba que foi investida em árvores autóctones, sobretudo carvalhos alvarinho.
Por cada embalagem de leite daquela marca que os consumidores depositassem no ecoponto amarelo para reciclagem, as empresas promotoras contribuíam com três cêntimos para a compra de árvores para reflorestar áreas ardidas do PNPG.Foram depositadas 590 mil embalagens, o que significou um encaixe de 18 mil euros.
“Foi mais do que esperávamos”, admitiu Ingrid Falcão, responsável pela área do ambiente no Tetra Park.
Eliana Matos, da Agros, sublinhava que a grande vitória da campanha foi os consumidores terem compreendido a mensagem “que está na génese da marca: a preservção do ambiente e do património ambiental”.
Ao abrigo desta campanha, será reflorestada uma área de cerca de n ove hectares do PNPG, em Vilar da Veiga, Terras de Bouro, tendo já numa primeira fase sido plantadas mil árvores.
Hoje arrancou a segunda fase, que vai conduzir à plantação de mais 10 mil árvores até ao final do ano.
A plantação esteve a cargo de meia centena de alunos da EB 2/3 de Celeiros, Braga, com a supervisão de técnicos do Parque.
“As árvores dão-nos oxigénio e são boas para a humanidade”, referia Rita, de galochas calçadas e sachola na mão.
O diretor do PNPG, Lagido Domingos, destacou a “importância dupla” desta campanha, desde logo pelo empenhamento da sociedade civil na recuperação da área ardida”.
“Por outro lado, o envolvimento da população escolar é sempre útil em termos de educação ambiental”, acrescentou.
Segundo o responsável, em 2010 arderam cerca de 10 hectares no PNPG.
Quanto ao número de árvores devoradas pelas chamas, Lagido Domingos confessou ser difícil ter números exatos, mas lembrou que durante este ano os responsáveis do Parque acompanharam o levantamento de 70 mil árvores “que foram consideradas irrecuperáveis”.
Fonte: Lusa, em 22-10-2011
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