Publicamos entrevista feita por José Guimarães Antunes ao técnico da equipa de futsal do Clube Núcleo Rio Homem, Manuel Freitas. Informamos que a mesma se encontra disponível na edição do jornal “Desportivo Vale do Homem do mês de Outubro”.
O técnico, Manuel Freitas, está confiante que a sua equipa vai subir de produção quando todos os jogadores estiverem disponíveis. A lesão de Barbosa e a ausências de Serginho por motivos profissionais são dois grandes contratempos para o técnico do Núcleo Rio Homem. Manuel Freitas tem como adjunto Paulo Antunes, que trabalha mais de perto com os guarda-redes.
DVH: Tem o plantel desejável para fazer uma boa época?
Manuel Freitas: Actualmente, estamos desfalcados e não é possível ter disponível toda a equipa. O Barbosa está lesionado e o Serginho nem sempre pode jogar. Todos os atletas jogam pelo prazer da prática desportiva e amor à camisola. Nenhum deles tem qualquer contrapartida financeira e todos, sem excepção, procuram conciliar a sua vida profissional com os treinos e com os jogos oficiais. Não duvido que quando tivermos o plantel na máxima força conseguiremos melhores resultados. Em sua opinião, o que deve ser melhorado na presente época?
Se as partidas terminassem no final da primeira parte, estávamos melhor classificados. A segunda etapa corre menos bem. Falta saber gerir o resultado, mas isto carece de experiência e de amadurecimento.
O futsal é um desporto que requer um bom controlo de bola. Tenho lutado contra as vicissitudes do futebol que estão muito entranhadas neste grupo. Eles sabem que devem correr pouco com a bola e, por isso, nos treinos, trabalhamos principalmente o controlo de bola e também a finalização que é “o nosso principal calcanhar de Aquiles”. Os meus jogadores têm a ansiedade de marcar e perdem o discernimento na hora de rematar.
Quais as principais diferenças que encontra entra o futsal e o futebol?
No futsal jogam-se vinte minutos de cada parte a um ritmo que se torna muito desgastante, contrariamente ao futebol. Saber parar a bola e controlá-la é essencial no futsal. Para mim, essa é a principal diferença.
Concorda com a entrada de uma equipa inexperiente na I Divisão?
Não. Acho que este campeonato devia ter duas divisões. Para nós, não é fácil competir com jogadores que já jogaram futsal ao mais alto nível.
Considero que o Campeonato de Futsal da I Divisão tem muitas equipas. No mínimo, temos de se fazer trinta e dois jogos (trinta jogos de campeonato e dois jogos, pelo menos, na taça).
Treze ou catorze equipas era o número ideal para um quadro competitivo que fazia mais sentido. As equipas menos experientes iam-se aperfeiçoando, melhorariam a sua performance e haveria maior equilíbrio.
Quais são os objectivos da equipa para esta época?
Quando tiver disponível toda a equipa e com o plantel na máxima força conseguiremos, certamente, melhores resultados para nos situarmos na primeira metade da tabela classificativa.
O técnico, Manuel Freitas, está confiante que a sua equipa vai subir de produção quando todos os jogadores estiverem disponíveis. A lesão de Barbosa e a ausências de Serginho por motivos profissionais são dois grandes contratempos para o técnico do Núcleo Rio Homem. Manuel Freitas tem como adjunto Paulo Antunes, que trabalha mais de perto com os guarda-redes.
DVH: Tem o plantel desejável para fazer uma boa época?
Manuel Freitas: Actualmente, estamos desfalcados e não é possível ter disponível toda a equipa. O Barbosa está lesionado e o Serginho nem sempre pode jogar. Todos os atletas jogam pelo prazer da prática desportiva e amor à camisola. Nenhum deles tem qualquer contrapartida financeira e todos, sem excepção, procuram conciliar a sua vida profissional com os treinos e com os jogos oficiais. Não duvido que quando tivermos o plantel na máxima força conseguiremos melhores resultados. Em sua opinião, o que deve ser melhorado na presente época?
Se as partidas terminassem no final da primeira parte, estávamos melhor classificados. A segunda etapa corre menos bem. Falta saber gerir o resultado, mas isto carece de experiência e de amadurecimento.
O futsal é um desporto que requer um bom controlo de bola. Tenho lutado contra as vicissitudes do futebol que estão muito entranhadas neste grupo. Eles sabem que devem correr pouco com a bola e, por isso, nos treinos, trabalhamos principalmente o controlo de bola e também a finalização que é “o nosso principal calcanhar de Aquiles”. Os meus jogadores têm a ansiedade de marcar e perdem o discernimento na hora de rematar.
Quais as principais diferenças que encontra entra o futsal e o futebol?
No futsal jogam-se vinte minutos de cada parte a um ritmo que se torna muito desgastante, contrariamente ao futebol. Saber parar a bola e controlá-la é essencial no futsal. Para mim, essa é a principal diferença.
Concorda com a entrada de uma equipa inexperiente na I Divisão?
Não. Acho que este campeonato devia ter duas divisões. Para nós, não é fácil competir com jogadores que já jogaram futsal ao mais alto nível.
Considero que o Campeonato de Futsal da I Divisão tem muitas equipas. No mínimo, temos de se fazer trinta e dois jogos (trinta jogos de campeonato e dois jogos, pelo menos, na taça).
Treze ou catorze equipas era o número ideal para um quadro competitivo que fazia mais sentido. As equipas menos experientes iam-se aperfeiçoando, melhorariam a sua performance e haveria maior equilíbrio.
Quais são os objectivos da equipa para esta época?
Quando tiver disponível toda a equipa e com o plantel na máxima força conseguiremos, certamente, melhores resultados para nos situarmos na primeira metade da tabela classificativa.
Sem comentários:
Enviar um comentário