QREN comparticipa obras em cinco quartéis
Cinco associações humanitárias de bombeiros do distrito de Braga assinaram, a semana passada, protocolos com o Ministério da Administração Interna (MAI) para a realização de obras nos respectivos quartéis.
Os Bombeiros Voluntários de Fafe, Celorico de Basto, Terras de Bouro, Vila Nova de Famalicão e Vila Verde vão avançar com obras comparticipadas pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).
Os contratos agora assinados pelas cinco associações de bombeiros ascendem a quase dois milhões de euros.
Estes contratos fazem parte dos 20 assinados no passado dia 20 de Setembro com a Estrutura de Missão para a Gestão dos Fundos Comunitários no âmbito da medida ‘Prevenção e Gestão de riscos’ do Programa Operacional de Valorização do Território do QREN.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão assinou um contrato de cerca de meio milhão de euros que se destina às obras de reestruturação das instalações reservadas à parte operacional, explicou o presidente da Direcção, João Coelho.
O dirigente anunciou também a intenção de colocar a obra a concurso no corrente mês de Outubro.
Aliás, à luz dos protocolos assinados, as associações têm 180 dias para iniciar as obras.
A comparticipação de fundos comunitários cifra-se nos 70 por cento, pelo que as associações de bombeiros têm de suportar o restante.
A ampliação do quartel-sede é a obra contratualizada pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Celorico de Basto no valor de 441.900 euros.Obra já este mês
As obras já estão adjudicadas e devem arrancar em Outubro, avançou o presidente da Direcção dos Bombeiros de Celorico de Basto, Fernando Freitas.
Em Fafe, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários avança com a ampliação e requalificação do quartel que conta já 27 anos e nunca sofreu obras.
O protocolo assinado no valor de pouco mais de 300 mil euros ajuda a financiar a intervenção que deve arrancar até ao final deste ano, apontou o presidente da Direcção, Pedro Frazão.
Em Vila Verde, a verba de cerca de 300 mil euros vai ser canalizada para a ampliação do quartel, aumentando o parque coberto de viaturas da Associação Humanitária dos Bombeiros locais.
Outra intervenção passa criar instalações específicas para o corpo feminino, explicou o vice-presidente da Direcção, Alberto Nídio.
Até ao final do primeiro trimestre de 2012, irão arrancar também as obras de ampliação e requalificação do quartel dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro no valor de 343 mil euros.No concelho de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo, o financiamento do QREN vai para a empreitada do Centro de Meios Aéreos.
O contrato assinado pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, num valor superior a 300 mil euros, vai permitir complementar uma infra-estrutura de Protecção Civil já existente na freguesia de Tabaçô.
Esta nova edificação complementar terá capacidade para alojar os efectivos militares (35+3) e abrigo para seis viaturas operacionais que constituem a missão de protecção civil integrada no Grupo de Intervenção de Protecção Civil (GIPS) da GNR.
Fonte: Correio do Minho, em 3-10-2011
Cinco associações humanitárias de bombeiros do distrito de Braga assinaram, a semana passada, protocolos com o Ministério da Administração Interna (MAI) para a realização de obras nos respectivos quartéis.
Os Bombeiros Voluntários de Fafe, Celorico de Basto, Terras de Bouro, Vila Nova de Famalicão e Vila Verde vão avançar com obras comparticipadas pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).
Os contratos agora assinados pelas cinco associações de bombeiros ascendem a quase dois milhões de euros.
Estes contratos fazem parte dos 20 assinados no passado dia 20 de Setembro com a Estrutura de Missão para a Gestão dos Fundos Comunitários no âmbito da medida ‘Prevenção e Gestão de riscos’ do Programa Operacional de Valorização do Território do QREN.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão assinou um contrato de cerca de meio milhão de euros que se destina às obras de reestruturação das instalações reservadas à parte operacional, explicou o presidente da Direcção, João Coelho.
O dirigente anunciou também a intenção de colocar a obra a concurso no corrente mês de Outubro.
Aliás, à luz dos protocolos assinados, as associações têm 180 dias para iniciar as obras.
A comparticipação de fundos comunitários cifra-se nos 70 por cento, pelo que as associações de bombeiros têm de suportar o restante.
A ampliação do quartel-sede é a obra contratualizada pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Celorico de Basto no valor de 441.900 euros.Obra já este mês
As obras já estão adjudicadas e devem arrancar em Outubro, avançou o presidente da Direcção dos Bombeiros de Celorico de Basto, Fernando Freitas.
Em Fafe, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários avança com a ampliação e requalificação do quartel que conta já 27 anos e nunca sofreu obras.
O protocolo assinado no valor de pouco mais de 300 mil euros ajuda a financiar a intervenção que deve arrancar até ao final deste ano, apontou o presidente da Direcção, Pedro Frazão.
Em Vila Verde, a verba de cerca de 300 mil euros vai ser canalizada para a ampliação do quartel, aumentando o parque coberto de viaturas da Associação Humanitária dos Bombeiros locais.
Outra intervenção passa criar instalações específicas para o corpo feminino, explicou o vice-presidente da Direcção, Alberto Nídio.
Até ao final do primeiro trimestre de 2012, irão arrancar também as obras de ampliação e requalificação do quartel dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro no valor de 343 mil euros.No concelho de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo, o financiamento do QREN vai para a empreitada do Centro de Meios Aéreos.
O contrato assinado pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, num valor superior a 300 mil euros, vai permitir complementar uma infra-estrutura de Protecção Civil já existente na freguesia de Tabaçô.
Esta nova edificação complementar terá capacidade para alojar os efectivos militares (35+3) e abrigo para seis viaturas operacionais que constituem a missão de protecção civil integrada no Grupo de Intervenção de Protecção Civil (GIPS) da GNR.
Fonte: Correio do Minho, em 3-10-2011
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