Piratas de Creixomil repudia acusação
A propósito dos incidentes registados aquando do encontro de futsal entre Guimarães Futsal e o GCDR Rio Caldo, por nós noticiados na edição de 24 de Janeiro, pág. 27, recebemos da Direcção do FC "Os Piratas de Creixomil" o seguinte esclarecimento:
«A Direcção do FC Os Piratas de Creixomil» tendo conhecimento do acto de vandalismo a que foi sujeita a viatura do GCDR Rio Caldo, repudia esses actos e espera que os protagonistas dos mesmos sejam identificados e severamente punidos por atentarem contra a propriedade alheia.
Logo no dia imediatamente a seguir, fomos contactados pelo senhor Carlos Grilo, que nos interrogou se o nosso clube não teria nada a ver com os incidentes, sendo o mesmo informado que não acreditávamos ter partido de elementos afectos ao clube tão repudiável acto, mas que estaríamos disponíveis para colaborar com as Forças da Ordem para poderem interrogar as pessoas que o Rio Caldo suspeitaria de poderem estar envolvidas.
Dados os contactos e as boas relações institucionais que mantemos com o Rio Caldo e todos os restantes clubes, foi com espanto e muita indignação que tomamos conhecimento da notícia publicada no Diário do Minho do dia 24 do corrente, pelo que reunimos de imediato e passamos a esclarecer o seguinte:
Os Piratas de Creixomi declinam qualquer tipo de implicação no incidente ocorrido;A propósito dos incidentes registados aquando do encontro de futsal entre Guimarães Futsal e o GCDR Rio Caldo, por nós noticiados na edição de 24 de Janeiro, pág. 27, recebemos da Direcção do FC "Os Piratas de Creixomil" o seguinte esclarecimento:
«A Direcção do FC Os Piratas de Creixomil» tendo conhecimento do acto de vandalismo a que foi sujeita a viatura do GCDR Rio Caldo, repudia esses actos e espera que os protagonistas dos mesmos sejam identificados e severamente punidos por atentarem contra a propriedade alheia.
Logo no dia imediatamente a seguir, fomos contactados pelo senhor Carlos Grilo, que nos interrogou se o nosso clube não teria nada a ver com os incidentes, sendo o mesmo informado que não acreditávamos ter partido de elementos afectos ao clube tão repudiável acto, mas que estaríamos disponíveis para colaborar com as Forças da Ordem para poderem interrogar as pessoas que o Rio Caldo suspeitaria de poderem estar envolvidas.
Dados os contactos e as boas relações institucionais que mantemos com o Rio Caldo e todos os restantes clubes, foi com espanto e muita indignação que tomamos conhecimento da notícia publicada no Diário do Minho do dia 24 do corrente, pelo que reunimos de imediato e passamos a esclarecer o seguinte:
O jogo da 13.ª jornada do campeonato distrital de juvenis entre o Rio Caldo e os piratas de Creixomil foi marcado para o domingo, dia 16 de Janeiro, às 10h30, obrigando o clube a despesas extra para não obrigar os atletas a levantarem-se cedo para fazer a viagem, pelo que contrataram uma Residencial de Terras de Bouro para o jantar de sábado, a pernoita e o pequeno-almoço de domingo, pelo valor de 400,00 euros.
No sábado (véspera do jogo) por volta das 1Sh30, fomos contactados pela Sra. D. Lida, da A. F. Braga, quando a comitiva já se encontrava no interior das carrinhas para partir, solicitando o adiamento do jogo porque o Rio Caldo tinha atletas e dirigentes com gripe, pelo que fizemos ver do compromisso que já tínhamos assumido com a Residencial e que não poderíamos arcar com esse prejuízo, informando que caso o adversário estivesse disponível para substituir os "Piratas de Creixomil" na liquidação daquela importância, então os atletas já não, partiriam e ficaria o jogo adiado solução que o Rio Caldo muito compreensivelmente recusou.
No domingo, o jogo realizou-se como estava agendado, mas passaram-se situações muito desagradáveis que começaram logo no 1.º tempo, quando atletas dos "Piratas de Creixomil' que ficaram na bancada, foram alvo de provocações por adeptos do Rio Caldo, sendo necessário o delegado ao jogo da equipa de Creixomil participar a situação aos Agentes da GNR presentes, solicitando alguma protecção aos referidos elementos.
Já perto do final do encontro um atleta do Rio Caldo marca golo e festeja-o de forma anti-desportiva, com gestos inapropriados dirigidos ao banco da nossa equipa, incendiando os ânimos na bancada e acabando com ordem de expulsão.
Após (; apito final, a equipa da casa festeja efusivamente a vitória, mas um seu atleta dirige-se a um atleta adversário insultando-o, sendo necessária a intervenção dos elementos do banco dos "Piratas de Creixomil" para tentar serenar os ânimos, quando o atleta que tinha sido expulso entra no terreno de jogo e pontapeia um atleta de Creixomil, levando então a agressões mútuas que terminaram com a intervenção do treinador Pedro Lopes dos "Piratas'; que se dirigiu ao centro do terreno para mandar os seus atletas para o balneário, enquanto na bancada os adeptos mostravam-se ávidos de assistirem a tudo menos a desporto.
Não temos qualquer informação de ter havido ameaças por parte do nosso treinador. Quem o conhece sabe muito bem ser incapaz de tais actos, pelo que repudiamos qualquer acusação que lhe seja feita, até porque o seu passado como atleta e posteriormente como treinador tem sido de desportivismo total, sendo elogiado pelos mais diversos adversários.
Sabendo que os acontecimentos estavam ainda muito recentes nas cabeças dos jovens atletas, tivemos o cuidado de solicitar a um director que fosse ao pavilhão de Urgezes no passado sábado, onde se realizou o jogo Guimarães Futsal com o Rio Caldo, para prevenir qualquer tipo de anomalia que porventura pudesse surgir, pelo que desconhecemos poder ter estado mais alguém afecto aos "Piratas" a ver o jogo, situação que seria muito normal como acontece em Creixomil quando os elementos de equipas adversárias fazem observações às nossas equipas, não acontecendo
no Gerês porque certamente fica muito dispendioso deslocarem-se lá. No final do jogo, o referido Director, nada detectando de anormal, fez a viagem directa para o Pavilhão de Creixomil, onde os juvenis dos "Piratas" jogavam com os Apulienses que foi antecedido de um jogo de benjamins, onde estavam todos ou quase todos os atletas da equipa de juvenis a assistir ao encontro.
Quanto ao infeliz comentário como pode isto acontecer numa cidade que vai ser Capital da Cultura'; parece que desconhecem que actos de insegurança se verificam nos maiores centros urbanos. Casos lamentáveis como o que se sucedeu, acontecem nos mais variadíssimos sítios e com mais repercussão em cidades como Lisboa, Porto, Braga, Coimbra, Setúbal, Guimarães, que são os centros em que acontecem os maiores eventos desportivos e culturais.
Destacamos a hombridade de nos avisar que, em finais de Abril, temos a deslocação da nossa equipa de iniciados ao Rio Caldo, deixando
já antever a continuidade dos tumultos, o que, como é óbvio, nos obriga a ter que encetar medidas de segurança especiais para esse jogo.
Como será normal, alertaremos a Associação para providenciar policiamento reforçado para o mesmo.
Por último, queremos frisar que lamentamos ter que dar tanta publicidade a um assunto que está a ser averiguado pelas autoridades. Mas dadas as acusações e suspeições gravíssimas que a notícia transmite, somos obrigados a tomar medidas para salvaguardar o bom-nome do clube, bem como dos elementos que injustamente estão a ser difamados, pelo que procedermos criminalmente contra o autor.
Fonte: Diário do Minho, em 1-02-2011
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