Decorre sábado, no Ecomuseu de Barroso, a apresentação do projecto 'A conservação dos urzais e o desenvolvimento sustentável no planalto da Mourela', a partir das dez e meia da manhã.
Promovida pela ADERE (Associação de Desenvolvimento do Parque Nacional da Peneda-Gerês) e Câmara de Montalegre, a sessão tem por fim «apresentar o trabalho que tem vindo a ser realizado nos baldios (roço de mato, fogo controlado, condução de giestal e manutenção das vezeiras), os benefícios do projecto e a forma como podem ser aplicados noutros baldios».
Chegar a toda a população em geral e baldios é o objectivo do projecto Eea-Grants desenvolvido pela ADERE-Peneda Gerês para o planalto da Mourela.
Uma acção que tem como parceiros o ICNB - PNPG, a Câmara de Montalegre, a Associação de Bal dios do PNPG e a Natura e Usos.
Estamos a falar de um projecto que tem por fim «intervir de forma integrada no Parque Nacional, no planalto da Mourela, de modo a promover o uso sustentável dos matos/urzais, contribuindo para a conservação da biodiversidade e para a melhoria das condições socio económicas das populações rurais e a promoção da tradição da organização do gado em vezeira e a reabilitação da complementaridade de técnicas tradicionais de maneio das áreas de pastagem, particularmente as queimadas, o roço e capinagem dos matos/urzais e a condução da giesta».Promovida pela ADERE (Associação de Desenvolvimento do Parque Nacional da Peneda-Gerês) e Câmara de Montalegre, a sessão tem por fim «apresentar o trabalho que tem vindo a ser realizado nos baldios (roço de mato, fogo controlado, condução de giestal e manutenção das vezeiras), os benefícios do projecto e a forma como podem ser aplicados noutros baldios».
Chegar a toda a população em geral e baldios é o objectivo do projecto Eea-Grants desenvolvido pela ADERE-Peneda Gerês para o planalto da Mourela.
Uma acção que tem como parceiros o ICNB - PNPG, a Câmara de Montalegre, a Associação de Bal dios do PNPG e a Natura e Usos.
Propõe-se «a criação do Centro de Acolhimento que permitirá o alojamento de estudantes, de modo a permitir a interacção com a população e com a aplicação das técnicas de maneio dos matos/urzais, no terreno».
Fonte: “Correio do Minho”, em 23-02-2011
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