Rosa Antunes, 34 anos, é cozinheira desde os 15. Natural de Terras de Bouro, Gerês, veio para a Póvoa passar férias, acabando por ficar, onde enveredou pelo ramo da hotelaria.
Com tradição familiar na cozinha, Rosa Antunes confessou que o seu pai era cozinheiro e que todos os irmãos passaram pela profissão, sendo ela, actualmente, a única a manter-se no activo.
Defendendo que para se estar nesta profissão é preciso ter gosto, a cozinheira lembrou que este é um trabalho muito preso, sobrando pouco tempo para a família. Na cozinha prepara os ingredientes, confecciona-os e também arruma.
“A prática que tenho fui adquirindo ao longo dos anos. Vou experimentando coisas novas, e leio livros de culinária, vejo na internet, tento estar a par das tendências. É preciso gostar muito”, defendeu.
O gosto por cozinhar justificou com o facto de ter sido sempre esta a sua arte. “Também gosto muito da convivência com os clientes, de vir às mesas perguntar como estava o prato. Gosto do contacto com os clientes, das opiniões deles”, frisou Rosa Antunes, ao mesmo tempo que revelou apreço pelas opiniões aquando da confecção de um prato diferente.
Muitas vezes, os clientes fazem os pedidos à porta da cozinha, sentindo o aroma e escolhendo consoante os seus apetites, “vão pelo cheiro”, confessou a cozinheira, acrescentando que os clientes são já habituais.
No restaurante onde trabalha, na Póvoa, Rosa Antunes faz de tudo e todos gostam do que faz. “Adoram as pataniscas, a feijoada, as papas”. Especialidade não tem nenhuma, tentando sempre variar nos cozinhados e nos sabores.
Fonte: Póvoa Semanário, em 9-02-2011
Clique na foto e veja o vídeo. É mais uma terrabourense que para nós é motivo de orgulho!
Com tradição familiar na cozinha, Rosa Antunes confessou que o seu pai era cozinheiro e que todos os irmãos passaram pela profissão, sendo ela, actualmente, a única a manter-se no activo.
Defendendo que para se estar nesta profissão é preciso ter gosto, a cozinheira lembrou que este é um trabalho muito preso, sobrando pouco tempo para a família. Na cozinha prepara os ingredientes, confecciona-os e também arruma.
“A prática que tenho fui adquirindo ao longo dos anos. Vou experimentando coisas novas, e leio livros de culinária, vejo na internet, tento estar a par das tendências. É preciso gostar muito”, defendeu.
O gosto por cozinhar justificou com o facto de ter sido sempre esta a sua arte. “Também gosto muito da convivência com os clientes, de vir às mesas perguntar como estava o prato. Gosto do contacto com os clientes, das opiniões deles”, frisou Rosa Antunes, ao mesmo tempo que revelou apreço pelas opiniões aquando da confecção de um prato diferente.
Muitas vezes, os clientes fazem os pedidos à porta da cozinha, sentindo o aroma e escolhendo consoante os seus apetites, “vão pelo cheiro”, confessou a cozinheira, acrescentando que os clientes são já habituais.
No restaurante onde trabalha, na Póvoa, Rosa Antunes faz de tudo e todos gostam do que faz. “Adoram as pataniscas, a feijoada, as papas”. Especialidade não tem nenhuma, tentando sempre variar nos cozinhados e nos sabores.
Fonte: Póvoa Semanário, em 9-02-2011
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