quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Sub-região do Cávado (Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde) gera uma riqueza de 10,532 mil milhões de euros

Minho produz 26 por cento da riqueza do Norte
Os 25,23 mil milhões de euros que fazem a riqueza total produzida pelas empresas da região do Minho representam quase 26 por cento da riqueza produzida nos 86 concelhos da região Norte, que se cifrou nos 98,25 mil milhões de euros. Os números avançados pelo Instituto Nacional de Estatística fazem ainda saber que as economias dos distritos de Braga e de Viana do Castelo equivalem a sete por cento da faturação de 356,4 mil milhões de euros que foram gerados pela totalidade das empresas nacionais, incluindo as duas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
À escala regional, a sub-região do Grande Porto – formada pelos concelhos de Espinho, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia – representa praticamente metade do produto da região, com as respetivas empresas a gerarem 48,9 mil milhões de euros de faturação.
A riqueza de 12,9 mil milhões de euros produzida no Ave – seis concelhos do distrito de Braga mais Santo Tirso e Trofa, ambos do distrito do Porto – é a segunda maior entre as oito sub-regiões nortenhas, logo seguida pela sub-região do Cávado (Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde), que gera uma riqueza de 10,532 mil milhões de euros.
A extensa sub-região do Tâmega, onde se inscrevem os concelhos de Cabeceiras de Basto (riqueza de 141,63 milhões de euros) e Celorico de Basto (faturou 133,8 milhões de euros), contribuiu com 8,27 mil milhões de euros, enquanto que o tecido económico de Entre Douro e Vouga gerou uma receita de 7,83 milhões. O Minho-Lima ficou por uma produção de riqueza de 4,76 mil milhões, praticamente o dobro das sub-regiões do Douro (2,35 mil milhões) e Alto Trás-os-Montes, que produziu uma riqueza de 2,7 mil milhões de euros.
Fonte: Diário do Minho, em 10-01-2013

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