A Adere-Minho registou, ao longo dos oito primeiros meses de 2011, um “aumento número de adesões por parte dos artesãos e de peças certificadas”, no âmbito dos processos de certificação existentes no continente, sendo estes dados resultantes da comparação com o ano passado.
No entender da associação, esta tendência verifica-se porque “cada vez mais os artesãos querem vender qualidade e garantia de tradição e, para além disso, sabem que o consumidor atento prefere ter um produto genuíno que sabe a mais valia e o seu significado”.
Assim no que diz respeito aos Lenços de Namorados do Minho, existem registadas 11 artesãs e duas Unidades Produtivas artesanais, com 501 lenços certificados, contra os 403 verificados durante o ano de 2010. De referir que “as entidades produtivas que mais produziram e certificaram lenços foram Céu Cunha e Mi-Linha”. Os responsáveis pela Adere-Minho consideram este feito tanto mais importante, quanto o facto de, em 2011, a Aliança Artesanal, a Associação Pedras Brancas e Associação C.R. M. Aboim da Nóbrega não terem certificado “qualquer Lenço de Namorado do Minho”. “Como se pode verificar neste momento já se certificaram mais 98 lenços do que no ano inteiro de 2010”, resumem os responsáveis da Associação.
Já relativamente à Olaria de Barcelos, este é, “sem dúvida, o processo mais moroso pela sua complexidade, no entanto mantêm-se os cinco artesãos a produzir peças certificadas, atingindo-se, em 2011, as 2500 peças com selo da certificação, destacando-se o artesão Júlio Alonso, como o mais antigo nesta produção”.
O processo mais recente, referente ao Bordado de Guimarães, em 2010, contava com cinco artesãs, ao passo que, em 2011, conta com oito. As peças certificadas também aumentaram de 250, para 1750.
Fonte: Terras do Homem, em 1-09-2011
No entender da associação, esta tendência verifica-se porque “cada vez mais os artesãos querem vender qualidade e garantia de tradição e, para além disso, sabem que o consumidor atento prefere ter um produto genuíno que sabe a mais valia e o seu significado”.
Assim no que diz respeito aos Lenços de Namorados do Minho, existem registadas 11 artesãs e duas Unidades Produtivas artesanais, com 501 lenços certificados, contra os 403 verificados durante o ano de 2010. De referir que “as entidades produtivas que mais produziram e certificaram lenços foram Céu Cunha e Mi-Linha”. Os responsáveis pela Adere-Minho consideram este feito tanto mais importante, quanto o facto de, em 2011, a Aliança Artesanal, a Associação Pedras Brancas e Associação C.R. M. Aboim da Nóbrega não terem certificado “qualquer Lenço de Namorado do Minho”. “Como se pode verificar neste momento já se certificaram mais 98 lenços do que no ano inteiro de 2010”, resumem os responsáveis da Associação.
Já relativamente à Olaria de Barcelos, este é, “sem dúvida, o processo mais moroso pela sua complexidade, no entanto mantêm-se os cinco artesãos a produzir peças certificadas, atingindo-se, em 2011, as 2500 peças com selo da certificação, destacando-se o artesão Júlio Alonso, como o mais antigo nesta produção”.
O processo mais recente, referente ao Bordado de Guimarães, em 2010, contava com cinco artesãs, ao passo que, em 2011, conta com oito. As peças certificadas também aumentaram de 250, para 1750.
Fonte: Terras do Homem, em 1-09-2011
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