A Braval, em parceria com os seis municípios accionistas da empresa – Amares, Vila Verde e Terras de Bouro, Braga, Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho – pretende arrancar com o projecto que tem em mente, há já algum tempo, de criar nas suas instalações um Canil-Gatil Intermunicipal, acolhendo os animais de companhia.
No âmbito deste projecto, a Braval acolherá animais mortos e vítimas de abandono por parte dos seus donos nas instalações do Canil-Gatil Intermunicipal. Antes de proceder ao abate dos animais abandonados, a Braval “procurará uma solução alternativa em colaboração com associações de defesa dos animais, nomeadamente a adopção por parte de novos donos”. Deste projecto intermunicipal também fará parte um cremador de animais de companhia.
Este projecto, há já algum tempo na forja, somente é possível graças à candidatura agora apresentada ao programa do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), mais concretamente aos programas da ON.2, e à coesão existente entre os municípios da Braval.Os problemas que os canis municipais dos seis concelhos de abrangência da Braval têm levantado, levaram os responsáveis da empresa multimunicipal a pensar este projecto, em colaboração com associações protectoras dos animais.
No caso do cremador de animais de companhia, este serviria essencialmente para que as famílias, que vissem os seus “amigos de quatro patas” falecerem, pudessem recorrer à Braval para cremar os corpos de forma ambientalmente sustentável.
No entender de Pedro Machado, director geral da Braval, este projecto “vem engrandecer, uma vez mais, o Ecoparque Braval e assim, contribuir para a melhoria da qualidade de vida ambiental dos munícipes dos concelhos pertencentes à Braval – Ecoparque”.
2010 foi ano de excelência
O ano de 2010 foi um “ano de excelência” para a Braval, no entender do Conselho de Administração da empresa intermunicipal, que assim classifica o desempenho traduzido nos resultados do ano transacto.
No relatório de contas recentemente divulgado, o Conselho de Administração sublinha a “excelência ao nível de resultados alcançados, já que se verificou um óptimo desempenho no resultado líquido obtido, que este ano, em 14 de existência, bateu o recorde relativamente a todos os anos anteriores, verificando-se um aumento de 87% em relação ao ano de 2009”. Assim, o Conselho de Administração louva o trabalho desenvolvido pela vasta equipa liderada por Pedro Machado, director geral executivo.
Mas “o ano de excelência” não se fica apenas a dever aos resultados financeiros da empresa. A licença emitida, no ano passado, ao eco-parque, por parte da CCDR-N, para as instalações do Eco-Centro Industrial e Plataforma Recicláveis, para armazenamento, triagem e tratamento mecânico de resíduos não perigosos, também estão na origem deste balanço positivo. Esta unidade foi licenciada com a intenção de servir exclusivamente o comércio/indústria da área geográfica da Braval, visando sempre uma maior valorização dos resíduos sólidos e uma constante melhoria do serviço de saúde ambiental dos seis municípios que integram o sistema.
No que diz respeito, concretamente, ao resultado líquido do exercício de 2010, este foi de 579.973 euros, valor que foi distribuído da seguinte forma: 28.998 euros para o fundo de reserva legal e a maior fatia, 550.974 euros, para ser dividido pelos accionistas, que são a Agere (79%) e as câmaras municipais de Póvoa de Lanhoso (4,2%), Vieira do Minho (5,7%), Vila Verde (5%), Amares (3,7%) e Terras de Bouro (2,4%).
Para o Conselho de Administração não restam dúvidas de que a Braval é um “magnífico exemplo” daquilo que, “mesmo em tempos de crise, se consegue fazer em Portugal”.
Fonte: Terras do Homem, em 15-09-2011
No âmbito deste projecto, a Braval acolherá animais mortos e vítimas de abandono por parte dos seus donos nas instalações do Canil-Gatil Intermunicipal. Antes de proceder ao abate dos animais abandonados, a Braval “procurará uma solução alternativa em colaboração com associações de defesa dos animais, nomeadamente a adopção por parte de novos donos”. Deste projecto intermunicipal também fará parte um cremador de animais de companhia.
Este projecto, há já algum tempo na forja, somente é possível graças à candidatura agora apresentada ao programa do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), mais concretamente aos programas da ON.2, e à coesão existente entre os municípios da Braval.Os problemas que os canis municipais dos seis concelhos de abrangência da Braval têm levantado, levaram os responsáveis da empresa multimunicipal a pensar este projecto, em colaboração com associações protectoras dos animais.
No caso do cremador de animais de companhia, este serviria essencialmente para que as famílias, que vissem os seus “amigos de quatro patas” falecerem, pudessem recorrer à Braval para cremar os corpos de forma ambientalmente sustentável.
No entender de Pedro Machado, director geral da Braval, este projecto “vem engrandecer, uma vez mais, o Ecoparque Braval e assim, contribuir para a melhoria da qualidade de vida ambiental dos munícipes dos concelhos pertencentes à Braval – Ecoparque”.
2010 foi ano de excelência
O ano de 2010 foi um “ano de excelência” para a Braval, no entender do Conselho de Administração da empresa intermunicipal, que assim classifica o desempenho traduzido nos resultados do ano transacto.
No relatório de contas recentemente divulgado, o Conselho de Administração sublinha a “excelência ao nível de resultados alcançados, já que se verificou um óptimo desempenho no resultado líquido obtido, que este ano, em 14 de existência, bateu o recorde relativamente a todos os anos anteriores, verificando-se um aumento de 87% em relação ao ano de 2009”. Assim, o Conselho de Administração louva o trabalho desenvolvido pela vasta equipa liderada por Pedro Machado, director geral executivo.
Mas “o ano de excelência” não se fica apenas a dever aos resultados financeiros da empresa. A licença emitida, no ano passado, ao eco-parque, por parte da CCDR-N, para as instalações do Eco-Centro Industrial e Plataforma Recicláveis, para armazenamento, triagem e tratamento mecânico de resíduos não perigosos, também estão na origem deste balanço positivo. Esta unidade foi licenciada com a intenção de servir exclusivamente o comércio/indústria da área geográfica da Braval, visando sempre uma maior valorização dos resíduos sólidos e uma constante melhoria do serviço de saúde ambiental dos seis municípios que integram o sistema.
No que diz respeito, concretamente, ao resultado líquido do exercício de 2010, este foi de 579.973 euros, valor que foi distribuído da seguinte forma: 28.998 euros para o fundo de reserva legal e a maior fatia, 550.974 euros, para ser dividido pelos accionistas, que são a Agere (79%) e as câmaras municipais de Póvoa de Lanhoso (4,2%), Vieira do Minho (5,7%), Vila Verde (5%), Amares (3,7%) e Terras de Bouro (2,4%).
Para o Conselho de Administração não restam dúvidas de que a Braval é um “magnífico exemplo” daquilo que, “mesmo em tempos de crise, se consegue fazer em Portugal”.
Fonte: Terras do Homem, em 15-09-2011
Sem comentários:
Enviar um comentário