O uso do termo Gerês com tudo de bom que este nome tem para a promoção de uma terra, de um produto ou de uma empresa é uma constante na comunicação social. Relativamente ao texto que publicamos abaixo, confunde-se a Póvoa de Lanhoso com o Gerês!... Mas isto acontece constantemente!A precariedade do arborismo - uma das experiências oferecidas - contrasta com a solidez do grupo Diver, que se expandiu para o Ribatejo.
A empresa chama-se Diver e a maioria das pessoas pronuncia o nome à inglesa ("daiver"). Porém, como explica Gonçalo Centeno, do departamento comercial, "Diver vem de diversão". É precisamente isso que o grupo oferece. A empresa cresceu no Gerês - com a criação de um parque de aventura em Póvoa do Lanhoso -, mas o sucesso levou o proprietário, Jorge Vieira, a tentar conquistar mercados mais a sul, criando uma empresa com nome de castelo: a Diver Almourol.
Onde o Zêzere e o Tejo se encontram nasceu um parque que está em contínuo crescimento. No dia em que o DN visitou a Diver Almourol a chuva quase estragava a prometida diversão às crianças de uma escola que desceram o rio Zêzere de canoa, mas a intempérie até acabou por dar mais adrenalina à descida, pois o caudal do rio aumentou.
Gonçalo Centeno e Tiago Duarte - do departamento comercial - são as duas caras do Diver Almourol, que tem como ponto logístico o Centro Náutico de Constância, no norte do Ribatejo. A localização, explica Gonçalo, "faz com que muitos dos nossos clientes venham de Lisboa", embora a grande atracção sejam as actividades que a empresa oferece. O "arborismo", que consiste em percursos em pontes himalaias é - a par da canoagem - o que mais atrai quem recorre aos serviços da Diver.
Desde que o grupo surgiu em 2001, não tem parado de crescer. Além de dois parques (Póvoa do Lanhoso e Constância) pertencem também ao grupo a Rafting Atlântico, a maior empresa do género em Portugal, e em breve arrancará a Diver Indoor, no Dolce Vita Braga, que consistirá na prática de desportos radicais dentro do centro comercial.
A empresa faz também diversas parcerias com empresas que oferecem experiências, como a A Vida É Bela. É precisamente nesse âmbito que em breve haverá bridge jumping, que consiste em bungee jumping da ponte de Constância. A Diver Almourol vai apresentar ainda uma outra novidade: a criação de um slide de 500 metros.
Para Tiago Duarte, o que diferencia a Diver das restantes empresas "é a disponibilidade das pessoas e a qualidade do material". Aliás, os responsáveis não se cansam de afirmar que a "segurança é um dos pontos-chave das actividades. Nunca tivemos um acidente". O responsável por garantir a segurança dos materiais na Diver é Pedro Pacheco, o primeiro português a tentar escalar o Evereste em 1994, tendo também trabalhado na equipa de João Garcia, que haveria de ser o primeiro português a conseguir a proeza de subir ao topo da mais alta montanha do mundo.
Com os pés bem assentes na terra, a empresa tenta agora crescer de uma forma sustentada. Na Diver Almourol estão também a ser desenvolvidas parcerias com a Comboios de Portugal. Outra prova de que a empresa quer crescer a longo prazo é que a concessão do Centro Náutico de Constância foi adquirida para os próximos 30 anos.
Sobre o que poderia melhorar as actividades, Gonçalo Centeno refere uma questão prática: "Uma melhor gestão das descargas da barragem de Castelo de Bode." "Quando os engenheiros decidem não fazer descargas, muitas vezes o Zêzere não tem caudal suficiente para uma prática normal de canoagem, podendo os clientes demorar horas a chegar ao fim do percurso", lamenta.
Pelas margens do rio, vão continuar as actividades da Diver Almourol, que divide as suas actividades nos quatro elementos. No "ar", a empresa proporciona, por exemplo, viagens de helicóptero sobre o Castelo de Almourol e o rio Tejo. Já na "água" destaca-se o Rafting. Na "terra", actividades de Caça ao Tesouro. E, por fim, no "fogo" até provas de Karting constam da oferta da empresa.
Fonte: Diário de Notícias, em 21-09-2011
A empresa chama-se Diver e a maioria das pessoas pronuncia o nome à inglesa ("daiver"). Porém, como explica Gonçalo Centeno, do departamento comercial, "Diver vem de diversão". É precisamente isso que o grupo oferece. A empresa cresceu no Gerês - com a criação de um parque de aventura em Póvoa do Lanhoso -, mas o sucesso levou o proprietário, Jorge Vieira, a tentar conquistar mercados mais a sul, criando uma empresa com nome de castelo: a Diver Almourol.
Onde o Zêzere e o Tejo se encontram nasceu um parque que está em contínuo crescimento. No dia em que o DN visitou a Diver Almourol a chuva quase estragava a prometida diversão às crianças de uma escola que desceram o rio Zêzere de canoa, mas a intempérie até acabou por dar mais adrenalina à descida, pois o caudal do rio aumentou.
Gonçalo Centeno e Tiago Duarte - do departamento comercial - são as duas caras do Diver Almourol, que tem como ponto logístico o Centro Náutico de Constância, no norte do Ribatejo. A localização, explica Gonçalo, "faz com que muitos dos nossos clientes venham de Lisboa", embora a grande atracção sejam as actividades que a empresa oferece. O "arborismo", que consiste em percursos em pontes himalaias é - a par da canoagem - o que mais atrai quem recorre aos serviços da Diver.
Desde que o grupo surgiu em 2001, não tem parado de crescer. Além de dois parques (Póvoa do Lanhoso e Constância) pertencem também ao grupo a Rafting Atlântico, a maior empresa do género em Portugal, e em breve arrancará a Diver Indoor, no Dolce Vita Braga, que consistirá na prática de desportos radicais dentro do centro comercial.
A empresa faz também diversas parcerias com empresas que oferecem experiências, como a A Vida É Bela. É precisamente nesse âmbito que em breve haverá bridge jumping, que consiste em bungee jumping da ponte de Constância. A Diver Almourol vai apresentar ainda uma outra novidade: a criação de um slide de 500 metros.
Para Tiago Duarte, o que diferencia a Diver das restantes empresas "é a disponibilidade das pessoas e a qualidade do material". Aliás, os responsáveis não se cansam de afirmar que a "segurança é um dos pontos-chave das actividades. Nunca tivemos um acidente". O responsável por garantir a segurança dos materiais na Diver é Pedro Pacheco, o primeiro português a tentar escalar o Evereste em 1994, tendo também trabalhado na equipa de João Garcia, que haveria de ser o primeiro português a conseguir a proeza de subir ao topo da mais alta montanha do mundo.
Com os pés bem assentes na terra, a empresa tenta agora crescer de uma forma sustentada. Na Diver Almourol estão também a ser desenvolvidas parcerias com a Comboios de Portugal. Outra prova de que a empresa quer crescer a longo prazo é que a concessão do Centro Náutico de Constância foi adquirida para os próximos 30 anos.
Sobre o que poderia melhorar as actividades, Gonçalo Centeno refere uma questão prática: "Uma melhor gestão das descargas da barragem de Castelo de Bode." "Quando os engenheiros decidem não fazer descargas, muitas vezes o Zêzere não tem caudal suficiente para uma prática normal de canoagem, podendo os clientes demorar horas a chegar ao fim do percurso", lamenta.
Pelas margens do rio, vão continuar as actividades da Diver Almourol, que divide as suas actividades nos quatro elementos. No "ar", a empresa proporciona, por exemplo, viagens de helicóptero sobre o Castelo de Almourol e o rio Tejo. Já na "água" destaca-se o Rafting. Na "terra", actividades de Caça ao Tesouro. E, por fim, no "fogo" até provas de Karting constam da oferta da empresa.
Fonte: Diário de Notícias, em 21-09-2011
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