Braval com desempenho de excelência em 2010
“Ano de Excelência!” — É assim que o Conselho de Administração da Braval classifica o desempenho da empresa multimunicipal no ano de 2010.
Numa mensagem inserida no relatório de contas recentemente divulgado, o Conselho de Administração realça a “excelência ao nível de resultados alcançados, já que se verificou um óptimo desempenho no resultado líquido obtido, que este ano, em 14 de existência, bateu o recorde relativamente a todos os anos anteriores, verificando-se um aumento de 87% em relação ao ano de 2009”.
O resultado líquido do exercício de 2010 foi de 579.973 euros, valor que foi distribuído da seguinte forma: 28.998 euros para o fundo de reserva legal e a maior fatia, 550.974 euros para ser dividido pelos accionistas, que são a Agere (79%) e as câmaras municipais de Póvoa de Lanhoso (4,2%), Vieira do Minho (5,7%), Vila Verde (5%), Amares (3,7%) e Terras de Bouro (2,4%).
O Conselho de Administração louva o trabalho desenvolvido pela vasta equipa liderada por Pedro Machado, director geral executivo.
A “ldquo excelência” surge também associada às metas atingidas pela Braval, na medida em que no ano passado foi emitida ao eco-parque, por parte da CCDR-N, a licença para as instalações do Eco-centro Industrial e Plataforma Recicláveis, para armazenamento, triagem e tratamento mecânico de resíduos não perigosos. Esta unidade — recorde-se — foi licenciada com a intenção de servir exclusivamente o comércio/indústria da área geográfica da Braval, visando sempre uma maior valorização dos resíduos sólidos e uma constante melhoria do serviço de saúde ambiental dos seis municípios que integram o sistema.
O documento realça ainda que em 2010 a Braval deu mais um passo importante na valorização dos resíduos, inaugurando a sua Unidade de Produção de Biodiesel a partir de óleos alimentares usados, recolhidos porta-a-porta. Foram recolhido um total de 178.984 litros de óleo.
Para o Conselho de Administração não restam dúvidas de que a Braval é um “magnífico exemplo” daquilo que, “mesmo em tempos de crise, se consegue fazer em Portugal”.
Fonte: Correio do Minho, em 4-09-2011
“Ano de Excelência!” — É assim que o Conselho de Administração da Braval classifica o desempenho da empresa multimunicipal no ano de 2010.
Numa mensagem inserida no relatório de contas recentemente divulgado, o Conselho de Administração realça a “excelência ao nível de resultados alcançados, já que se verificou um óptimo desempenho no resultado líquido obtido, que este ano, em 14 de existência, bateu o recorde relativamente a todos os anos anteriores, verificando-se um aumento de 87% em relação ao ano de 2009”.
O resultado líquido do exercício de 2010 foi de 579.973 euros, valor que foi distribuído da seguinte forma: 28.998 euros para o fundo de reserva legal e a maior fatia, 550.974 euros para ser dividido pelos accionistas, que são a Agere (79%) e as câmaras municipais de Póvoa de Lanhoso (4,2%), Vieira do Minho (5,7%), Vila Verde (5%), Amares (3,7%) e Terras de Bouro (2,4%).
O Conselho de Administração louva o trabalho desenvolvido pela vasta equipa liderada por Pedro Machado, director geral executivo.
A “ldquo excelência” surge também associada às metas atingidas pela Braval, na medida em que no ano passado foi emitida ao eco-parque, por parte da CCDR-N, a licença para as instalações do Eco-centro Industrial e Plataforma Recicláveis, para armazenamento, triagem e tratamento mecânico de resíduos não perigosos. Esta unidade — recorde-se — foi licenciada com a intenção de servir exclusivamente o comércio/indústria da área geográfica da Braval, visando sempre uma maior valorização dos resíduos sólidos e uma constante melhoria do serviço de saúde ambiental dos seis municípios que integram o sistema.
O documento realça ainda que em 2010 a Braval deu mais um passo importante na valorização dos resíduos, inaugurando a sua Unidade de Produção de Biodiesel a partir de óleos alimentares usados, recolhidos porta-a-porta. Foram recolhido um total de 178.984 litros de óleo.
Para o Conselho de Administração não restam dúvidas de que a Braval é um “magnífico exemplo” daquilo que, “mesmo em tempos de crise, se consegue fazer em Portugal”.
Fonte: Correio do Minho, em 4-09-2011
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