Deslocalização empresarial, mudança de paradigma económico, criação de um seguro de proveitos e de capital de risco específico para o comércio são as principais medidas que incluem o plano de emergência económica para a região, que a Associação Empresarial de Braga (ACB) vai apresentar ao ministro da Economia no final deste mês ou princípios de Outubro.
Em conferência de imprensa, o presidente da ACB, Macedo Barbosa, admitiu, ontem, que se tratam de “medidas justas e urgentes de apoio específico para a deslocalização de empresas do comércio causada pela mudança de localização do Hospital de Braga”, assim como para as empresas que pelo mesmo motivo “têm que mudar de tipologia de negócio”.
Este plano, anunciou, ainda, aquele responsável “considera a criação de um seguro de proveitos para minimizar impactos económicos desfavoráveis causados por situações desfavoráveis”.Como situações “desfavoráveis”, Macedo Barbosa apontou também os “fogos incontrolados” do Gerês que “inviabilizaram a época turística” e a saída do Hospital de Braga do centro da cidade.
O responsável justificou que que a “urgência” destas medidas é causada pela “situação complicada” da região, revelando alguns “pontos” críticos. “Se fizermos uma retrospectiva verificamos que existe uma grande despreocupação das entidades responsáveis pelo planeamento e urbanismo. Não se efectuaram estudos de impacto económico, não foram planeadas e organizadas iniciativas de apoio aos empresários que foram e estão a ser gravemente afectados pelas decisões políticas tomadas”, acusou o presidente da associação comercial, assegurando que “ninguém previu qualquer impacto na actividade económica”.
E Macedo Barbosa foi mais longe: “lamentamos que os arautos de uma onda de construção de centros comerciais não tenham ouvido com atenção o posicionamento da ACB”.
Fonte: Correio do Minho, em 16-09-2011
Em conferência de imprensa, o presidente da ACB, Macedo Barbosa, admitiu, ontem, que se tratam de “medidas justas e urgentes de apoio específico para a deslocalização de empresas do comércio causada pela mudança de localização do Hospital de Braga”, assim como para as empresas que pelo mesmo motivo “têm que mudar de tipologia de negócio”.
Este plano, anunciou, ainda, aquele responsável “considera a criação de um seguro de proveitos para minimizar impactos económicos desfavoráveis causados por situações desfavoráveis”.Como situações “desfavoráveis”, Macedo Barbosa apontou também os “fogos incontrolados” do Gerês que “inviabilizaram a época turística” e a saída do Hospital de Braga do centro da cidade.
O responsável justificou que que a “urgência” destas medidas é causada pela “situação complicada” da região, revelando alguns “pontos” críticos. “Se fizermos uma retrospectiva verificamos que existe uma grande despreocupação das entidades responsáveis pelo planeamento e urbanismo. Não se efectuaram estudos de impacto económico, não foram planeadas e organizadas iniciativas de apoio aos empresários que foram e estão a ser gravemente afectados pelas decisões políticas tomadas”, acusou o presidente da associação comercial, assegurando que “ninguém previu qualquer impacto na actividade económica”.
E Macedo Barbosa foi mais longe: “lamentamos que os arautos de uma onda de construção de centros comerciais não tenham ouvido com atenção o posicionamento da ACB”.
Fonte: Correio do Minho, em 16-09-2011
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